Começamos esta lista de uma maneira bem "leve", com uma das bonecas mais assustadoras do cinema atualmente. Introduzida no primeiro filme do universo de Invocação do Mal, a maldita Annabelle nos dá calafrios só de encararmos seu rosto nada angelical.

A boneca serve como um receptáculo para demônios, desde sua criação. Felizmente, esse artefato maligno passou para as mãos de Ed e Lorraine Warren, um casal de demonologistas famoso por lidar com entidades sobrenaturais. Ainda assim, as legiões satânicas dentro da boneca ainda vão assustar muito em Annabelle 3: De Volta Para Casa.

Outro brinquedo assassino que terá filme neste ano é Chucky, que protagonizou uma popular série de comédia/horror a partir dos anos 80. Na trama do original, um assassino transmitia sua alma para o corpo de um boneco inocente pouco antes de morrer, possuindo o brinquedo com um ímpeto assassino e sádico.

Agora, no remake, o brinquedo vai possuir uma inteligência artificial, que parece ser a responsável por torná-lo insano e assassino. Ainda falando da saga original do Brinquedo Assassino, é interessante notar como o visual do boneco foi ficando cada vez mais assustador com cada novo filme que era lançado.

Bonecos da Morte é, infelizmente, uma franquia de terror trash que acabou sendo esquecida e menosprezada com o tempo, apesar de ter criaturas que metem mais medo que muitos ícones dos filmes de horror por aí. Na trama, um grupo de psíquicos começam a investigar a história de um cientista nazista que inseriu consciência em algumas marionetes.

Apesar da premissa tosca, a trama realmente diverte e os bonecos realmente assustam. O mais assombroso de todos os bonecos - e que se tornou a "marca registrada" da franquia - é Blade, um assassino sádico que carrega uma lâmina afiada para rasgar a garganta de seus inimigos. De qualquer forma, ícones do horror trash.

James Wan definitivamente soube criar figuras tenebrosamente icônicas - como é o caso de Annabelle, já mencionada anteriormente. Porém, se estamos falando de bonecos macabros, não podemos nos esquecer de Gritos Mortais, um dos primeiros trabalhos do gênio do gênero.

Embora o filme não seja um de seus melhores, aqui somos apresentados a uma viúva que se muda para sua antiga casa e começa a se envolver em um plano diabólico com um dos ventríloquos mais assustadores já criados na história do cinema. Detalhe, o boneco Billy é uma homenagem a alguns filmes B de horror dos anos 40 e 50 que também envolviam bonecos malditos.

No entanto, se estamos falando de James Wan, não podemos esquecer de seu trabalho mais famoso, que rendeu uma série de filmes que até hoje continua lançando novos capítulos. Em Jogos Mortais, o mestre nos apresentou a outra marionete chamada Billy, que serve como um avatar para o sádico Jigsaw.

Na trama de todos os filmes, o serial killer conhecido como Jigsaw sequestra pessoas de diferentes origens e começa a traçar um jogo perigoso que envolve tortura, violência extrema e até mesmo auto-mutilação. Para que possa dar suas ordens e manter-se no anonimato, o vilão usa esse ventríloquo demoníaco para se comunicar com suas vítimas.

Há uma lenda bem comum do folclore europeu que diz respeito a uma criatura terrível, com chifres, que acompanha o Papai Noel na noite de Natal. Sua função é dar um trato em todas as crianças mal-comportadas que esperam por presentes. Em 2015, essa lenda se tornou o assunto do filme de comédia/terror Krampus: O Terror do Natal.

No filme, Krampus passa por uma cidade causando mortes e tragédia ao lado de seus assistentes assustadores. E uma das maquinações deixadas pela criatura chifruda é uma caixa de música que libera um ser asqueroso, o Der Klown. Esse palhaço não vê problemas em devorar todos aqueles ao seu redor, com suas presas afiadas e seu sorriso diabólico.

Poucas são as vezes que um elemento secundário de um filme de horror nos assusta mais do que a ameaça central. Felizmente (ou infelizmente), esse é o caso de Poltergeist: O Fenômeno, o filme que nos fez ter medo até do barulho de estática dos nossos televisores. E tudo graças a um boneco de palhaço que se transforma em uma criatura assustadora.

Na trama, uma família começa a ser importunada por um poltergeist na casa em que acabam de se mudar. Quando a televisão "suga" uma das crianças, formando um portal entre o mundo material e o mundo espiritual, as coisas começam a perder o controle - e o palhaço macabro se torna uma espécie de avatar para espíritos malignos e assustadores.

Embora Michael Myers seja a face que popularizou a franquia Halloween nos cinemas, não podemos nos esquecer que o terceiro filme da saga não contou com o personagem. Em vez disso, o verdadeiro monstro de Halloween III: A Noite das Bruxas reside em um conjunto de máscaras de Dia das Bruxas.

Quando seu usuário assistia a um determinado comercial na noite de Halloween, a máscara o transformava em um verdadeiro assassino, colocando-o em uma jornada devastadora e sanguinária para coletar diversas almas. Suas origens têm a ver com um antigo ritual Celta, e embora o filme fuja da proposta do original de John Carpenter, ainda é um clássico cult entre os fãs.

Em segundo lugar, não podia faltar a Caixa de Lemarchand, também conhecida por muitos como a Configuração do Lamento, um item presente em todos os filmes da franquia *Hellraiser. Uma das melhores criações de Clive Barker, a caixa serve como um portal para um mundo onde a linha entre prazer e tortura é quase inexistente.

Para que possa servir ao seu verdadeiro propósito, o enigma da caixa precisa ser resolvido por seu dono, libertando os Cenobitas - uma ordem de demônios liderados pelo assombroso Pinhead, que vêm à Terra para coletar as almas daqueles que desafiam incomodar seu descanso eterno nas profundezas do Inferno.

Em primeiro lugar, está o "brinquedo" mais assombrado de todos os tempos, tendo sua presença sentida desde O Exorcista à série de filmes que carrega seu nome no título. É claro que estamos falando do Tabuleiro Ouija, que era um "jogo" muito popular há algumas décadas, até sua reputação ser manchada pelos diversos filmes de horror no qual aparece.

O jogo é simples. Em um tabuleiro com todo o alfabeto e alguns números e respostas para perguntas de "sim ou não", um ou mais jogadores podem se conectar com espíritos próximos... mas nem sempre essas entidades são muito amigáveis. O destaque aqui vai para Ouija: Origem do Mal, o filme que melhor explora esse brinquedo macabro.