Lançado em 2017, A Bela e a Fera foi mais um dos remakes em live-action das animações clássicas da Disney, trazendo Emma Watson e Dan Stevens nos respectivos papéis de Bela e Fera.

Para criar a Fera, foram usados vários efeitos visuais e a técnica de captura de movimentos. Ainda assim, não podemos deixar de esboçar um sorriso ao ver Dan Stevens em uma roupa cheia de enchimento ao lado de Emma Watson, com uma cara bem inexpressiva.

Alice no País das Maravilhas foi um projeto bem curioso para a Disney. Dirigido por Tim Burton, o filme de 2010 não é bem um remake, mas sim uma releitura/continuação da história clássica de Alice, em um País das Maravilhas insano.

O filme tem lá sua parcela de fãs, mas muitos o criticam por seu visual excessivamente artificial. Basta ver essa imagem, onde temos personagens construídos em computação gráfica, cenários digitais e até mesmo auxiliares todos vestidos de verde que foram "apagados" pelo CGI.

Para finalizar o ciclo da Disney, temos também Mogli: O Menino Lobo, considerado por muitos o melhor remake da leva atual do estúdio. O filme foi feito quase que inteiramente em computação gráfica, seguindo apenas um ator humano.

Isso faz com que as imagens dos bastidores sejam bem engraçadas, ainda mais quando estamos vendo o jovem Neel Sethi andando para lá e para cá cercado de bonecos bizarros e pessoas em roupas verdes fingindo serem animais.

Um filme vencedor de vários prêmios - incluindo o de melhor diretor para Ang Lee -, o cultuado As Aventuras de Pi é um ótimo exemplo de como o CGI, quando usado do jeito certo, pode criar mundos fantásticos e extremamente realistas.

Tudo no filme foi feito com efeitos digitais, seja o tigre e até mesmo o mar onde vemos o jovem Pi. Uma foto bem divertida da produção é esta, que mostra o ator Suraj Sharma em um barco em uma grande piscina, antes dos efeitos digitais.

A franquia Jurassic Park sempre foi muito impactante no cinema por seu uso brilhante de efeitos práticos para trazer de volta à vida dinossauros lendários. Em Jurassic World, os animatrônicos foram substituídos por efeitos digitais.

E isso gerou algumas reações bem peculiares. Por exemplo, nós temos essa foto que mostra como os Velociraptors foram criados. Nela, vemos atores vestidos com trajes especiais de captura de movimentos, agindo como dinossauros.

Ainda nessa leva de franquias que passaram a usar efeitos digitais em vez de práticos, podemos falar da trilogia O Hobbit - que, apesar do avanço da tecnologia, parece muito mais artificial e falsa que a trilogia d'O Senhor dos Anéis.

Se, na trilogia original, a altura de Gandalf era destacada por truques de câmera, aqui vemos Ian McKellen atuando em frente a uma tela verde. A impressão que passa é que o mago cinzento está triste e solitário - quando, no filme, ele está rodeado por anões.

Até hoje um dos maiores espetáculos de efeitos digitais já feitos, Avatar de James Cameron continua impressionante, mesmo dez anos depois de seu lançamento, pela tecnologia de captura de movimentos empregada.

Porém, ver as fotos de bastidores do filme é uma tarefa bem divertida, já que todos os atores usam roupas estranhas e esquisitas, e estão sempre fazendo caretas bizarras. Mas chega a ser sobrenatural como isso acaba sendo traduzido na feição dos Na'vi.

Filmes de super-heróis precisam de CGI como nós precisamos de oxigênio para viver. É impossível criar as batalhas fantásticas sem efeitos. No Universo Cinematográfico da Marvel, um belo exemplo disso é Os Vingadores, o primeiro filme da equipe heroica.

O filme é cheio de momentos gloriosos e batalhas épicas, mas as fotos dos bastidores ainda trazem vários momentos bem engraçados. Por exemplo, aqui temos o Thor segurando o que parece ser uma gosma verde - que, na verdade, é o Hulk.

Até mesmo filmes que não possuem grandes cenas de ação e momentos épicos usam o recurso da computação gráfica vez ou outra. Um bom exemplo disso é Forrest Gumo: O Contador de Histórias, clássico de 1994 dirigido por Robert Zemeckis.

O filme traz um momento em que Forrest é visto apertando a mão de John F. Kennedy, um grande presidente dos EUA. A cena foi composta com imagens de arquivo, mas aqui só parece que o Tom Hanks é um doido apertando uma mão invisível.

Por fim, não podíamos esquecer de um dos maiores "clássicos" do cinema que é a Saga Crepúsculo, famosa por seus roteiros bizarros e por sua técnica não menos desagradável. Temos uma cena memorável em Eclipse, onde Bella Swan faz carinho em Jacob Black, em sua versão lupina.

A cena em si é até bem construída nos cinemas, mas não podemos deixar de gargalhar ao ver Kirsten Stewart com uma cara de tacho afagando Taylor Lautner em uma roupa toda cinza. É tão bizarro que chega a ser engraçado.