Pânico 6: As referências que você pode ter perdido no novo filme
Pânico 6: As referências que você pode ter perdido no novo filme
Novo filme da franquia traz um santuário para o Ghostface (literalmente)!
Atenção: Alerta de Spoilers!
Recém-lançado nos cinemas do mundo todo, Pânico VI veio para dar ao seu público um novo banho de sangue, conforme os sobreviventes do filme anterior viajam até a cidade de Nova York e lá se deparam com a ameaça de um novo Ghostface. E assim como todos os filmes de Pânico, o longa nos traz uma infinidade de referências e surpresas escondidas…
Desde objetos e artefatos que vimos nos filmes anteriores até piadas com longas de terror, a franquia continua explorando seu lado metalinguístico, ainda que o foco agora seja bem diferente do que estávamos acostumados. E caso você não tenha pescado tudo, não fique triste! Aqui, separamos todas as referências e easter-eggs de Pânico VI!
Novo filme, nova abertura icônica
Pânico sempre é lembrada pelos fãs graças às suas cenas de abertura, que sempre trazem um gostinho do que podemos esperar no filme. Desde o original, que matou sua atriz mais famosa (Drew Barrymore) nos primeiros quinze minutos de exibição, já esperamos ver sequências empolgantes e com mortes bem brutais.
E aqui não é diferente. Começamos seguindo uma professora universitária de cinema (interpretada por Samara Weaving) que marca um encontro, mas acaba sendo esfaqueada por um Ghostface no beco (que descobrimos ser o personagem de Tony Revolori). Conforme acompanhamos o assassino, descobrimos que ele planeja dar continuidade aos planos de Richie Kirsch, um dos Ghostface do quinto filme.
No entanto, ele é caçado dentro de seu próprio apartamento e morre graças a outro Ghostface, que acaba sendo a ameaça principal do filme. Essa é a primeira vez que Pânico revela a identidade de um Ghostface (e logo em seguida o mata) já na cena de abertura do filme.
Jason Ataca Nova York
O filme traz uma ambientação nunca antes vista para a franquia, já que toda a ação se dá na cidade de Nova York. E é bem interessante como, já na cena de abertura, temos algumas piadas bem espertas envolvendo o filme Sexta-Feira 13: Parte 8 - Jason Ataca Nova York, lançado originalmente em 1989 (e considerado pelos fãs como um dos piores da saga).
Para começar, o personagem de Tony Revolori se chama Jason, numa óbvia referência ao assassino mais conhecido de Sexta-Feira 13, Jason Voorhees. Além disso, o personagem também aparece assistindo ao filme em seu apartamento, minutos antes de encontrar um fim sanguinolento pelas mãos do novo Ghostface.
É dia de Pânico 2, bebê!
Se o Pânico de 2022 fazia várias referências e homenagens ao clássico original de 1996, Pânico VI tenta traçar alguns paralelos com o segundo filme da franquia, lançado em 1997. Porém, as referências aqui são um pouco mais sutis e dependem da memória do público. Para começar, todos os heróis do filme estão na universidade, assim como Sidney e Randy também estavam em Pânico 2.
Além disso, existem também alguns paralelos entre os novos assassinos que tomam o manto de Ghostface com a assassina "principal" do segundo filme, Debbie Loomis, que era parente do assassino do filme anterior. E como se isso não fosse o bastante, ainda temos acenos a outras cenas bem famosas, que comentaremos ao longo desta lista!
Core Four
No longa, acompanhamos os quatro sobreviventes da "nova geração" que foi apresentada em Pânico (2022). São as irmãs Tara e Sam Carpenter e os gêmeos Chad e Mindy Meeks-Martin. Eles são o alvo de diversos sites de notícia, e Chad acaba apelidando o grupo de Quarteto Top (ou Core Four, no original).
Esse nome original, Core Four, parece ser uma referência ao grupo criado por Derek Jeter, Andy Pettitte, Jorge Posada e Mariano Rivera, quatro jogadores de baseball que fizeram parte do Yankees, time importante de Nova York - o que faz muito sentido dada a ambientação do sexto longa.
Homenageando os clássicos
Ainda falando deles, os sobreviventes do filme anterior parecem ter muito em comum com os personagens clássicos da franquia, e desempenham papéis bem parecidos ao quarteto de sobreviventes que vimos em Pânico 2. De um lado, temos Sam Carpenter como a "nova" Sidney Prescott, tudo isso enquanto a irmã, Tara Carpenter, lembra Gale Weathers com seu humor ácido.
Já os gêmeos desempenham papéis bem curiosos. Mindy Meeks-Martin é a nova cinéfila fã de horror, cumprindo o papel de seu tio, Randy Meeks. Já Chad Meeks-Martin, como vimos no final, é esfaqueado dezenas de vezes, mas acaba sobrevivendo para contar a história - o que remete direto a Dewey Riley, que infelizmente encontrou seu fim no filme anterior.
Máscaras
O Ghostface desse novo filme parece bem interessado no legado deixado por todos os assassinos que vieram antes dele - e aqui, ele tem um modus operandi bem curioso para amedrontar suas vítimas. Isso porque toda vez que ele mata alguém, faz questão de deixar na cena do crime a máscara que pertencia a algum Ghostface dos filmes anteriores.
Nessa brincadeira, vemos as máscaras de todos os assassinos da franquia, em ordem decrescente - o que significa que começamos com Richie Kirsch e vamos vendo máscaras antigas até chegar na de Billy Loomis, o assassino do primeiro Pânico. Enquanto isso, todos os Ghostface anteriores são citados ao longo do filme.
Uma pipoca mais que especial
Há uma referência bem esperta ao primeiro filme aqui. Quando as primeiras mortes acontecem, o grupo de protagonistas se refugia no apartamento em que Tara e Sam Carpenter vivem, e lá tentam pensar no que fazer. É nesse momento que podemos ver Mindy e sua nova namorada, Anika, comendo uma pipoca.
No entanto, em vez de um saco normal de pipoca de microondas, Mindy e Anika dividem uma pipoca feita em uma embalagem de alumínio. Essa é a Jiffy Pop, uma pipoca bem famosa nos Estados Unidos - e é da mesma marca que a pipoca que Casey Becker, a vítima da cena de abertura do primeiro filme, prepara antes de ser morta.
Wandinha não foi esquecida!
Se Jenna Ortega ficou mundialmente famosa após estrelar no papel de Wandinha Addams na série solo da personagem na Netflix, Pânico VI obviamente não deixaria de colocar uma ou outra referência aqui. Para começar, na cena em que Sam Carpenter vai ao psicólogo, é possível ver uma foto de toda a Família Addams reunida.
Além disso, há uma outra referência a Wandinha na cena do metrô, na qual vemos centenas de pessoas fantasiadas como personagens icônicos do horror, a caminho de festas de Halloween. Entre elas, podemos ver uma jovem garota usando o visual clássico da personagem, com direito a tranças em formato de forcas.
Vampiros de Almas
O psicólogo babaca de Sam Carpenter (vivido por Henry Czerny), ao que tudo indica, parece ser um grande fã de filmes de terror. Pouco antes de sua morte pelas mãos do novo Ghostface, temos um vislumbre do seu apartamento.
Nessa cena, ele está assistindo a Vampiros de Almas, de 1956, filme que é baseado no livro Invasores de Corpos, de Jack Finney. E o longa até tem bastante a ver com a franquia Pânico, já que fala sobre um grupo de pessoas paranoicas, sem saber se seus amigos são pessoas normais ou loucos degenerados (que são controlados por parasitas alienígenas, nesse caso).
Tal pai, tal filha
Assim como no filme anterior, os fãs aqui podem ter um breve vislumbre de um dos personagens mais queridos da franquia. Isso porque Sam ainda tem visões envolvendo seu pai, Billy Loomis, o assassino do filme original de 1996, que é mais uma vez interpretado por Skeet Ulrich.
O personagem aparece normalmente em reflexos e espelhos, e sempre está "aconselhando" Sam a abraçar seu lado psicótico. Claro que não se trata de um fantasma, mas sim uma projeção do próprio subconsciente da heroína. Vale lembrar que Billy já tinha retornado nessas "visões" no filme de 2022.
Abe's Snake
O filme ainda consegue esgueirar uma homenagem bem interessante a Wes Craven, diretor responsável pelos quatro primeiros filmes da franquia, além de ser a mente por trás de filmes como A Hora do Pesadelo, Aniversário Macabro e Quadrilha de Sádicos.
A bodega em que Sam e Tara se escondem quando estão sendo atacadas pelo Ghostface se chama Abe's Snake. Essa é uma referência a "Abe Snake", nome que Wes usava para assinar os filmes adultos que dirigiu no começo de sua carreira.
O murro em Gale
O filme traz ainda uma referência direta ao primeiro Pânico, quando Sidney Prescott dá um murro no rosto de Gale Weathers, bem ao lado da delegacia de polícia de Woodsboro. Aqui, a jornalista acaba encontrando as irmãs Tara e Sam Carpenter, que não parecem muito felizes com ela.
Por Gale ter escrito um novo livro sobre o massacre mais recente, elas ficam inconformadas. Sam tenta dar um soco na cara de Gale, mas ela desvia e diz: "esse não é meu primeiro rodeio", antes de receber um murro de Tara, tudo isso do lado de fora de uma delegacia de polícia em Nova York.
Como anda a franquia A Facada?
Na cena, também é dito que Gale Weathers nem sequer conseguiu vender os direitos de seu novo livro para se tornar um novo filme da franquia A Facada - a série "meta" que existe dentro do universo de Pânico e é baseada pelos assassinatos dos Ghostface.
Ela diz que as pessoas agora só se importam com séries limitadas baseadas em assassinatos reais, em uma nítida referência ao domínio do true crime, gênero que explora crimes reais e conta a história de diversos serial killers que deixaram sua marca na história.
O final feliz de Sidney
Enquanto fala com as irmãs, Gale Weathers explica que entrou em contato com Sidney Prescott ao descobrir sobre um novo Ghostface. Porém, a final girl original da franquia decide não intervir dessa vez, já que precisa cuidar de sua própria família.
Embora esse final seja bonito para a personagem, ele escancara um detalhe bem terrível dos bastidores, já que Neve Campbell não retornou para o sexto filme graças ao salário oferecido para ela, que era muito abaixo do valor que ela agregou à franquia durante anos.
O retorno de Kirby
Kirby Reed, a personagem vivida por Hayden Panettiere em Pânico 4 está de volta no sexto filme! Aqui, descobrimos que ela de fato morreu por alguns minutos após ser esfaqueada por Charlie Walker, mas acabou sendo ressuscitada e passou anos tendo que lidar com o trauma.
Kirby agora se juntou ao FBI e tem investigado de perto as atividades de novos Ghostfaces. Isso a leva diretamente para próximo do Quarteto Top, e até faz ela ter alguns desentendimentos com Gale Weathers, que insiste em tratá-la como a adolescente que conheceu há mais de dez anos.
Santuário!
Como os próprios trailers já tinham prometido, em dado momento, nossos heróis acabam encontrando um santuário para o Ghostface bem no coração de Nova York. O local supostamente pertenceria a Jason (Tony Revolori), mas depois descobrimos que se tratava de um altar montado por Richie Kirsch, o assassino do filme anterior.
Aqui, é onde temos o maior volume de referências aos filmes anteriores da franquia, incluindo objetos que pertenciam aos assassinos e suas vítimas, armas usadas nos massacres e até mesmo materiais promocionais da franquia A Facada. De quebra, temos também os trajes usados por cada um dos nove assassinos anteriores.
Figurinos icônicos
No santuário, é possível ver várias roupas usadas por vítimas e assassinos dos filmes anteriores. Por exemplo, é possível encontrar a jaqueta que foi usada pelo namorado de Casey Becker quando foi assassinado, as roupas de Tatum Riley e até mesmo a camisa ensanguentada que Billy Loomis usava quando morreu.
Porém, há um detalhe que pode até passar despercebido mas que diz muito a respeito de uma personagem. Kirby Reed pode ser vista olhando para um casaco de flanela, com um olhar triste. Isso porque essa camisa pertencia a Jill Roberts, a melhor amiga de Kirby e prima de Sidney Prescott - que, no final, se revelou como o Ghostface de Pânico 4.
Stu vive!(?)
Em dado momento, ainda no santuário, os personagens veem a televisão que teria sido usada por Sidney Prescott para matar Stu Macher, o parceiro e cúmplice de Billy Loomis no primeiro filme. Nesse momento, Mindy deixa a entender que duvida da morte do personagem.
Vale lembrar que, originalmente, o roteirista Kevin Williamson queria que Pânico 3 girasse em torno do Culto de Ghostface, que seria liderado por Stu Macher - vivo e encarcerado. Ainda não sabemos o que isso significa para o futuro da franquia, mas vale ressaltar que Kirby Reed foi "ressuscitada" através de um easter-egg do filme anterior, então tudo é possível!
Os livros de Gale
Também no santuário, temos um vislumbre de todos os livros que Gale Weathers já escreveu sobre os massacres do Ghostface. Vale lembrar que a jornalista ficou bem famosa depois que fez um livro contando como foram os massacres originais de Woodsboro.
De lá para cá, a autora sempre voltava para escrever sobre cada nova onda de assassinatos - e seus livros sempre serviram de base para os filmes da saga A Facada. Como descobrimos, ela também quebrou a promessa feita ao final do quinto filme, onde disse que não iria escrever sobre os novos assassinatos.
De fã para fã
Em dado momento, Kirby Reed se senta e conversa com Mindy Meeks-Martin. Como as duas são muito fãs de filmes de terror, elas logo se tornam amigas e até fazem uma sessão rápida de perguntas e respostas sobre filmes, incluindo Candyman, Psicose II e Sexta-Feira 13: Parte 4.
Pânico sempre teve personagens que representavam os fãs de horror de cada época, e é bem interessante ver essa união entre Kirby - que fazia esse papel em 2011 - e Mindy, que é a nova expert quando o assunto é horror. A cena também acaba homenageando indiretamente Randy Meeks, o tio falecido de Mindy.
A morte de Randy revisitada
Aliás, falando em Randy Meeks, há uma cena que faz referência direta à sua morte no segundo filme. Aqui, os sobreviventes ficam escondidos em uma van do FBI enquanto tentam rastrear a ligação do Ghostface - e no fim, todos descobrem que o assassino estava na casa de Gale.
A cena cita diretamente a morte de Randy em Pânico 2, que acontece quando ele, Gale e Dewey começam a investigar quem pode estar ligando para eles de dentro do campus da universidade. Quando eles estão separados, Randy é puxado por Ghostface para dentro de uma van e é esfaqueado dezenas de vezes.
"Os personagens legado podem morrer!"
Em dado momento, quando fala sobre as "continuações das sequências de legado", Mindy Meeks-Martin explica como os personagens clássicos não são mais uma prioridade e podem ser mortos a qualquer momento - assim, ela cita Sally Hardesty, que retornou apenas para bater as botas em O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Ghostface.
Além disso, ela cita outros personagens icônicos que acabaram morrendo no cinema ao longo dos últimos anos, o que inclui o próprio Tony Stark do Universo Cinematográfico da Marvel, que se sacrificou para deter Thanos em Vingadores: Ultimato.
Overdose de referências no metrô
Em dado momento, os personagens decidem pegar o metrô para irem até o santuário do Ghostface. Lá, temos uma centena de referências a filmes de terror, levando em conta que é noite de Halloween e várias pessoas estão usando fantasias de seus filmes favoritos.
Citar todas essas referências daria uma lista à parte, mas aqui estão algumas das mais importantes: Casamento Sangrento, Hellraiser, O Babadook, A Hora do Pesadelo, Halloween, Sexta-Feira 13, O Grito, O Iluminado, Jogos Mortais, Todo Mundo Quase Morto, Os Pássaros, Midsommar e até mesmo Nós.
Participações especiais
Os diretores do filme, Tyler Gillett e Matt Bettinelli-Olpin (que fazem parte do coletivo Radio Silence) também dão as caras brevemente ao longo do filme, justamente na cena do metrô, quando as luzes estão piscando e a tensão cresce por conta das várias pessoas fantasiadas como Ghostface.
Vale ressaltar que, antes de dirigirem Pânico (2022) e Pânico VI, a dupla foi responsável por Casamento Sangrento, que é estrelado por Samara Weaving - a primeira vítima da cena de abertura do novo filme.
Tudo se liga a Richie!
Ao final, descobrimos a identidade dos Ghostface - e embora o suspense seja um pouco previsível, há uma reviravolta bem intrigante aqui. Os culpados dessa vez são Wayne Bailey (Dermot Mulroney) e seus filhos, Quinn Bailey (Liana Liberato) e Ethan Landry (Jack Champion).
Como descobrimos, Wayne era pai de Richie Kirsch, o assassino do quinto filme, e todo seu plano gira em torno de vingança contra Sam Carpenter, que foi a responsável pela morte de Richie. Isso se liga a Pânico 2, filme cuja assassina era Debbie Loomis, a mãe de Billy (e avó de Sam), que tenta se vingar pela morte do filho.
Essa é para os fãs de David Lynch!
Em dado momento, no santuário do Ghostface, podemos ver um dos vários filmes caseiros que o próprio Richie Kirsch dirigiu, tentando fazer sua própria continuação de A Facada. O filme é bem amador, mas traz um detalhe muito interessante.
Quando vemos o nome de Richie nos créditos, podemos ver que ele está escrito com a mesma fonte usada na série Twin Peaks, uma criação de David Lynch e Mark Frost que revolucionou a história da televisão norte-americana para sempre.
A final girl na pele de Ghostface
Ao fim do longa, quando todos os assassinos são revelados e a ação se desenrola no santuário do Ghostface, vemos Sam Carpenter sair de fininho depois que os filhos de Wayne Bailey são mortos. Ela então veste o traje que pertencia ao seu próprio pai, Billy Loomis, e parte para cima do detetive.
A cena em si é bem empolgante por vermos Sam completamente sem eixo, esfaqueando seu algoz com muita vontade. No entanto, também é uma referência direta ao primeiro Pânico, na qual Sidney Prescott também usa o manto do Ghostface (o mesmo usado por Billy) para atacá-lo e matá-lo de uma vez por todas.
In Memorian
Dewey Riley era um dos personagens mais amados de toda a franquia, mas o adorável xerife bobalhão encontrou seu fim em Pânico (2022), onde foi esfaqueado e estripado por Amber Freeman, a parceira de Richie Kirsch, durante uma sequência no hospital.
Aqui, ele é lembrado algumas vezes. Podemos ver uma foto dele junto com Gale Weathers no apartamento da jornalista e, na cena em que ela tenta fazer as pazes com Sam Carpenter, ela fala sobre Dewey e podemos ouvir, ao fundo, alguns acordes da música-tema do personagem.
Red Right Hand
E por falar em música, não podemos nos esquecer que Red Right Hand, famosa canção da banda australiana Nick Cave and the Bad Seeds, virou uma marca registrada da franquia Pânico, já que pode ser ouvida em todos os filmes da franquia - exceto Pânico 4.
No sexto filme, ela é ouvida não apenas uma, mas duas vezes. A primeira se dá quando Mindy explica as regras de uma continuação de sequência de legado, e a segunda vez é mais ao final, depois que Sam e Tara matam o detetive e finalmente podem respirar aliviadas.
Cena pós-créditos
Pânico nunca foi uma franquia conhecida por deixar ceninhas após os créditos, mas como essa virou uma das maiores tendências em Hollywood, em grande parte graças ao Universo Cinematográfico da Marvel, esse novo filme quebra a tradição (mais ou menos).
Quando os créditos chegam ao fim, temos apenas uma breve fala de Mindy Meeks-Martin, que diz: "nem todo filme precisa de cenas pós-créditos!" Certamente você vai se sentir enganado por passar tanto tempo esperando por isso, mas a piada está justamente aí!