8 filmes futuristas que hoje já se passam no passado
8 filmes futuristas que hoje já se passam no passado
O futuro já passou!
Ao longo dos anos, diversas produções se dedicaram a tentar prever o futuro. Apresentando androides, inteligências artificiais, carros voadores e exploração espacial, infelizmente, nenhum artefato tecnológico evoluiu como nos cinemas.
Nessa lista, separamos 8 filmes futuristas que já ficaram no passado. Esquecemos de algum? Deixe nos comentários.
Blade Runner - O Caçador de Androides
Lançado em 1982, Blade Runner de Ridley Scott se passa em uma versão distópica de Los Angeles no ano de 2019. Além da tecnologia avançada, a previsão de futuro do filme contava com uma raça de humanoides construídos a partir de bioengenharia conhecidos como replicantes.
Apesar de não termos carros voadores ou hologramas gigantescos no Times Square, algo que Blade Runner acertou foi o aumento do uso de inteligências artificiais. Nos últimos anos, esse tem sido um dos principais tópicos quando falamos em avanço tecnológico.
Freejack - Os Imortais
Com Emilio Estevez, Rene Russo, Anthony Hopkins e Mick Jagger, Freejack - Os Imortais nos leva dos anos 90 para 2009, onde a imortalidade tem um preço. Aqui, a humanidade foi enfraquecida pelo uso de drogas e deterioração da camada de ozônio, fazendo com que encontrar uma forma de sobreviver apesar do fim do mundo se tornasse essencial.
Estamos longe de compartilhar qualquer semelhança com o futuro distópico de Freejack, porém, também vivemos sobre a nuvem das consequências do buraco na camada de ozônio e aquecimento global.
De Volta para o Futuro 2
Um futuro clássico dos filmes de ficção científica é o de De Volta para o Futuro 2. A sequência do filme de 1985, lançada em 1990, nos leva ao maravilhoso futuro de 2015. Nele, temos sapatos que se amarram sozinhos, casas inteligentes, além de skates e carros voadores.
Infelizmente, ainda não estamos nos locomovendo com o hoverboard de Martin McFly, porém, temos uma Alexa para modernizar nossa casa. O sonho de pedir para uma assistente virtual ligar a luz e atender o telefone se tornou uma realidade corriqueira.
2001: Uma Odisseia no Espaço
Apesar de Ridley Scott ter construído um dos filmes mais influentes da cultura pop em 2001: Uma Odisseia no Espaço, seu longa envelheceu “mal” quando falamos em previsões do futuro. Nele, vemos uma expedição espacial intergaláctica lançada em 2001 que termina com a raça humana descobrindo o que há nos confins do universo.
Talvez, o grande acerto e ponto alto da produção seja HAL 9000. O computador é como uma Alexa, tirando o seu desejo psicopata.
2012
Em 2009, esperávamos ansiosos pelo fim do mundo em 2012. Ou, pelo menos, quase isso. A “profecia” de que o mundo sucumbiria em 2012 foi alimentada por quatro séculos e ganhou força por volta de 2009. Surfando na onda, Roland Emmerich dirigiu um filme mostrando o que aconteceria nesse fatídico fim do mundo.
A profecia visual que contava com eventos catastróficos como o Cristo Redentor despencando nunca aconteceram, fazendo deste um futuro surreal e completamente errado.
Fuga de Nova York
Em 1987, Fuga de Nova York previa que em 1997, os Estados Unidos se transformaram em um deserto dominado pelo crime, fazendo da ilha de Manhattan uma prisão de segurança máxima. John Carpenter escreveu o roteiro do longa em 1970 como uma resposta ao escândalo de Watergate e o cinismo da população em relação ao presidente dos EUA da época.
O filme pode ter errado em seu futuro distópico, mas não podemos esquecer que o “cinismo” contra uma figura presidencial continua.
O Sobrevivente
Trazendo o tom distópico e desesperançoso de Jogos Vorazes, tínhamos O Sobrevivente. Estrelado por Arnold Schwarzenegger em 1987, a produção se passa em 2017, trazendo um Estados Unidos em que cidadãos são colocados para participar de reality shows violentos.
Fora o dorama Round 6, não existem competições de TV que custem a vida de seus participantes. Porém, não podemos esquecer o quão prejudicial para a saúde mental essas produções podem ser para seus competidores.
Akira
Akira explora os horrores de uma guerra nuclear. Ambientado em 2019, conhecemos uma Neo-Tóquio devastada pela violência, terrorismo e drogas, fazendo com que gangues se revoltem contra uma força militar opressora.
Felizmente, o mundo real não chegou nessas circunstâncias, fazendo com que este 2019 fique no passado. Mas, não podemos ignorar o fato de que, a partir de 2013, tivemos diversas revoltas populares contra figuras de poder.