Os 10 piores filmes de ficção científica do século 21
Os 10 piores filmes de ficção científica do século 21
Nem só de acertos a ficção científica vive!
Com grandes clássicos na bagagem, como 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) e Blade Runner: O Caçador de Androides (1982), a ficção científica conquistou uma posição de prestígio no cinema com produções impressionantes e visualmente magníficas. Graças às possibilidades do gênero, o formato continuou ganhando força ao longo dos anos, entregando produções excelentes no século XXI.
Mas nem só de coisa boa a ficção científica no cinema vive. Assim, reunimos nesta lista os 10 piores filmes do gênero lançados neste século!
Planeta dos Macacos (2001)
Uma das franquias mais bem-sucedidas de Hollywood, Planeta dos Macacos veio ao mundo pela primeira vez na década de 60, sendo que essa popularidade fez com que a saga ganhasse novos filmes com a passagem do tempo.
Mas nem tudo foi um mar de rosas na franquia: entre percepções negativas e positivas ao longo dos anos, existe um filme lançado em 2001 que definitivamente não chega nem perto de ser uma boa produção.
Dirigido por Tim Burton e estrelado por Mark Wahlberg, Tim Roth e Helena Bonham Carter, o Planeta dos Macacos de 2001 é tão ruim que, hoje em dia, quase ninguém se lembra que ele existe. O filme foi anunciado como um reboot, mas suas semelhanças com o clássico de 1968 e um péssimo desenvolvimento fizeram com que ele se tornasse um dos piores longas do gênero neste século.
O Paradoxo Cloverfield (2018)
Falando de obras mais recentes, O Paradoxo Cloverfield chegou para tentar revitalizar a franquia Cloverfield, mas o resultado não foi tão agradável assim. Com direção de Julius Onah, o longa foi distribuído pela Netflix e produzido por J.J. Abrams, e conta a história de uma tripulação espacial que corre o risco de criar um paradoxo, enquanto testam um dispositivo que pode gerar energia ilimitada.
Com um roteiro fraco e nenhuma tentativa de fazer algo novo, O Paradoxo Cloverfield não caiu no gosto do público e da crítica especializada, decepcionando os fãs da franquia e entrando no hall de piores filmes de ficção científica do século XXI.
Transformers: O Último Cavaleiro (2017)
Se tem um filme da franquia Transformers que não conquistou os espectadores de jeito nenhum foi Transformers: O Último Cavaleiro. Com direção de Michael Bay, o longa levou Optimus Prime ao espaço da maneira mais superficial e desprovida de emoção possível.
Lançado em uma época em que a franquia já não andava conquistando muita atenção, o quinto filme de Transformers foi criticado pela trama vaga e sem aprofundamento, provocando uma baita decepção naqueles que ainda tinham esperança de ver uma produção decente da saga robótica.
Valerian e a Cidade dos Mil Planetas (2017)
Com nomes como Dane Dehaan, Cara Delevingne, Ethan Hawke e Clive Owen no elenco, o filme Valerian e a Cidade dos Mil Planetas até parecia uma ficção científica divertida e descompromissada à primeira vista. Mas o resultado passou bem longe disso.
Genérico, raso e entediante foram apenas algumas palavras usadas para descrever o filme de Luc Besson quando ele chegou aos cinemas. Além disso, uma péssima química entre os protagonistas fez com que o longa acabasse caindo no esquecimento por não conseguir captar a atenção dos espectadores.
Fantasmas de Marte (2001)
Até mesmo grandes ícones do cinema de ficção científica falham às vezes. John Carpenter, conhecido por ser o diretor de clássicos como Halloween (1978) e O Enigma de Outro Mundo (1982), se aventurou pelo gênero novamente com Fantasmas de Marte, no início do século XXI, mas o longa não foi bem-recebido pelo público.
Lembrado por seus péssimos diálogos e atuações ruins, Fantasmas de Marte passa longe dos melhores filmes de Carpenter, sendo um filme confuso e até desengonçado para quem criou grandes clássicos do cinema.
Battleship: A Batalha dos Mares (2012)
Battleship: A Batalha dos Mares é mais um filme de ficção científica lançado no século XXI que foi uma experiência tão ruim para os espectadores que ele dificilmente é lembrado hoje em dia. Dirigido por Peter Berg, o longa tinha nomes como Liam Neeson, Alexander Skarsgård e até mesmo Rihanna no elenco, mas nem isso foi o bastante para que a produção conseguisse um bom resultado.
Inspirado no popular jogo Batalha Naval, Battleship: A Batalha dos Mares acompanha a jornada de um navio que é ameaçado por um exército alienígena que está tentando conquistar a Terra. Para sobreviver, a tripulação precisa criar uma estratégia capaz de defender o planeta.
Projeto Gemini (2019)
Estrelado por Will Smith, o filme Projeto Gemini acompanha um assassino de elite que acaba virando alvo de um agente capaz de prever seus movimentos. É assim que ele descobre que, na verdade, o homem misterioso é uma versão mais jovem e clonada de si mesmo.
Com uma premissa interessante dirigida por Ang Lee, Projeto Gemini tinha tudo para ser, no mínimo, um filme interessante. Porém, o resultado não foi o esperado devido ao péssimo desenvolvimento do roteiro, que acabou sufocando os ótimos visuais e uma boa performance de Smith no longa.
Cópias: De Volta à Vida (2018)
Keanu Reeves pode até ter participado de uma das ficções científicas mais influentes do cinema (sim, estamos falando de Matrix), mas esse sucesso não se repetiu quando ele estrelou Cópias: De Volta à Vida. Na trama, um neurocientista sente que perdeu o sentido da vida depois que um acidente de trânsito matou toda sua família. Obcecado pela ideia de trazê-los de volta, ele passa a usar seu trabalho para desafiar as leis da física.
Pessimamente executado, Cópias: De Volta à Vida conta com um roteiro sofrível e preguiçoso que nem mesmo Reeves consegue salvá-lo. Com efeitos visuais questionáveis, o filme caiu no esquecimento rapidamente por não apresentar nem um esforço de ser original.
Os Guardiões (2017)
Fracasso de bilheteria, o filme russo Os Guardiões veio ao mundo com uma tentativa de deslanchar uma equipe de super-heróis soviéticos cujo objetivo é defender o país de ameaças sobrenaturais durante a Guerra Fria.
Mesmo com a possibilidade de apresentar uma nova perspectiva ao gênero, Os Guardiões é tão sofrível de ser assistido que chega a ser cômico (não de um jeito bom). Com um visual de gosto duvidoso e um roteiro para lá de mal escrito, o longa é certamente um dos piores lançamentos de ficção científica do século.
Doom: A Porta do Inferno (2005)
Baseado na franquia de videogame Doom, o filme Doom: A Porta do Inferno não é somente considerada uma das piores adaptações de jogos para as telonas, como também foi uma péssima adição ao gênero de ficção científica no cinema durante o século XXI.
Estrelado por Dwayne Johnson, Karl Urban e Rosamund Pike, Doom acompanha a equipe de um cientista que descobre que o cromossomo sintético desenvolvido por ele é muito perigoso quando aplicado em seres com personalidades violentas – o que acaba acontecendo quando um assassino se transforma em um monstro perigoso. Assim, um esquadrão de elite é acionado para dar um jeito na situação.
Sem originalidade e com um enredo quase inexistente, Doom: A Porta do Inferno abraça o genérico para adaptar a popular franquia de videogames que poderia ganhar uma nova perspectiva nas telonas, mas que só acaba sendo entediante e pessimamente executado.