Charles Schulz é o criador de Peanuts, com os icônicos personagens Charlie Brown e Snoopy. A história que começou a ser publicada nos anos 50 e marcou a infância de muitas pessoas. Entretanto, durante os anos 80 houve um pequeno problema com o autor, o que o colocou nos arquivos do FBI.

Nos anos 80, Schulz recebeu uma carta de um fã raivoso que dizia que o cartunista tinha um plano com o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan para atacá-lo pelas histórias de Peanuts. Com o tom agressivo contra o autor e o presidente, o FBI foi investigar o acontecimento, somente para encontrar que a pessoa que escreveu a carta utilizava drogas psicotrópicas por mais de 12 anos.

Stan Lee é um dos nomes mais marcantes da Marvel, responsável por Homem-Aranha, X-Men e diversos outros icônicos personagens dos quadrinhos. Todavia, a Marvel teve seus momentos de baixas, antes de se tornar esse gigantesco fenômeno que é atualmente e, durante esse período sombrio, o nome de Lee foi parar nos arquivos do FBI.

O caso que colocou Stan Lee em investigação, aconteceu no início dos anos 2000, mas ainda ainda não sabemos todos os detalhes do que aconteceu, já que muitas coisas não foram divulgadas. O que sabemos é que a questão envolve um escândalo financeiro com seu antigo parceiro de negócios Peter F. Paul e a Stan Lee Media.

Coronel Sanders é o criador do KFC e estampa a marca do fast food desde então. Em 1974 ele passou por um pequeno incidente que fez com que o nome dele fosse colocado nos arquivos do FBI.

O FBI entrou em contato com Sanders para avisar que ele estava correndo um grande risco de ser assassinado. Apesar da mensagem sinistra, o criador do KFC não pareceu levar o aviso muito a sério, segundo o que dizem alguns funcionários na época, e, no fim das contas, um atentado a sua vida nunca aconteceu.

Os Beatles são um dos maiores fenômenos musicais de todos os tempos e atraiu a atenção de todos na época. Mas além de sua gigantesca legião de fãs, sua passagem por São Francisco em 18 de agosto de 1964 também atraiu a atenção do FBI.

Com a chegada da banda na cidade, houve uma multidão de mais de 5000 pessoas, o que resultou em acidentes com pessoas feridas e outras foram presas por causarem desordem. Com medo de que a banda pudesse causar novas confusões, o FBI monitorou o show que aconteceu no dia 19 de agosto, visando evitar um novo caos.

Lucille Ball é conhecida por seu papel em séries como I Love Lucy e The Lucy Show entre os anos 50 e 60. Mas ela também passou por uma longa investigação pelo FBI, já que a organização acreditava que ela poderia ter envolvimento com comunistas desde os anos 1930.

Contudo, em 1953, a atriz testemunhou para um comitê americano dizendo que nunca teve nenhum envolvimento com o governo comunista, mesmo que seu avô tenha sido um socialista.

Marilyn Monroe é um dos maiores ícones de Hollywood, tendo atuado em produções como Os Homens Preferem as Loiras e Quanto mais Quente Melhor, assim como Lucille Ball foi investigada pelo FBI pela possibilidade de estar aderindo ao comunismo.

A investigação começou pela aproximação de Monroe com Frederick Vanderbilt Field, um escritor e ativista político de esquerda. Apesar do monitoramento, nunca foram encontrados nenhuma evidência de que ela tivesse alguma ligação com o movimento comunista.

Steve Jobs, foi conhecido por ser o co-fundador da Apple, mas antes disso tentou um trabalho no conselho de exportação para o presidente da época, George H.W. Bush.

Neste processo, ele precisou passar por uma investigação do FBI que revelou algumas coisas inesperadas. Entre os pontos apontados pela investigação, foi dito que Jobs utilizou drogas ilegais como maconha e LSD enquanto estava na faculdade, além de ter tirado algumas notas bem baixas na escola.

Walt Disney se destacou em Hollywood pela criação do estúdio que leva seu sobrenome. Mas além de conquistar gerações de fãs, ele também chamou a atenção do FBI que não só o investigou, como também o recrutou.

A investigação sobre a produtividade de Walt Disney acabou levando a um contato direto com ele, com o intuito que ele oferecesse serviços e recursos para a produção de produções benéficas para o FBI. A relação do FBI com a Disney aconteceu até a morte de Walt em 1966.