Em um filme dos Vingadores, o que os fãs querem ver? Vingadores! E isso já acontece no início do filme, com uma sequência de ação imbatível.

É através dessa cena que podemos notar como o time evoluiu, combatendo as ameaças ao seu redor como uma equipe, e não mais como heróis avulsos juntos por um propósito maior.

Uma das coisas mais esperadas em cada filme que carrega o logo Marvel é uma aparição, mesmo que breve, do bom velhinho Stan Lee. E aqui ele traz um dos trabalhos mais engraçados de sua carreira.

Durante a cena da festa, podemos ver alguns veteranos da segunda guerra mundial, e entre eles está Stan Lee, que acaba ficando um pouco bêbado demais...

Não há um fã no mundo que não gostaria de ver os dois grandes heróis caírem na porrada desde que isso foi anunciado. Entretanto, ninguém imaginava que no filme, isso tomaria uma proporção tão épica.

Não fosse auxiliado por um satélite próximo, Tony estaria em grandes apuros. A destruição proporcionada pelo conflito de gigantes alcança níveis épicos, e até mesmo um prédio inteiro é derrubado.

Os filmes da Marvel são constantemente acusados de não possuírem vilões ameaçadores ou com personalidade suficiente. Era de Ultron traz justamente o contrário do esperado.

Apesar de algumas alterações na origem e na personalidade de Ultron terem deixado os fãs furiosos, James Spader sabe criar uma aura ao redor do personagem, tornando-o mais que apenas uma máquina homicida.

Forjado no coração de uma estrela, o Mjolnir é o martelo encantado do Thor, e é reconhecido por só poder ser carregado por quem for digno de tal ato. Na cena da festa, os Vingadores ainda tentam, mas ninguém consegue realizar tal feito.

O jogo vira quando vemos o surgimento do Visão, cria de Ultron e depois modificado pelos Vingadores. Ele não apenas se prova superior ao seu "pai", como também demonstra toda sua dignidade ao erguer, sem esforço, o martelo do deus asgardiano.

Não se trata de um momento específico, mas sim de vários. Vemos menções ao povo de Wakanda e a um certo vilão que agora irá precisar de uma mãozinha, o que é uma ponte direta com Pantera Negra.

Temos um vislumbre do futuro do Deus do Trovão, que pode ser exatamente o que veremos em Ragnarok. Além disso, temos uma breve ideia de como será o conflito ideológico entre Tony Stark e Capitão América em Guerra Civil.

E sem falar em outras teorias e afins, relacionadas aos Novos Vingadores, a Thanos, às Joias do Infinito, ao Mercúrio, a possível "morte" de Ultron e etc.

O final do filme traz também uma nova formação de Vingadores, com a saída de alguns membros e a entrada de uma ou outra cara nova.

Porém, até mesmo heróis que já conhecíamos antes de Era de Ultron ganham um novo visual na sequência. É o caso do Falcão, recebendo um novo traje que remete, na coloração, a seu uniforme dos quadrinhos.

A Feiticeira Escarlate é oura que ganha um novo traje, que traz referências claras a seus dois uniformes mais recentes.

Mesmo tendo escanteado o discurso verdadeiro que dá sentido ao filme, Era de Ultron se preocupa em trazer um bom espetáculo visual, e o terceiro ato do filme é a prova viva disso.

Com detalhes da trama que fazem pontes com alguns quadrinhos, o conflito traz um plano interessante envolvendo comparações com a extinção dos dinossauros.

Muitos fãs reclamaram que o primeiro filme não trazia a famosa frase "Avante, Vingadores!" ou "Vingadores, Avante!". E a continuação estava destinada a sofrer do mesmo mal, até o seu último momento...

Na última cena, o Capitão América começa com um "Vingadores, A--!" antes que a tela corte para os créditos. Quando será que ouviremos o brado completo?

Para alguém que é esperado como o maior vilão do Universo Marvel nos cinemas, Thanos até agora, em três aparições, tem se mostrado bastante inútil. Mas nessa última pudemos ver que ele ao menos começou a colocar seus planos em ação.

É a simples imagem de vê-lo retirando a Manopla do Infinito de algo que se parece com um cofre que nos traz a expectativa de grandes e terríveis feitos contra os Heróis mais Poderosos da Terra!