Assassin’s Creed: A Ordem cronológica da franquia

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Assassin’s Creed: A Ordem cronológica da franquia

Por Gabriel Mattos

Viajar no tempo nunca foi tão fácil desde o lançamento de Assassin’s Creed, em 2007. A cada novo jogo da franquia da Ubisoft somos convidados a mergulhar em um novo período da história da humanidade para acompanhar a batalha eterna entre Templários e Assassinos.

Assassin’s Creed: Valhalla, o mais recente jogo da franquia, nos leva a uma nova era de corajosos guerreiros vikings. Para descobrir como o jogo se encaixa na História, vamos dar uma olhada na ordem cronológica da franquia.

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Assassin’s Creed: Odyssey (431 - 404 A.C.)

Na Grécia Antiga, Atenas e Esparta se enfrentaram na Guerra do Peloponeso, muito antes dos Assassinos surgirem. Entretanto, nas sombras desse conflito está o Culto de Cosmos, que controla secretamente a sociedade como os Templários fariam séculos depois. É em Odyssey que exploramos melhor os Isu — a Primeira Civilização — e a origem da Lâmina Oculta.

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Assassin’s Creed: Origins (49-43 A.C.)

No Egito Antigo, presenciamos um período tumultuado do reinado do Faraó Ptolomeu XIII, sob a ameaça de uma invasão do Império Romano e de um golpe de sua irmã, Cleópatra. Esses eventos estão sendo coordenados das sombras pela Ordem dos Anciãos, grupo que dará origem aos Templários. Para enfrentá-los, o protagonista Bayek funda os Ocultos e estabelece regras para seus membros, que ficariam conhecidas mais tarde como o Credo dos Assassinos.

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Assassin’s Creed: Valhalla (Século IX)

Valhalla mostra a expansão dos vikings escandinavos pelos territórios da Grã-Bretanha, que consistiu em invasões e saques. Os Ocultos estão bem mais organizados, com esconderijos por todo país. Também descobrimos detalhes sobre o declínio da Primeira Civilização.

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Assassin’s Creed (1190-1191)

Junto dos spin-offs Altaïr’s Chronicles e Bloodlines, o primeiro Assassin’s Creed explora a Terceira Cruzada entre Templários e Assassinos pelo Pedaço de Éden na Terra Sagrada de Jerusalém, em Israel. Marca um ressurgimento dos Assassinos, após Altaïr matar um Templário infiltrado que fingia ser seu líder.

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Assassin’s Creed II (1476-1499)

Após ter quase toda sua família assassinada, Ezio parte em uma jornada de vingança contra a Ordem Templária na Itália Renascentista. O spin-off Discovery também se passa nesse período, em um momento em que Ezio ajuda a Guilda de Ladrões de Veneza contra a Inquisição Espanhola.

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Assassin’s Creed Brotherhood (1499-1507)

Um ataque a vila de sua família incentiva Ezio a partir para Roma, onde continua sua caçada aos membros da família templária dos Borgia.

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Assassin’s Creed Revelations (1511-1512)

O legado de Altaïr e Ezio se cruzam em Revelations, quando Ezio vai a Constantinopla em busca dos segredos da Biblioteca de Altaïr. O jogo se passa quase meio século depois da famosa Queda de Constantinopla para o Império Otomano.

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Assassin’s Creed Chronicles: China (1526-1532)

Ao retornar a China, a assassina Shao Jung — aprendiz de Ezio — luta para restaurar a Irmandade dos Assassinos em seu país, derrubando o Imperador Jiajing, líder dos Oito Tigres.

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Assassin’s Creed 4: Black Flag (1715-1722)

O primeiro jogo no período Colonial, é o que melhor mostra a nossa realidade da América Latina. Pelas ilhas do Caribe, acompanhamos a jornada que leva Edward Kenway a se unir a Irmandade dos Assassinos durante a Era de Ouro dos Piratas.

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Assassin’s Creed: Freedom Cry (1735-1737)

Logo após deixar a tripulação de Edward Kenway, o assassino Adéwalé navega pelo Caribe com a missão de por um fim no tráfico de pessoas escravizadas.

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Assassin’s Creed: Rogue (1752-1760)

Durante a Guerra dos Sete Anos, controlamos nosso primeiro protagonista Templário, Shay Patrick Cormac, pelos mares gelados da América do Norte. Rogue serve de ponte entre Assassin’s Creed 4 e 3.

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Assassin’s Creed III (1754-1783)

Esse jogo marca o embate entre Ratonhnhaké:ton (ou simplesmente Connor) e Haytham Kenway, pai e filho de lados opostos da Revolução Americana, que resultou no nascimento dos Estados Unidos.

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Assassin’s Creed III: Liberation (1765-1777)

Em outro canto dos Estados Unidos, em Nova Orleans, a assassina Aveline de Grandpré usa sua influência como parte da alta sociedade para enfrentar a estrutura escravocrata local.

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Assassin’s Creed: Unity (1776-1800)

De volta para a Europa, como consequência da guerra de Rogue, o povo francês se volta contra a monarquia na Revolução Francesa, que marca o surgimento da República. O assassino Arno é crucial nessa luta, eliminando peças chaves da monarquia que eram na verdade Templários.

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Assassin’s Creed Chronicles: India (1841)

A chama da revolução se espalha pelo mundo, chegando a Índia. O Império Sique luta pela libertação do domínio britânico enquanto o assassino Arbaaz Mir procura um novo Pedaço do Éden.

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Assassin’s Creed: Syndicate (1868)

Syndicate segue os irmãos assassinos Evie e Jacob Frye na cidade de Londres no fim da Revolução Industrial. Evie busca entender mais sobre os segredos da Irmandade, enquanto Jacob quer enfrentar gangues vizinhas para tirar territórios das mãos dos Templários.

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Assassin’s Creed Chronicles: Russia (1918)

Na pele do assassino Nikolai Orelov, vemos a segunda parte da Revolução Russa se desenrolar — a Revolução Vermelha. Para conseguir deixar seu país, ele precisa recuperar a lendária Caixa Precursora, presente em diversos jogos da franquia.