Esta é a versão original do Godzilla, que estreou em 1954, e que, serviu de base para praticamente todas as versões posteriores, principalmente em questões de mitologia e caracterização, sendo uma criatura anfíbia marinha que acorda na Era Moderna após os testes nucleares dos EUA no Oceano Pacífico - boa parte da trama veio a ser adaptada para a atual versão ocidental do Godzilla.

Apesar de ter sido destruído por uma bomba chamada Oxygen Destroyer, os restos do kaiju original vieram a ser aproveitados para criar o Mechagodzilla Kiryu no futuro.

Esta é a segunda versão do Godzilla - daí seu apelido, Showa -, aparecendo um ano após a versão original, de 1954. É também a versão que apareceu em mais filmes da franquia - 15 no total, ao longo de 20 anos, incluindo o confronto original contra o King Kong.

Está também é a versão que, junto de Rodan e Mothra, enfrentou o Rei Ghidorah, em Ghidorah: o Monstro Tricéfalo, de 1964, numa trama que veio a ser adaptada em Godzilla: o Rei dos Monstros, recentemente. Em sua última aparição, ele venceu o Mechagodzilla em O Terror de Mechagodzilla, de 1975.

Representando a terceira geração da franquia, o Heisei Godzilla tinha o dobro da altura de seu antecessor, chegando a ter 100 metros de altura, e esteve presente em 7 filmes, sendo o primeiro em 1984 e o último em 1995, em seu confronto contra Destoroyah.

Está foi a versão do Rei dos Monstros que começou a explorar mais as habilidades do Godzilla em absorver e projetar energia, inclusive com uma versão especial da Baforada Atômica, sua habilidade mais conhecida em batalha.

Sendo a quinta versão do Godzilla, vindo logo após a famigerada versão do filme de 1998, este apareceu apenas no filme Godzilla 2000, que, ao longo de seus filmes, apresentou diferentes versões do Rei dos Monstros em cada produção.

Esta versão tinha aproximadamente 55 metros de altura, e tinha as habilidades básicas que outras versões aparentam, tendo como extra a habilidade de criar pulsos nucleares e bolas de fogo.

Esta versão do Godzilla, presente em outro filme da série Millennium, é bem diferente das demais versões: ao invés de ser uma criatura que se originou nos primeiros do planeta Terra, ele é uma amálgama das almas perdidas no Oceano Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial.

Ele aparece no filme Godzilla, Mothra and King Ghidorah: Giant Monsters All-Out Attack, onde três diferentes monstros - os dois mencionados no título, mais Baragon - para enfrentar o Rei dos Monstros, que os vence, mas acaba vulnerável diante da marinha japonesa, que acaba destruindo o monstro.

Apelido de Kiryu Godzilla por enfrentar um monstro chamado Kiryu, um bio-robô criado pelo exército japonês com o esqueleto do Godzilla original, esta versão foi a única da série Millennium a aparecer em mais de um filme - ele aparece em em filme de 2002 e outro de 2003.

Está versão atual como uma das versões malignas do Rei do Monstros, exigindo o sacrifício de Kiryu, possuído pelo espírito do Godzilla original, para ser derrotado, ao ser afundando na Fossa do Japão.

Presente no filme Godzilla: Batalha Final, esta versão é outra versão do Godzilla original de 1954, que aparece em uma trama onde ele acaba sendo preso pelas Forças de Defesa da Terra na Antártica, em uma tentativa dos humanos em eliminar todos os kaijus da Terra, mas acabam precisando da ajuda do Godzilla para impedir uma raça alienígena de destruir a Terra.

Porém, esta versão também é conhecida por ser uma das únicas - no caso, ao lado da versão Showa - a apresentar seu filho, Minilla, outro kaiju, cuja relação é pouco explorada em outras adaptações.

Sendo o Godzilla que o público ocidental conhece melhor nos dias atuais, o Rei dos Monstros do chamado MonsterVerso - universo de filmes recentes compartilhados com Kong - também é uma das maiores versões do kaiju, tendo quase 120 metros de altura e um peso aproximado de quase 100 mil toneladas.

Diferente de muitas de suas outras versões, este Godzilla atua como um protetor do planeta Terra e da raça humana, provando que kaijus e os humanos podem coexistir. No ano que vem, esta versão irá confrontar Kong em Godzilla vs Kong, no primeiro confronto que os dois monstros farão em uma produção ocidental.

Sendo a 11ª versão do kaiju, o Shin Godzilla estreou no filme de mesmo nome, de 2016, e é a versão mais excêntrica do Rei dos Monstros. Sendo retratado na trama como uma criatura marinha pré-histórica que se alimenta de lixo nuclear, é a única versão que apresentou cinco diferentes versões em um só filme, além de ser uma ameaça para ambos os exércitos japonês e americano.

Um detalhe é que a quinta transformação na verdade é uma mutação que acontece na cauda do Shin Godzilla, que assume uma forma humanoide e medonha, em outro detalhe que faz está a versão mais macabra do Godzilla já criada.

Sendo a última versão do Godzilla a estrear, o Godzilla Earth é a versão mais alta do kaiju, tendo mais de 300 metros de altura. Isso acontece porque ele cresceu bastante ao longo de 20 mil anos, após forçar a humanidade a abandonar o planeta Terra (!) no ano de 2030.

O monstro aparece na trilogia mais recente, feitos em parceria com a Netflix, em três filmes animados, intitulados Planeta dos Monstros, Cidade no Limiar da Batalha e O Devorador de Planetas.