8 coisas que todo fã de Avatar vai querer fazer em Frontiers of Pandora
8 coisas que todo fã de Avatar vai querer fazer em Frontiers of Pandora
Novo game da Ubisoft é o sonho de qualquer fã das obras de James Cameron
Em 2009, James Cameron apresentou ao mundo o misterioso e intrigante planeta de Pandora, cheio de cores, brilho e locações surreais. O cenário virou o destino dos sonhos de muitos fãs, que torciam pela chance de um dia poder viajar para aquele universo fantástico. Quase quinze anos depois, seus maiores desejos enfim podem se tornar realidade com o novo jogo Avatar: Frontiers of Pandora, da Ubisoft, disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC.
Com um mundo aberto incrível para explorar, o jogo permite viver em primeira mão a emoção de mergulhar nas profundezas de Pandora com gráficos dignos da nova geração. Para quem sempre sonhou com esse momento, preparamos uma lista com 8 coisas que todo fã de Avatar vai querer fazer em Frontiers of Pandora.
Criar o seu próprio na’vi
Para começar bem, o jogo te convida a criar o seu próprio na’vi, a raça alienígena que habita este local, da maneira que você quiser. Dá para escolher desde o formato do nariz ao tom de azul, as listras e até mesmo as marcas bioluminescentes da sua pele. Quem sempre se imaginou vivendo neste mundo finalmente vai poder criar um personagem completamente seu, seja homem, mulher ou não-binário.
E a personalização não acaba quando você termina de montar o seu herói. O game ainda conta com diversas armaduras e vestimentas típicas das diferentes culturas na’vi. Assim fica fácil mudar o seu visual e de quebra conseguir bônus incríveis. Acredite, eles farão toda a diferença na hora de encarar as missões em nome da Resistência contra a invasão humana.
Conhecer a cultura dos diferentes clãs
Há muito tempo, os clãs de Pandora viviam em paz e harmonia. Mas tudo isso mudou, quando a nação dos humanos atacou. Só o clã sarentu dominava os costumes das quatro tribos e poderia uni-los. Mas quando o mundo mais precisava da nação diplomata, eles desapareceram.
Assim como na história do jovem careca com setinha na cabeça, em Avatar: Frontiers of Pandora você desperta muitos anos depois de uma invasão sangrenta em uma sociedade dividida que precisa da sua ajuda. E como um dos últimos sarentu, cabe a você, o jogador, aprender a cultura dos clãs que habitam as fronteiras do planeta para ensiná-los a trabalhar juntos. Pois só assim conseguirão combater a invasão humana da RDA, uma organização gananciosa que não pensa duas vezes antes de destruir Pandora para lucrar.
As tradições, canções, crenças e costumes, assim como nas obras de James Cameron, mudam de tribo para tribo. Antes, só conhecíamos uma pequena fração de tudo que eles tinham a oferecer. No game, essa diversidade é expandida muito mais com a introdução dos clãs Aranahe, Kame’tire e Zeswa. É uma sensação incrível poder aprender aos poucos com esses novos tipos de na’vi. Faz você se sentir ainda mais pertencente a esse povo tão diferente e ao mesmo tempo tão parecido com a gente.
Voar livremente em um ikran
Depois de conhecer as três tribos na’vi das fronteiras de Pandora, é hora de criar laços com a sua própria montaria ikran — as criaturas parecidas com pterodáctilos que habitam os céus deste planeta. Afinal, um caçador deve escolher seu próprio ikran e ele escolher você.
Diferente de outros animais, os ikran são basicamente os irmãos de alma de um na’vi. Você vai conhecer vários desses bichos formidáveis em suas aventuras, mas nada se compara a sensação de poder voar em seu próprio companheiro.
Conquistar a confiança de uma dessas criaturas permite que você conquiste os céus e alcance lugares que seriam inacessíveis de outras formas. Abre de um jeito absurdo o leque de possibilidades na hora de explorar. Basta pular de um penhasco e assobiar para ser resgatado em pleno ar por seu companheiro. E ainda dá para fazer um merecido carinho nele depois de uma longa viagem. Não dá pra ficar melhor!
Socar um invasor humano da RDA
Infelizmente nem tudo é paz no mundo de Avatar: Frontiers of Pandora. Como de costume, existem humanos tentando invadir as florestas para drenar seus recursos em nome do lucro. Mas claro que você, como um bravo guerreiro, não vai ficar parado olhando isso acontecer.
No game, o protagonista participa da Resistência, um grupo dedicado a combater as investidas da RDA. E ao longo da história, o herói é enviado em diversas missões, para sabotar fábricas e derrotar soldados. Existem diversas ferramentas no seu arsenal para completar seus objetivos e a melhor estratégia costuma ser agir furtivamente. Mas quando a sutileza falha, é extremamente satisfatório arremessar os humanos bem longe com uma única porrada.
Como os na’vis são gigantes e tem uma fisionomia muito mais robusta, um soco é o suficiente para fazer humanos normais voarem. Isso não significa que dá pra sair correndo esmurrando todo mundo sem consequências. O que sobra em força física, falta em resistência e não demora muito para cair quando tem uma enxurrada de tiros vindo de todas as direções. Mas, ainda assim, é bem gostoso solar seus inimigos no soco como se fossem feitos de massinha.
Arrancar humanos de seus trajes PMA com as próprias mãos
Ainda no assunto combate, tem outra opção que vai deixar os fãs dos na’vis bem contentes. Alguns soldados humanos compensam a sua falta de força física com robôs do tamanho de um na’vi, os chamados trajes PMA. Na prática, são quase como pequenos tanques, resistentes e com alto poder destrutivo. E dá uma pequena dor de cabeça de enfrentar. Isto é, até você desbloquear a habilidade certa.
Além da tradicional árvore de habilidades típica de um RPG, que dá acesso a técnicas simples, existem ainda habilidades ancestrais, mais complexas, que podem ser liberadas ao encontrar as Flores Tarsyu espalhadas por Pandora. E uma das primeiras técnicas que você pode encontrar, chamada Ejeção, permite que você arranque os humanos desses trajes PMA com as próprias mãos. É só hackear o robô, quebrar o vidro, jogar seu adversário pelos ares e pronto… Problema resolvido!
Pensar como um na’vi
Avatar: Frontiers of Pandora é repleto de pequenos detalhes que saíram direto da imaginação de James Cameron. São coisas intuitivas para quem conhece esse mundo e que tornam a experiência muito mais imersiva. Com a visão dos na’vi, por exemplo, é possível encontrar rastros com facilidade e sentir a energia que emana de cada ser em Pandora. Mas talvez o que melhor passe a sensação de estar mesmo nesse mundo é se jogar das alturas.
Todo na’vi sabe que, para não sofrer grandes danos, você deve cair nas folhas grandes das árvores que vão aparar a sua queda. E isso serve para qualquer distância no game. Você pode se jogar do alto de um ikran que cair nas folhas grandes vai te salvar de um destino cruel. Quem diria que prestar atenção nos saberes ancestrais dos na’vi seria de grande ajuda?
Se perder na beleza das paisagens de Pandora
Enxergar Pandora pelos olhos de um na’vi é uma experiência transformadora. Árvores exuberantes até perder de vista; plantas espirais que se retraem quando você se aproxima; criaturas gigantescas, perigosas e graciosas… Tudo neste planeta é muito alienígena de um jeito bom.
De noite, a selva se transforma com muito brilho e cores radiantes. Surgem esporos brilhantes que parecem de outro mundo, bichos flutuantes que giram com sua própria luz, lagos fluorescentes… Uma nova Pandora se abre diante dos seus olhos. E cabe a você desvendar os seus mistérios. Seu único limite é a sua própria curiosidade.
A beleza das paisagens de Pandora pode até ser impressionante de se assistir, mas nada se compara a explorar por conta própria essas terras verdejantes. Se perder nas florestas e ao mesmo tempo sempre saber para onde ir. Encontrar as frutas mais valiosas com seu próprio instinto. Com o tempo, você aprende como tudo funciona. Fica tão familiar que Pandora parece a sua própria casa e é impossível não se sentir como um na’vi nativo.
Se conectar com Eywa
Em Pandora, todos os bichos, as plantas e os próprios na’vi estão conectados por uma força mística que os permitem acessar a própria Eywa, meio que a consciência coletiva do planeta. Essa ligação é feita por um processo chamado tsaheylu, que está presente no jogo.
Não apenas é crucial para estabelecer a conexão entre o jogador e seu ikran ou os cavalos pa’li, que são outra montaria do game, mas também é usado para conseguir pontos de habilidade e acessar as próprias memórias dos antepassados sarentu. Assim como em outras obras da franquia, é uma forma de se conectar ao ecossistema maior de Pandora e perceber que faz parte de um todo.