Não queremos tirar o mérito dos mutantes de Bryan Singer.

Foi graças ao filme dos X-Men que Hollywood voltou a enxergar as adaptações de histórias em quadrinhos como um mercado em potencial e, hoje, vivemos uma das melhores épocas para os fãs de super-heróis.

Mas nós sabemos que a adaptação da Fox é muito diferente do material original e um dos aspectos que mais se afasta dos quadrinhos é o visual.

Os clássicos uniformes dos alunos do Professor X foram transformados em roupas de couro genéricas, sem personalidade e que em nada lembravam o visual tão amado dos quadrinhos.

Muita gente pode ter reclamado do visual dos personagens no mais novo reboot do Quarteto Fantástico, mas os uniformes ficaram bonitos e funcionais, além do Coisa, de Jamie Bell, ser impressionante.

Não podemos dizer a mesma coisa do Ben Grimm de 1994.

Apesar de todo o filme possuir um visual bizarro e clima de pornochanchada, o Coisa consegue ser ainda mais abominável e parece ter saído de um filme de Ed Wood... ou da privada!

O filme, dirigido por Matthew Vaughn, acertou em diversos aspectos e é considerado por muitos como a melhor adaptação dos X-Men para os cinemas.

No entanto, é inegável que o Fera ficou, no mínimo, estranho.

As próteses usadas por Nicholas Hoult deixaram o personagem desproporcional e com um aspecto mais cômico do que animal.

O filme protagonizado por Halle Berry é uma grande ofensa às histórias em quadrinhos.

Pelo menos eles tiveram a decência de alterar a personagem e não manchar a reputação de Selina Kyle nas telonas.

Mesmo que a versão cinematográfica não seja a Mulher Gato que conhecemos, não há como defender esse visual terrível, que apenas sexualizou a personagem e não era nada funcional.

Como uma vigilante espera ser levada à sério trajada dessa maneira? No máximo, ela mataria os vilões de tanto rir!

O visual do Sentinela da Liberdade evolui a cada novo filme e é um dos mais belos trajes do Universo Cinematográfico Marvel.

No entanto, a versão de 1979 nada mais era do que um macacão de circo e um capacete de motociclista!

Logicamente, não podemos tentar comparar um filme com mais de 30 anos ao que temos nos cinemas hoje em dia. Mas, naquela época, outras produções como o Superman, de Christopher Reeve e Star Wars, faziam um trabalho mais do que satisfatório na questão visual.

Sinceramente, o capacete é imperdoável! Seria melhor se deixassem o personagem com o rosto à mostra, como a versão de Chris Evans.

Aço é considerada uma das piores adaptações de histórias em quadrinhos de todos os tempos e, certamente, o visual contribui para o fracasso da obra.

O traje do personagem é um dos mais horríveis já vistos na história do cinema. A armadura não tem realismo e muito menos funcionalidade.

A obra de arte de Joel Schumacher também está no Top 3 de piores filmes do gênero.

Além do péssimo roteiro e personagens caricatos, o filme é recheado de closes inadequados, trajes apertados e... mamilos!

Sinceramente, qual a função de um mamilo em um traje de combate?

Certamente, uma das piores representações de super-heróis nas telonas e uma das melhores fantasias para escolas de samba.

O filme de 1997 era o piloto de uma série que contaria as aventuras do grupo de super-heróis da DC Comics.

Começando com o fato que não contávamos com os membros da trindade - Superman, Batman e Mulher-Maravilha - ainda temos um Lanterna Verde azul, um Caçador de Marte com barriga de chopp e um Eléktron que parece ter saído das prateleiras da RiHappy.

Model By Day contava a história de uma top model que desfilava nas passarelas durante o dia, mas combatia o crime quando a noite caía.

O visual da personagem já não é dos melhores nos quadrinhos - sendo uma mistura de desenho do Rob Liefeld com sadomasoquismo.

Mas o que era ruim conseguiu ficar ainda pior no filme de 1997. E olha que foi Famke Janssen, nossa querida Jean Grey, que deu vida a essa bizarrice!

É inegável que adaptar as aventuras de Goku e seus amigos para as telonas seja uma tarefa muito difícil.

Dragon Ball é repleto de seres fantásticos e elementos complicados de se retratar em live-action.

Justamente por isso, teria sido melhor, simplesmente, deixar pra lá. Mas a Fox resolveu apostar no que estava condenado ao fracasso e fomos brindados com uma das maiores pérolas da história do cinema.

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