O filme já começa nos apresentando uma "variante" do Doutor Estranho, que está viajando ao lado de America Chavez, e tentando salvá-la de uma infinidade de demônios interdimensionais. Essa versão é conhecida como o Doutor Estranho Defensor.

E embora seu papel no filme seja "pequeno", ele tem um visual retirado das HQs. Quando fazia parte dos Vingadores, Strange começou a vestir um traje preto e vermelho, que depois foi reaproveitado quando ele voltou a lutar junto com os Defensores. Essa é a base para o visual dessa variante.

O filme já começa com duas criaturas sinistras. A primeira aparece na cena de abertura, perseguindo America Chavez e o Doutor Estranho Defensor. Embora seu nome nunca seja dito, seu formato sugere que se trate de uma perigosa entidade das HQs: Cyttorak, conhecido por suas faixas escarlates.

Depois, somos apresentados a Gargantos, um ser invisível que possui um gigantesco olho no centro de seu corpo e vários tentáculos. Muitos já devem saber, mas essa é uma adaptação do Shuma-Gorath das HQs. A Marvel não tinha direitos para adaptar o nome do personagem, por isso a mudança.

Enquanto enfrenta Gargantos, Stephen Strange tenta fazer vários feitiços e magias diferentes, todas com pouco ou nenhum efeito. Em dado momento, ele conjura um machado místico, que usa para decepar alguns braços do ser demoníaco.

Por mais que esse machado nunca seja nomeado, muitos acreditam que se trata de uma referência ao Machado de Angarruumus, uma arma mística que Strange usa em um arco relativamente recente das HQs, quando a magia está sendo destruída no universo por uma ordem perigosa, o Empirikul.

A batalha de Strange contra Gargantos se estende por um bom período e traz consigo várias referências a outro filme de heróis dirigido por Sam Raimi. Em Homem-Aranha 2, temos uma icônica cena onde o Herói Aracnídeo enfrenta o r. Octopus em um prédio, enquanto tenta salvar a Tia May.

Aqui, três momentos-chave lembram muito o filme: Quando America Chavez fica presa em um parapeito (assim como a Tia May no filme); quando o povo dentro do prédio se assusta com a visão de Gargantos (algo similar acontece com Octopus); e quando Wong e Strange são presos nos tentáculos da fera.

Porém, também temos referências ao Amigão da Vizinhança do MCU. Aqui, vale lembrar que America Chavez originalmente teria um papel no filme mais recente do herói, Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, mas isso foi cortado devido a atrasos na produção de Doutor Estranho 2.

Quando Stephen Strange se refere ao que aconteceu com o Homem-Aranha, America fica chocada ao descobrir que esse universo possui um herói com tal codinome. Ela inclusive pergunta se ele lança teias da mesma forma que uma aranha lança, o que faz Strange ficar constrangido.

WandaVision é uma das únicas produções do MCU que realmente é necessária para entender o que rola em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. E isso começa já na primeira aparição de Wanda Maximoff no filme, que é embalada ao som da música-tema da série.

Depois disso, temos outras referências curiosas. A casa em que a Wanda de outro universo mora com seus filhos é a mesma casa de Westview, e em uma batalha no plano mental com o Professor X, vemos escombros de uma casa destruída, o que liga diretamente à origem da heroína na série.

Aqui, é curioso notar como o filme também se inspira em elementos de uma famosa saga estrelada pela Feiticeira Escarlate. No arco de Vingadores: A Queda, Wanda fica louca após descobrir que teve sua mente apagada para que pudesse esquecer de seus filhos, criados com magia.

Ela então se volta contra os Vingadores e começa a destroçar a equipe de dentro para fora, matando vários de seus colegas de equipe. De certo modo, enquanto WandaVision usa elementos de Dinastia M, Multiverso da Loucura é nitidamente inspirado em A Queda.

Porém, a loucura de Wanda Maximoff no MCU tem nome: Darkhold. Esse é o livro de feitiços que a heroína tomou de Agatha Harkness ao fim de WandaVision, e desde então ela tem o usado para aprender mais a respeito do Multiverso e como pode atravessá-lo para reencontrar seus filhos.

O curioso aqui é notar que o livro corrompe a personagem e a deixa fora de controle - algo bem similar ao Necronomicon que aparece na franquia de horror mais famosa criada por Sam Raimi, a saga de Evil Dead - ou Uma Noite Alucinante, se preferir.

Além disso, nos quadrinhos, o Demônio Chton, que criou o Darkhold, já tentou possuir e controlar a Feiticeira Escarlate em várias ocasiões.

Além do Darkhold, outro grimório mágico dos quadrinhos faz sua aparição em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. Trata-se do Livro de Vishanti, que é descrito como uma fonte de poder absoluta, capaz de dar a qualquer mago os meios necessários para deter seus inimigos - e aqui ele foi utilizado pelo Strange de outra realidade para impedir Thanos.

Nos quadrinhos, o Livro de Vishanti contém feitiços "benignos" poderosos ao extremo. Ele foi criado pelo Vishanti, uma tríade de magos que definiram a magia no Universo Marvel. Eles são Agamotto, Hoggoth e Oshtur, entidades às quais Stephen Strange sempre se refere em suas histórias.

Um dos feiticeiros que aparece em Kamar-Taj e ajuda Stephen Strange e seus aliados a defenderem America Chavez da Feiticeira Escarlate é o Mestre Hamir. O personagem aqui tem um papel bem pequeno e parece ser morto por Wanda durante seu ataque na fortaleza mística.

Contudo, o interessante é que o personagem apareceu no primeiro filme e estrela uma piadinha com Strange, que acredita que ele é o "Ancião". O personagem foi interpretado mais uma vez por Topo Wresniwiro. Nas HQs, Hamir era o mestre de Wong.

Outro personagem dos quadrinhos que aparece brevemente é Rintrah, mas seu papel é muito pequeno e ele não tem tanto destaque, apesar de sua aparência ser bem característica e diferente dos demais feiticeiros que vivem em Kamar-Taj.

Dublado por Adam Hugill (de 1917), o personagem é um minotauro que, nas HQs, vive em um plano extradimensional chamado R'Vaah e é convocado pela primeira vez para consertar o Manto de Levitação do Doutor Estranho.

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Depois que finalmente são alcançados pela Feiticeira Escarlate, America Chavez e o Doutor Estranho passam por uma viagem alucinada pelo Multiverso, enquanto escapam para outra realidade. Em uma sequência fascinante, vemos eles atravessando vários universos.

Em um desses universos, podemos ver um ser muito similar ao Tribunal Vivo, que nas HQs da Marvel, é uma entidade cósmica que representa a justiça universal. Ele é responsável por julgares seres, eventos e entidades. Seu papel é garantir que nenhum universo sobrepuje os demais.

Em outro corte abrupto pelas realidades, podemos ver Stephen Strange e America Chavez sendo transformados em figuras de desenho animado, e há inclusive uma musiquinha alegra acompanhando essa transição. O traço da animação é bem similar ao de What If...?, a série animada do MCU.

Porém, as referências não param por aí, já que depois conhecemos a versão live-action da Capitã Carter (ou uma de suas variantes), que apareceu pela primeira vez no episódio de estreia da série. Por outro lado, o Doutor Estranho Sinistro que aparece no final não parece ser o mesmo do desenho.

Esse é um filme de Sam Raimi, então a única coisa que podíamos esperar sem sombra de dúvidas era uma participação, mesmo que fosse breve, de Bruce Campbell, amigo pessoal do diretor e colaborador frequente, que estrelou um de seus primeiros sucessos: Uma Noite Alucinante.

Aqui, Bruce vive o vendedor de um quiosque de "bolas de pizza", e após dar uma bronca em America Chavez, acaba sendo punido por Strange, que o faz bater em seu próprio rosto por muitos e muitos dias. A cena lembra Uma Noite Alucinante 2, onde o personagem de Bruce, Ash Williams, precisa lidar com sua mão que foi possuída por um demônio.

Em um breve vislumbre do passado de America Chavez, descobrimos que ela vivia pacificamente com suas duas mães em outro universo, até que um evento inesperado fez com que ela despertasse suas habilidades e enviasse suas mães para outro universo.

Nos quadrinhos, America também tem duas mães, Amalia e Elena Chavez. As duas são mortas, mas não graças aos poderes de America Chavez. Em sua origem "original" (antes de um retcon), elas eram heroínas do Paralelo Utópico, um universo fora do Multiverso.

Em Multiverso da Loucura, conhecemos outra versão de Karl Mordo - e em momento algum vemos a "variante principal" do personagem, que foi apresentado no primeiro filme do Mestre das Artes Místicas. Ainda assim, nós temos alguns detalhes sobre o que aconteceu com o feiticeiro.

Enquanto conversa com America Chavez, Strange diz que o Mordo de seu universo ficou morto de inveja por ele ter se tornado tão bem-sucedido e se dedicou a "tentar matá-lo". Isso é sugerido pela cena pós-créditos do filme de 2016, e pode acabar retornando em alguma sequência.

Após serem drogados pelo Mordo dessa nova realidade, Doutor Estranho e America Chavez são levados à base dos Illuminati (já falaremos deles!), que está apinhada de Ultrons. Esses sentinelas parecem ser modelos bem preliminares do robô, como os que vemos no início de Era de Ultron.

Uma curiosidade sobre isso é que a base dos Illuminati acaba sendo o pior local para tentar conversar racionalmente com Wanda, já que ela está sendo lembrada o tempo todo da morte de seu irmão, Pietro Maximoff, ao ver os robôs andando livremente.

Nessa realidade, conhecemos também uma variante de Christine Palmer. Em vez de ser enfermeira, essa versão da personagem é uma cientista que estudou muito o campo de viagens interdimensionais. Ela trabalha para a Fundação Baxter.

Essa é uma referência ao edifício que serve de casa e base de operações para o Quarteto Fantástico nos quadrinhos, e parece ter sido fundada pelo próprio Reed Richards, para se tornar um centro de pesquisas nos mais variados campos científicos e tecnológicos.

Para proibi-lo de usar seus poderes, Christine Palmer prende Stephen Strange com uma algema especial, feita com as Areias de Nisanti - aliás, esse é o mesmo material que Mordo usa para drogá-lo e levá-lo até a base dos Illuminati.

Essas areias existem nos quadrinhos e possuem um papel similar. Presas em uma ampulheta, elas impedem que magos e feiticeiros usem sua magia por um tempo limitado. As areias têm um papel grande em O Juramento, arco estrelado por Nicodemus West, que também aparece no filme, na cena do casamento.

Enquanto conversa com Strange, Christine Palmer revela que está na Terra-838 (que não existe nos quadrinhos), enquanto o Mestre das Artes Místicas veio da Terra-616 - a cronologia "principal" da Marvel, onde se passam a maior parte das histórias da editora.

Curiosamente, o Universo Cinematográfico da Marvel foi originalmente batizado como a Terra-199999, para se distanciar das HQs e funcionar como outra realidade no Multiverso do qual os quadrinhos fazem parte. No entanto, os filmes parecem ignorar essa nomenclatura.

Uma das sequências mais aguardadas do filme, vemos Stephen Strange sendo levado para julgamento junto dos Illuminati. A equipe é composta pelos maiores heróis da Terra-838, e foi fundada pelo Doutor Estranho dessa realidade, que se sacrificou há muitos anos.

O grupo é composto por Reed Richards (vivido por John Krasinski), Raio Negro (Anson Mount), Capitã Marvel/Maria Rambeau (Lashana Lynch), Capitã Carter (Hayley Atwell), Karl Mordo (Chiwetel Ejiofor) e pelo Professor X (Patrick Stewart).

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Quando o Charles Xavier de Patrick Stewart aparece em tela, temos uma verdadeira pancada de nostalgia, já que há muitas referências a X-Men: The Animated Series, a clássica animação dos anos 90 que popularizou o grupo na cultura pop.

Para começar, a cadeira de Charles é amarela e flutuante, assim como no desenho. Depois, podemos ouvir um breve toque que lembra a música-tema da animação - contudo, os créditos revelam que é o tema de X-Men '97, a série que vai "continuar" a trama da animação clássica e que deve ser lançada no ano que vem, no Disney+.

Outras duas produções da Marvel Studios que são bem citadas ao longo do filme são Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato. É dos dois filmes que surge o principal arco de Stephen Strange: teria ele sido capaz de fazer algo diferente para impedir Thanos, o Titã Louco?

Na cena dos Illuminati, onde contam para o herói da "realidade principal" o que aconteceu com o Stephen Strange de seu universo, temos inclusive um vislumbre desses heróis em Titã, o planeta em que Thanos nasceu e onde temos uma das batalhas mais épicas de Guerra Infinita.

Quando Wanda Maximoff chega à sede dos Illuminati e confronta os integrantes do grupo, ela pergunta a Reed Richards se ele tem filhos. Ele responde afirmativamente, e ela diz que ao menos a esposa dele estará viva para cuidar das crianças.

Essa é uma clara referência a Sue Storm, a Mulher Invisível do Quarteto Fantástico. Porém, quando fala das crianças, Reed muito provavelmente está citando Franklin e Valeria Richards, os filhos do casal nas HQs. Franklin é um mutante com poderes de alteração de realidade, e Valeria é uma humana normal, mas com intelecto genial.

No filme, ao falar do Stephen Strange que já conhecemos, o Professor X diz uma frase bem bonita: "Não é porque alguém tropeça e se perde no caminho que isso significa que essa pessoa se perdeu para sempre". E essa frase deve ter soado familiar para muitos de vocês...

Isso porque é uma frase tirada diretamente de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, o segundo filme da "segunda franquia" dos mutantes da Fox. No contexto do filme, essa frase é dita por Charles para se referir a sua versão mais jovem, interpretada por James McAvoy.

Quando a Capitã Carter está enfrentando Wanda Maximoff em seu surto violento, vemos um breve momento onde a bruxa tenta fazer com que a heroína desista de lutar. A cena logo é interrompida com Carter dizendo que "poderia fazer isso o dia todo".

Outra frase icônica, essa na verdade sempre foi dita pelo Capitão América nos seus filmes solo e nos longas dos Vingadores. Levando em conta que a Capitã Carter conheceu Steve Rogers em seu universo, é uma sábia referência, ainda que ela tenha se tornando supersoldado no lugar dele.

Quando Stephen Strange entra no Sanctum Sanctorum de um universo alternativo e encontra seu "eu maligno", ele precisa provar que não é um impostor. Para isso, ele menciona a irmã mais nova que teve, chamada Donna Strange - mas que morreu afogada muito jovem.

Essa personagem existe nos quadrinhos e inclusive estava no roteiro original de Doutor Estranho, o primeiro filme do herói. A cena foi gravada, com Lulu Wilson no papel da jovem garota, mas acabou sendo inutilizada no corte final do filme.

No clímax do filme, Stephen Strange encontra outra variante sua. Esse novo Strange não parece ser o mesmo apresentado em What If...?, mas também é uma versão maligna do herói que foi corrompido por roubar magia de outras variantes de si mesmo.

O curioso é como essa corrupção se manifesta na forma de um terceiro olho aberto em sua testa. Nas HQs, sempre que usava o Olho de Agamotto, Strange ficava com um terceiro olho em sua testa também, que o permitia enxergar feitiços, magias e maldições ocultas.

O próprio Olho de Agamotto aparece nesse filme, por mais que não sirva mais como um receptáculo para a Joia do Tempo. Aqui, o Olho é usado por Strange para tentar decifrar um segredo, o que o aproxima de sua versão nos quadrinhos.

No clímax do filme, Wanda Maximoff descobre que existe um castelo no qual os feitiços do Darkhold foram originados. E esse castelo fica em um monte chamado Wundagore, que é uma montanha fictícia criada nas HQs da Marvel Comics.

O Monte Wundagore originalmente teria sido o local original de nascimento da Feiticeira Escarlate e do Mercúrio nos quadrinhos. Após alguns retcons, isso foi alterado. Com sua nova origem, Wanda e seu irmão nasceram em outro local e foram levados ao Wundagore pelo Alto Evolucionário.

Contudo, no filme temos a menção ao demônio Chthon, um dos deuses ancestrais da Marvel, conhecido por sua maldade e por ter sido o grande criador do Darkhold. Nos quadrinhos, o papel do personagem não é tão diferente...

Chthon seria o grande criador da Magia do Caos e teria imbuído Wanda com esse poder enquanto ela ainda era uma criança. Tendo chegado à Terra há milhares de anos, ele foi aprisionado no coração do Monte Wundagore, onde espera sua libertação.

Na casa da Wanda Maximoff de outro universo, temos algumas referências à Disney passando na televisão. Primeiro, podemos ver Billy e Tommy Maximoff assistindo a um desenho de Oswald, o Coelho Sortudo, que foi o primeiro mascote do estúdio antes da criação de Mickey Mouse.

Depois, mais para o final do filme, os dois estão assistindo Branca de Neve e os Sete Anões, o primeiro longa-metragem do estúdio. Inclusive, é por isso mesmo que eles chamam a Feiticeira Escarlate de "A Bruxa", por terem visto a Rainha Má que é a principal antagonista do longa.

Na primeira cena pós-créditos do filme, somos apresentados a uma feiticeira bem importante nas histórias do Doutor Estranho, chamada Clea. Ela é interpretada por Charlize Theron (de Mad Max: Estrada da Fúria, The Old Guard e Velozes & Furiosos 8).

A personagem tem um papel bem interessante nas HQs, sendo enviada como atrativo para Strange por seu tio (mais sobre isso depois), mas acaba caindo de amores pelo feiticeiro e se torna sua namorada durante anos. Atualmente, ela é a Maga Suprema das HQs.

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Na cena dos Illuminati, somos apresentados ao conceito das Incursões - quando rupturas no Multiverso fazem com que dois universos colidam entre si. O resultado disso é simples: ou uma dessas realidades é destruída e a outra sobrevive, ou ambas são aniquiladas.

Na cena pós-créditos envolvendo Clea, descobrimos que as aventuras de Strange causaram uma Incursão no Multiverso - e esse pode ser só o início de uma adaptação das Guerras Secretas no MCU, levando em conta que a saga começa justamente com uma série desenfreada de incursões.

Ao fim, Clea usa seus poderes místicos para criar uma espécie de adaga. Com ela, a feiticeira consegue abrir uma brecha na realidade, mas o que nós vemos por trás dessa fenda é definitivamente assustador: é um vislumbre da Dimensão Sombria, que foi apresentada no primeiro filme solo do herói.

A Dimensão Sombria é o local onde Dormammu possui poder absoluto e comanda criaturas sinistras, enquanto tenta comandar outros reinos - o que inclui a Terra. É bem provável que Dormammu dê as caras em um terceiro filme do herói (ainda mais se levarmos em conta que ele é tio de Clea...).