7 personagens bons em adaptações ruins
7 personagens bons em adaptações ruins
O copo meio cheio de algumas adaptações
Toda adaptação tem seu lado bom e ruim. Algumas possuem um elenco que atrai o público, outras, um roteiro interessante. Mas, ainda temos aquelas que trazem o melhor de dois mundos. Porém, nesta lista, essas produções acertaram apenas em um quesito: uma de suas escalações. De L até Wesker, Wilson Fisk e Elektra, veja alguns personagens incríveis em adaptações meia boca. Lembra de mais algum? Deixe nos comentários.
Wilson Fisk em Demolidor: O Homem Sem Medo (2003)
E por que não falar de um clássico da Sessão da Tarde? Demolidor: O Homem Sem Medo trouxe Ben Affleck como Matt Murdock e Jennifer Garner como Elektra, além de Michael Clarke Duncan como Wilson Fisk.
O último dessa lista de estrelas marcou o vilão ao transformá-lo em uma verdadeira ameaça para o Demolidor. Desde sua altura até imponência e interpretação, Duncan entregou tudo e mais um pouco, fazendo desta, uma performance que, infelizmente, ficou apenas na memória.
Srta. Peregrine em O Lar das Crianças Peculiares
O Lar das Crianças Peculiares foi uma daquelas adaptações aguardadas pelo público. Unindo Tim Burton, Eva Green e um dos livros mais populares da época, parecia impossível que o longa desse errado.
Mesmo trazendo boas performances e uma direção interessante, o filme peca ao tornar a história de Peregrine e seu lar de crianças peculiares, chata. Felizmente, Eva Green se destaca ao mostrar que, não importa em qual projeto está, ela sempre está disposta a entregar o seu melhor.
Magnus Bane em Os Instrumentos Mortais (2013)
Talvez um dos pontos altos de Os Instrumentos Mortais de 2013 seja o seu elenco. Apesar da série Shadowhunters se basear muito mais em semelhanças estéticas para a escalação de seus personagens, algumas interpretações do filme ficaram gravadas na cabeça dos fãs dos livros de Cassandra Clare.
Entre eles, tivemos o modelo e ator taiwanês, Godfrey Gao, como Magnus Bane. Mesmo com pouco tempo de tela, Gao traz toda a sensualidade, mistério e carisma do adorado feiticeiro da trama.
Magia em Os Novos Mutantes
Tratando-se de uma adaptação divisiva, Os Novos Mutantes demorou para ser lançado, mas, para os fãs de Illyana Rasputin, a Magia, a produção foi um verdadeiro presente. Interpretada por Anya Taylor-Joy, a atriz foi uma escolha perfeita para o papel. Tanto em visual quanto em interpretação, Anya entrega uma performance que vai do habitual “rebelde sem causa” para uma verdadeira “rainha do inferno”.
A única parte ruim de todo esse trabalho é que parece pouco provável que veremos a atriz novamente nesse universo.
Elektra em Elektra (2005)
E por que não lembrar também de Jennifer Garner? Cheia de carisma, a atriz marcou presença em Demolidor: O Homem Sem Medo, mas também teve seu próprio filme em 2005. O único problema é que a produção não tem nada a ver com a personagem da Marvel.
Misturando tramas mirabolantes, a única coisa que se salva no filme é a presença de Garner como Elektra, que não apenas representa uma ponta de saudosismo para os fãs de Demolidor: O Homem Sem Medo, mas também puro talento.
L em Death Note: O Filme
Nat Wolff marcou a adaptação de Death Note com seus gritos, porém, foi Lakeith Stanfield que brilhou no papel de L. Apesar das mudanças na origem do personagem, o ator de Atlanta conseguiu entregar uma performance de dar inveja ao L original.
Trazendo o lado estranho do detetive, mas também muito estilo, é uma pena lembrar que seu trabalho foi ofuscado por uma adaptação, no mínimo, decepcionante.
Wesker em Resident Evil: A Série
Outro da lista de ótimos atores em adaptações decepcionantes é Lance Reddick. O ator que já colaborou em outros trabalhos no mundo dos games, como Quantum Break e Destiny 2, encarna um dos vilões mais memoráveis da franquia Resident Evil, Albert Wesker.
Além do seu costumeiro visual de óculos escuro e muito couro, Lance também trouxe versões alternativas de Wesker, ao interpretar clones do personagem que eram utilizados como mão de obra escrava do vilão. A sua performance é mais uma lembrança de como Reddick se dedicava a todo papel que lhe era oferecido.