Os 10 filmes mais decepcionantes de todos os tempos
Os 10 filmes mais decepcionantes de todos os tempos
A expectativa é a mãe da decepção
Seja por causa de hype, críticas positivas ou de um marketing agressivo, alguns filmes podem ser frustrantes em comparação às expectativas produzidas por ele. O Esquadrão Suicida de David Ayer, por exemplo, trouxe um trailer impecável para uma produção inesquecivelmente ruim.
Nesta lista, relembre aqueles filmes que te fizeram sentir que seu tempo foi desperdiçado. Confira os 10 filmes mais decepcionantes de todos os tempos! Esquecemos de algum? Compartilhe nos comentários.
Esquadrão Suicida (2016)
É impossível falar em decepções cinematográficas sem lembrar de Esquadrão Suicida de David Ayer. Com um trailer incrível e um elenco que trazia desde Margot Robbie até Will Smith e Viola Davis, essa era a empreitada da DC que era impossível dar errado. Após o controverso filme do Homem de Aço com o Batman, esse parecia o momento do estúdio brilhar.
Mas não foi o que aconteceu. Além da atuação questionável de Jared Leto como o Coringa, Esquadrão Suicida se mostrou uma bagunça que misturava sexualização feminina desnecessária, personagens que não serviam para nada e uma dança sem sentido feita por Cara Delevingne.
Não Se Preocupe, Querida
Dirigido por Olivia Wilde, Não Se Preocupe, Querida pode não ter entregado o que prometeu, mas ainda deu o que falar na mídia. O filme protagonizado por Harry Styles e Florence Pugh prometia um thriller sombrio, bizarro e atual, mas acabou entregando um protagonista insosso e um roteiro meia boca. O longa, facilmente, entrou para lista de maiores decepções de 2022.
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
Revivals podem ser uma constante nos últimos anos, mas ressuscitar franquias já foi um assunto em 2008. Foi o caso de Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal. O filme trouxe de volta Harrison Ford no papel de Indiana e a promessa de uma nova geração de exploradores liderada por Shia LaBeouf como Mutt Williams.
O filme ainda trazia nomes como Cate Blanchett, John Hurt e a direção de Steven Spielberg. Infelizmente, nada disso foi o suficiente para agradar antigos fãs e o novo público que tentava atingir.
Star Wars: A Ascensão Skywalker
Depois de Os Últimos Jedi, os fãs de Star Wars se dividiram. Havia aqueles que não conseguiam acreditar no rumo que a franquia estava tomando e os que estavam ansiosos pela conclusão do trabalho de Rian Johnson. Por conta dessa polarização, o estúdio decidiu esquecer boa parte dos eventos de Star Wars: Episódio VIII.
Foi então que surgiu Star Wars: A Ascensão Skywalker. O filme não conseguiu sustentar a despedida de Carrie Fisher, introduziu personagens desnecessários para agradar alguns fãs e deu uma conclusão amarga a saga de Rey.
X-Men: Fênix Negra
X-Men não apenas decepcionou uma vez ao adaptar a Saga da Fênix Negra com X-Men: A Batalha Final, como insistiu no erro e fez X-Men: Fênix Negra. Trazendo a versão mais nova da equipe de mutantes, o filme prometeu apagar os erros do passado e fazer uma adaptação fiel de uma das principais sagas da Marvel.
O único problema é que o novo filme não trouxe nada de diferente além de seu elenco. A entidade Fênix continuou confusa na trama, sua relação com a Jean Grey não foi bem explorada e houve um desnecessário foco em Mística, personagem interpretada por Jennifer Lawrence. Em outras palavras, foi uma verdadeira bagunça.
Torre Negra
Stephen King inspirou diversos clássicos e fracassos do cinema, porém, nenhum deles foi tão controverso quanto Torre Negra. O longa é inspirado na saga de livros mais popular do escritor e trazia Idris Elba e Matthew McConaughey como herói e antagonista. O que parecia a fórmula perfeita para o sucesso, se tornou “um dos filmes já lançados no cinema”.
Em entrevista para a Vulture, King explicou o motivo para isso: “Ele é baseado em uma série de livros que é muito longa, com 3000 páginas. Além disso, houve a decisão de se fazer uma adaptação para crianças, de um livro que é extremamente violento e lida com a violência de um jeito muito gráfico”.
Matrix Reloaded
O ano era 1999 e Matrix impactou a cultura pop para todo o sempre. Trazendo ação, aventura, ficção científica e a direção impecável de Lilly e Lana Wachowski, o primeiro filme criou a expectativa para uma sequência que fosse igualmente intensa e de “explodir cabeças”.
Mas esse não foi o caso. Mesmo os defensores mais fiéis de Matrix Reloaded concordam que o longa é uma obra confusa, que não se encaixa perfeitamente com o anterior.
Lightyear
Trazendo um dos principais heróis da história da Disney, Lightyear prometia expandir a história do personagem de Toy Story, trazendo diversidade, personagens fofos e muita ação e aventura.
Porém, no fim do dia, o filme foi recebido com bem menos empolgação do que o esperado. Um dos principais motivos apontados para isso foi que Lightyear promete algo grandioso e entregou uma “ficção científica genérica”.
Blonde
Mesmo após sessenta anos desde a sua morte, Marilyn Monroe continua sendo uma das celebridades mais carismáticas e fascinantes da cultura pop. Tentando ir além do mito, o diretor Andrew Dominik trouxe Ana de Armas em uma pseudo-biografia da atriz. Existia uma grande expectativa sobre a produção, começando pelo visual e indo até a sua protagonista, Ana de Armas, que estava em crescente ascensão.
Ironicamente, o filme acabou se tornando um insulto ao legado de Monroe. Além de mostrar os abusos sofridos pela atriz de forma irresponsável, a produção foi apontada apenas como “chata” e “maçante”.
O Quarteto Fantástico (2015)
Retornando aos filmes de herói que receberam uma segunda chance, tivemos O Quarteto Fantástico de 2015. Mesmo com boa parte do público duvidando do sucesso da produção, havia uma grande expectativa para o filme e o motivo disso era a presença de Michael B. Jordan, Kate Mara, Miles Teller, Jamie Bell e Toby Kebbell.
Não satisfeitos com um elenco que exalava carisma e sucesso, ainda tínhamos Josh Trank na direção, conhecido por Poder sem Limites. Infelizmente, o filme foi um fracasso e uma das maiores decepções de 2015. A principal família da Marvel não tinha química alguma, além do roteiro ter sido apontado como clichê e insosso.