Os 10 melhores momentos do Thor no Universo Cinematográfico da Marvel!
Os 10 melhores momentos do Thor no Universo Cinematográfico da Marvel!
O Deus do Trovão viveu vários momentos memoráveis!
No Universo Cinematográfico da Marvel, fomos apresentados a vários heróis icônicos ao longo dos anos, mas é difícil encontrar um que tivesse uma jornada tão transformadora quanto o Thor. Tanto em seus filmes solo quanto em suas participações, o Deus do Trovão evoluiu imensamente.
Cheio de momentos de glorioso heroísmo e poder divino, o Filho de Odin é um excelente exemplo de redenção e transformação dentro da franquia de super-heróis da Casa das Ideias. E é por isso que, aqui, listamos os 10 melhores momentos do Thor no Universo Cinematográfico da Marvel!
Créditos: Disney
Thor se prova digno
Em seu primeiro filme solo, o Filho de Odin teve que passar por uma grande jornada de redenção, para provar que não era um príncipe arrogante e mimado, e que era digno de empunhar o martelo Mjölnir. Felizmente, essa redenção vem no momento em que ele derrota o Destruidor, uma arma asgardiana enviada por Loki.
Aqui, vemos como o deus nórdico é capaz de se sacrificar por aqueles que ama, além de abrir mão do retorno à Asgard, se fosse necessário, para acabar com a guerra proposta pelo Deus da Trapaça. E é assim que ele adquire novamente seu martelo encantado e sente o poder de Odin fluindo novamente em suas veias.
O Deus do Trovão destroça a Bifrost
O fim do longa também é outra prova de como um ser arrogante e egoísta se tornou um dos heróis mais autênticos e altruístas do Universo Cinematográfico da Marvel. Tudo acontece quando ele retorna para Asgard para enfrentar Loki mais uma vez. No entanto, ele sabe que para deter seu irmão, precisa abrir mão de tudo.
Para impedir que o vilão use o poder concentrado da Bifrost - a Ponte do Arco-Íris - para destruir a terra dos Gigantes de Gelo, o Deus do Trovão acaba destruindo a ponte - que é também sua única forma de acesso à Terra e à Jane Foster, sua nova amada - que ele só reencontraria anos depois.
Irmãos trabalhando junto
A rivalidade entre Thor e Loki também se transformou e amadureceu ao longo dos anos. Se antes, o Deus da Trapaça tentava, a todo custo, conquistar a admiração de Odin, posteriormente ele se torna bem menos vilanesco - embora ainda use artimanhas diabólicas para atingir o seu objetivo.
Thor: O Mundo Sombrio está longe de ser o melhor filme do Deus do Trovão - mas é certamente o primeiro longa que mostra os dois irmãos trabalhando juntos, dessa vez para deter Malekith em seu plano de destruir o universo com a Joia da Realidade. É até emocionante ver Thor sofrendo pela "morte" de Loki.
"Eu prefiro ser um bom homem do que um ótimo rei"
Ao fim do filme, temos outro momento que nos prova todo o heroísmo do Deus do Trovão. Dessa vez, vemos como ele está disposto a abdicar do trono de Asgard - o maior desejo de sua juventude - pela perspectiva de se tornar um herói na Terra, onde pode passar mais tempo ao lado de Jane Foster.
O interessante aqui é a cena em que ele conversa com "Odin" - dessa vez, Loki disfarçado - e fala sobre como ele prefere muito mais ser um homem bom e honrado em vez de um ótimo rei. Isso condiz muito com toda a transformação do Deus do Trovão - além de estabelecer o caminho para sua representação nos filmes mais atuais.
Presságio do apocalipse
Nos primeiros filmes dos Heróis Mais Poderosos da Terra, o Deus do Trovão nunca foi um personagem muito importante, geralmente sendo deixado de lado em prol do Capitão América ou do Homem de Ferro. Entretanto, em Vingadores: Era de Ultron, ele teve um pequeno destaque graças à visão concedida pela Feiticeira Escarlate.
Na cena, o Deus do Trovão tem um prenúncio do que acontecerá em Asgard, caso ele não retorne ao seu lar. No entanto, o que realmente chama a atenção aqui é como ele se torna obcecado com a procura pelas Joias do Infinito - o que o coloca em uma boa jornada até o começo de Thor: Ragnarok.
Luta de gladiadores
Por falar em Thor: Ragnarok, esse é o filme que realmente mudou o rumo do que conhecemos a respeito do Deus do Trovão. Esse foi o filme em que o personagem adotou uma postura mais cômica - além de perder a dependência excessiva que tinha no Mjölnir, seu martelo encantado que é um presente de Odin.
O destaque vai para a cena em que ele acaba sendo levado ao planeta-arena Sakaar, onde se reencontra com o Hulk. No entanto, o Gigante Esmeralda está longe de ser o amigo que o Thor se lembrava. Os dois são forçados a batalhar pelo prazer do Grão-Mestre, e o resultado é uma sequência de ação inesquecível.
A chegada do Deus do Trovão
Outra cena muito icônica de Thor: Ragnarok se dá quando o Deus do Trovão e seus aliados fogem de Sakaar, e correm para resgatar Asgard da sanguinária invasão de Hela. A cena de batalha, como um todo, é espetacular, mas ganha um belo destaque no momento em que Thor perde seu olho.
É aí que o Deus do Trovão realmente se vê um deus independente, sem a necessidade de um martelo para canalizar seus poderes trovejantes. É uma baita sequência de batalha - com uma trilha sonora espetacular. Além disso, destaque para a luta na Bifrost, onde vemos Thor contando com a ajuda de Loki, Valquíria, Heimdall e Hulk.
O nascimento do Rompe-Tormentas
Mesmo após se ver livre da necessidade de manter o seu martelo, Thor percebe que precisa de uma arma especial para poder enfrentar alguém tão poderoso quanto Thanos. E é por isso que um dos melhores arcos de Vingadores: Guerra Infinita se dá quando o Deus do Trovão parte em busca de Nidavellir.
Por conta disso, o herói precisa se aliar com dois membros dos Guardiões da Galáxia para enfrentar os mistérios do espaço. E no fim, ele é indispensável na criação do Rompe-Tormentas, já que precisa se colocar no caminho de um feixe de energia pura para que a forja seja ligada.
O raio atinge Wakanda
Após conseguir uma nova arma na forja cósmica de Nidavellir, o Deus do Trovão conquista outra vitória ao retornar para a Terra ao lado de Groot e de Rocky Racum. A cena em que o herói chega na batalha de Wakanda é simplesmente espetacular, e é o momento favorito de muitos fãs do herói.
Aqui, vemos ele com um novo visual - e acompanhado de um machado poderoso -, enfrentando as hordas dos Saqueadores e até mesmo alguns membros da Ordem Negra do Titã Louco. É uma cena incrível - e é uma pena que ele chegue tão perto de vencer o vilão, perdendo no último segundo por não mirar na cabeça.
A ira do deus nórdico
A última participação do Thor no Universo Cinematográfico da Marvel - em Vingadores: Ultimato - foi um tanto quanto controversa, tendo em vista que o personagem acabou desagradando os fãs que haviam gostado de sua construção em *Ragnarok* e Guerra Infinita***. Mas no fim, tudo foi redimido em uma cena.
Durante a batalha final, o Deus do Trovão abraça sua ancestralidade nórdica - tanto em seu visual quanto em seu nível de poder. Dessa vez, ele reúne não apenas o Rompe-Tormentas, como também o Mjölnir, partindo para o ataque contra Thanos. É um momento icônico, que vai permanecer em nossas mentes por um bom tempo.