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O filme que colocou o nome de Sam Raimi no mapa. Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio - popularmente conhecido por seu título original, Evil Dead - é facilmente o terror trash mais famoso e influente da história do cinema.

Longa que definiu o subgênero de terror de cabana, o filme acompanha um grupo de amigos que viaja para uma cabana na floresta. Por lá, se deparam com um livro feito de pele humana e escrito com sangue, que desperta um mal antigo quando é lido em voz alta. Perseguidos por demônios violentos, eles precisam lutar para sobreviver até o amanhecer.

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O primeiro Evil Dead foi um ponto de virada para o terror, mostrando uma visão mais violenta e divertida para o gênero, e criou uma legião de fãs - que incluem até mesmo Stephen King. Com a grana no bolso, Sam Raimi então retornou para refazer, melhorar e expandir sua obra.

Uma Noite Alucinante 2 serve praticamente como um remake do primeiro, mas dessa vez focado no que já era o destaque do original: o sobrevivente Ash Williams (Bruce Campbell). Ao viajar para uma cabana na floresta com sua namorada, ele se vê na mira de todo tipo de ameaça demoníaca que quer tirar sua vida.

Toda a trilogia Evil Dead, o remake de 2013 e a série Ash vs. Evil Dead são excelentes, mas aqui é o ponto alto da franquia. Um filme inventivo, sem um momento tedioso, que transita entre banhos de sangue e humor pastelão de forma completamente natural.

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Sam Raimi passou os anos 2000 no comando de uma trilogia de filmes do Homem-Aranha, estrelada por Tobey Maguire. Quando decidiu pular fora do quarto filme que estava sendo planejado, o diretor tocou um pequeno projeto para não perder o contato com o horror.

Arraste-me para o Inferno teve uma recepção morna na época, mas acabou se tornando um queridinho cult com o passar dos anos. O longa acompanha Christine (Alison Lohman), que tenta crescer em seu emprego no banco. Um dia, porém, ela toma a decisão errada ao negar um empréstimo para a senhora Ganush (Lorna Raver), que amaldiçoa sua alma para o inferno.

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Depois de concluir a trilogia Evil Dead, Sam Raimi testou a sua mão em um filme de super-herói quando esses sequer eram tão fortes em Hollywood. Darkman: Vingança Sem Rosto mostrou que o gênero poderia ser mais sombrio e violento, e inspirou muitas das obras que viriam nas décadas seguintes.

Com a mesma pegada de filme B que é tão presente nas obras do cineasta, a trama acompanha o cientista Peyton Westlake (Liam Neeson), que descobre uma forma criar pele sintética. Antes que sua descoberta pudesse mudar o mundo, ele é atacado por criminosos e dado como morto. Podendo se disfarçar de qualquer graças à sua invenção, ele parte em uma jornada de vingança.

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Da mesma forma que Evil Dead consagrou Sam Raimi entre os filmes de horror, a trilogia Homem-Aranha lhe deu créditos entre os fãs de HQs. O cineasta trouxe grandes vilões do Teioso para as telonas, e também dramas interpessoais que qualquer pode se relacionar, e ajudou a pavimentar o caminho para a febre dos filmes de heróis que vivemos hoje.

De toda a trilogia, há um consenso de que Homem-Aranha 2 não só é o ápice, como também é um dos melhores filmes já feitos. Aqui, Peter Parker passa um momento turbulento em sua vida, sem sorte no amor, no trabalho e nem na vida como Homem-Aranha. No pior momento o possível, Nova York passa a ser aterrorizada pelo Doutor Octopus (Alfred Molina) e seus braços mecânicos.

É um filme que não só mergulha no homem por trás da máscara, como também é repleto de lutas memoráveis e até mesmo um gostinho de terror. Todas as qualidades que estão sendo elogiadas em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura já estavam presentes lá atrás em Homem-Aranha 2.

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Sam Raimi dedicou sua carreira ao cinema de gênero, seja adaptações de HQs ou ao terror, mas o cineasta tem alguns filmes que não se enquadram na regra. Um Plano Simples é a que mais teve sucesso.

Esse drama policial, baseado em um livro de , acompanha três personagens dos menos brilhantes que dão sorte grande ao encontrar uma maleta cheia de dinheiro, e tentam as desculpas mais esfarrapadas para tentar ficar com a grana. O longa teve duas indicações ao Oscar de 1999, em Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Ator Coadjuvante para Billy Bob Thornton.

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