Os 10 melhores reboots da história do cinema!

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Os 10 melhores reboots da história do cinema!

Por Fernando Maidana

 

 

 

 

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Star Trek

J.J. Abrams tinha a difícil missão de recontar uma das maiores histórias do universo nerd de uma maneira moderna, que atraísse o público geral e agradasse aos fãs da franquia Star Trek.

Aproveitando-se de conceitos estabelecidos pelo próprio universo da série, o diretor explorou ideias como viagens no tempo e realidades alternativas para criar uma nova dimensão e ter liberdade para explorar um universo novo, mas respeitando a mitologia original.

Os filmes são cheios de referências à franquia como um todo, além de apresentar uma nova geração à mitologia criada por Gene Roddenberry.

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O Silêncio dos Inocentes

Antes de Anthony Hopkins eternizar-se como o rosto definitivo de Hannibal Lecter em O Silêncio dos Inocentes, o personagem já havia sido introduzido em Manhunter, interpretado por Brian Cox.

No entanto, a versão de Hopkins foi tão brilhante que o ator levou até mesmo o Oscar em 1991.

Depois disso, a franquia ainda ainda ganhou duas continuações baseadas na obra original de Thomas Harris, Dragão Vermelho e Hannibal.

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Planeta dos Macacos: A Origem

O filme acerta em cheio já no nome.

Se nos filmes anteriores estávamos vendo o Planeta dos Macacos já estabelecido e sendo redescoberto pela humanidade, aqui vemos seu desenrolar e sua origem.

Aqui acompanhamos a história de César, filho da primeira primata a sofrer modificações genéticas e criado em um ambiente familiar humano, sofrendo preconceitos e humilhações, que serviriam de combustível para o personagem se tornar o líder da revolução.

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Casino Royale

Daniel Craig é o atual 007 dos cinemas. Apesar de ter se consagrado como o novo James Bons, o ator foi extremamente criticado após sua escalação, mas tratou de espantar a insegurança dos fãs com uma atuação impecável.

Em Casino Royale acompanhamos a primeira missão de espião, em uma série de investigações por lugares paradisíacos.

O filme conseguiu resgatar o espírito dos antigos filmes, mas modernizá-lo e torná-lo mais condizente com o universo das atuais produções de ação de Hollywood.

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O Incrível Hulk

Apesar de O Incrível Hulk ser o filme menos lucrativo do Universo Cinematográfico Marvel, a produção conseguiu cumprir seu objetivo de maneira satisfatória.

A Marvel precisava preparar o personagem para integrar o universo que estava desenvolvendo nas telonas e, para isso, devia recontar a origem do personagem de modo que pudesse ser associado à nova forma da Casa das Ideias contar suas histórias.

Apesar de uma série de problemas por trás das câmeras, e até mesmo a saída de Edward Norton após o filme ser lançado, O Incrível Hulk pode ser considerado o novo marco zero do Golias Esmeralda nas telonas.

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Batman Begins

Depois de uma série de filmes pavorosos dirigidos por Joel Schumacher, a reputação do Cavaleiro das Trevas parecia estar enterrada para sempre.

No entanto, Christopher Nolan redefiniu o universo do vigilante de Gotham e nos entregou aquela que é considerada, até hoje, como a melhor trilogia das histórias em quadrinhos, no cinema.

Batman foi transformado em um justiceiro de uma cidade moderna, mas entregue ao medo e à corrupção.

Além do próprio Bruce Wayne, interpretado por Christian Bale, diversos personagens coadjuvantes das sequências, como Alfred, Gordon, Harvey Dent e o Coringa, de Heath Ledger, ajudaram a eternizar a franquia no coração dos fãs.

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O Homem de Aço

Christopher Reeve eternizou-se na pele de Clark Kent ao nos brindar com um personagem bondoso e com o ideal de justiça acima de tudo.

Mas isso não quer dizer que o filme de Zack Snyder não tenha feito um bom trabalho ao modernizar o clássico herói kryptoniano nos cinemas.

Por mais que os filmes do Superman dos Anos 70/80 continuem clássicos até hoje, o personagem precisava ser reapresentado ao público e encontrar o tom certo para encontrar seu lugar no Universo Estendido DC Comics.

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Anjos da Lei

O filme é o reboot de uma popular série dos Anos 90 estrelada por Johnny Depp.

Na trama, Jonah Hill e Channing Tatum interpretam uma dupla de policiais que se infiltra no colégio para desmantelar um esquema de venda de drogas.

Regado de diálogos rápidos e comédia sarcástica, o filme consegue modernizar o humor da franquia e ainda contou com a presença do próprio Johnny Depp!

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Dredd

Joseph Dredd foi acusado de traição na versão de 1995, onde foi interpretado por Sylvester Stallone.

A versão é lembrada com carinho por quem assistiu o filme na época, mas todos sabemos que possui diversos pontos que destoam da obra original dos quadrinhos.

O filme de 2012, com Karl Urban consegue ser muito mais fiel ao personagem e possui algumas sequências de ação de tirar o fôlego, principalmente com o artifício da droga Slo-Mo, que permitiu explorar ao máximo as cenas em câmera lenta.

O filme acabou não fazendo tanto sucesso nas telonas por conta de sua fraquíssima campanha de marketing, mas tornou-se um sucesso instantâneo após seu lançamento em DVDs e até mesmo possui um projeto, movido pelo próprio Karl Urban, para ganhar uma sequência.

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Por Um Punhado de Dólares

O clássico do Spaghetti Western foi o primeiro filme da Trilogia dos Dólares, que ainda contou com as sequências Por uns dólares a mais e Três Homens em Conflito.

No entanto, o filme de Sergio Leone é uma releitura de Yojimbo, O Guarda Costas, de Akira Kurosawa.

No clássico do faroeste, Clint Eastwood vive um pistoleiro que chega a uma cidade dividida entre o poder de dois bandos rivais. Ele se aproveita da rivalidade para enriquecer, atuando para os dois grupos.

Em Yojimbo, um samurai chega à uma vila que sofre com a guerra entre dois clãs rivais. O espadachim oferece seus serviços aos dois grupos, aproveitando-se da situação e manipulando-os.

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Menção Honrosa

Dias de um Futuro Esquecido é um caso peculiar.

Apesar de ainda contar com os atores da franquia original, o filme serviu para corrigir os erros das produções anteriores e definir uma nova linha do tempo para ser seguida.

Desse modo, tudo o que havia acontecido anteriormente, passa a ser uma realidade alternativa, expandindo o leque de Bryan Singer para explorar o universo mutante de modo praticamente infinito.

Uma pena que a sequência, X-Men: Apocalipse, não conseguiu aproveitar todo o potencial que tinha a oferecer.