Assassin’s Creed Mirage: Tudo sobre Basim, o novo protagonista da franquia

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Assassin’s Creed Mirage: Tudo sobre Basim, o novo protagonista da franquia

Por Leo Gravena

Atenção: Alerta de Spoilers!

Em Assassin’s Creed Mirage os jogadores entrarão na pele de Basim Ibn Ishaq, conhecendo o passado do personagem em Bagdá, quando ele ainda era um jovem Mestre Assassino e antes de sua participação no título anterior da franquia, Valhalla.

Mas quem exatamente é o personagem? Saiba mais sobre Basim, sua história e suas motivações aqui antes de jogar o novo título da franquia:

 

Origem

Nascido no Califado Abássida, Basim viveu boa parte de sua juventude como um ladrão nas ruas de Bagdá e era atormentado pelas visões de um Djinn assustador. Aos 17 anos, Basim foi resgatado pela Mestre Assassina Roshan, que o recrutou como um dos Ocultos e o treinou. Pouco tempo depois, ele se tornou um mestre assassino e, mais tarde, teve Hytham como fiel aprendiz.

Na descrição de Assassin’s Creed Valhalla é dito que Basim costuma deixar a impressão de que “está vários passos à frente” diante de qualquer um, mas que, na verdade, “ele está jogando um jogo inteiramente diferente”.

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Juventude e Mestre Assassino

Pouco se sabe sobre Basim antes dele se transformar completamente em uma reencarnação de Loki. Assim, conheceremos muito mais sobre o personagem em Assassin’s Creed Mirage, que será lançado em 5 de outubro.

O jogo mostrará a juventude de Basim, que é considerado o "assassino mais versátil“ da franquia. Mas mesmo sem a consciência de Loki ao seu lado, Basim ainda é influenciado pelos desejos do Isu, como sua força de vontade, inteligência e, especialmente, sua astúcia.

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Ao lado de Eivor e Sigurd

Em 870, na Constantinopla, Basim conheceu Sigurd Styrbjornsson, um viking que era a reencarnação de Týr, e decidiu acompanhá-lo em sua jornada até a Noruega, tanto para cumprir uma missão na área quanto na esperança de encontrar seu grande amor. No local, Basim conhece Eivor, a irmã adotiva de Sigurd, e os dois começam a desenvolver uma relação de respeito mútuo.

Quando Sigurd e Eivor decidiram ir para a Inglaterra, Basim e Hytam os acompanharam e participaram na criação da colônia de Ravensthorpe, mantendo um escritório dos Ocultos por lá. Porém, Basim mal ficou no local, passando a maior parte do jogo junto de Sigurd em busca da Pedra-Saga, que despertaria as memórias do Isu dentro dele.

Durante o jogo Basim se mostra uma figura misteriosa, mas sempre ao lado de Eivor e Sigurd, com sua atitude em relação aos irmãos mudando apenas quando o Oculto descobre que Eivor também é a reencarnação de Odin.

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Preso na Yggdrasil

Sete anos após conhecer Sigurd, no final de Assassin’s Creed: Valhalla, vemos a trama de Basim com Eivor sendo finalizada quando o assassino segue os vikings de volta até a Noruega e confronta Eivor na Yggdrasil, tentando se vingar da protagonista pelos erros de Odin. O Assassino é derrotado pelos irmãos, que o prendem em uma simulação da Yggdrasil.

Em um estado de animação suspensa, Basim passou anos planejando uma forma de escapar, que chegou na forma de Layla Hassan, com Aletheia dizendo que ela havia “servido seu propósito” quando o Isu se liberta e se regenera ao final de Valhalla.

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Basim e Loki

Basim é a reencarnação humana do Isu Loki, que utilizou a Yggdrasil para fugir de uma grande catástrofe milênios atrás. A árvore mítica funciona como uma versão dos Æsir do Animus, permitindo que o código genético dele passasse para a humanidade. No título, o principal objetivo de Loki é encontrar sua amada Aletheia, que esta presa no Caduceu de Hermes.

Basim deixa a entender no final da história que em determinado momento chegou a um acordo com sua outra parte, reconciliando suas memórias com as de Loki e buscando outros Æsir que também haviam usado a Yggdrasil para escapar da extinção.

Em Valhalla, alguns jogadores ficaram confusos sobre quando, exatamente, Basim e Loki tornaram-se um só, contudo o jogo deixa claro que desde que o conhecemos, ele é ambos. Isso é evidenciado pelo estilo de luta de Basim e seu broche, que traz a figura de um lobo, uma cobra e uma caveira, representando os filhos de Loki: Fenrir, Jörmungandr e Hel.

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Tempos atuais

Em Assassin’s Creed Valhallha vemos Basim entrando em contato com Layla Hassan em 2020, a guiando até os restos mortais de Eivor. Nas memórias genéticas da viking, Layla é levada até a Yggdrasil, onde Basim está preso.

Enquanto Layla decide continuar no Cinza e ajudar O Leitor a solucionar o grande problema de como salvar a humanidade, Basim utiliza o Caduceu de Hermes para rejuvenescer e reúne-se com Aletheia, seu verdadeiro amor que originalmente morreu na guerra entre Humanos e Isu.

Ao conhecer os Assassinos atuais, Basim oferece sua ajuda e passa a utilizar o Animus na esperança de encontrar rastros de seus filhos ou outros deuses que podem ter sobrevivido e que Eivor pode ter encontrado em sua jornada. Ao fim de Valhalla, o assassino encontra William Miles, que concorda em ajudá-lo a entender como ele sobreviveu por tanto tempo na Yggdrasil desde que o Oculto dê seu sangue para ele ser analisado e utilizado no Animus.

Assassins Creed Mirage

Acompanhe a evolução de Basim como um jovem rebelde até se tornar um Mestre Assassino cheio de segredos e astúcia.

Rodeado de personagens que são tão misteriosos quanto ele e cenários belíssimos, o jogo comemora os 15 anos da franquia retornando às origens, com um mapa menor, mas uma história e jogabilidade mais semelhantes aos jogos antigos da franquia.

Assassins Creed Mirage será lançado em 5 de outubro. Reserve seu jogo aqui.