Afinal de contas, não se pode deixar um canibal andar por aí sem proteção!

A máscara de Hannibal Lecter funciona como uma focinheira. Ela permite que o assassino possa responder às perguntas dos investigadores, mas protege quem esteja próximo do canibal.

Mas além de seus dentes prontos para mastigar a carne humana, Lecter também tem um intelecto genial à sua disposição. Assim, mesmo com máscara, ninguém nunca está seguro ao seu lado.

Depois de assassinar sua irmã na noite de Halloween, quando tinha apenas 6 anos, Michael Myers é mandado para um hospício.

15 anos depois, ele consegue fugir. Com um macacão e uma máscara de Halloween, Myers passa a perseguir a jovem Laurie Strode e espalhar a morte e o caos por onde passa.

A equipe não tinha muito dinheiro disponível para produzir o filme, assim Tommy Lee Walace, o diretor de arte, comprou uma máscara do Capitão Kirk, aumentou os buracos dos olhos e a pintou de branco.

Apesar de não ter alcançado popularidade à época de seu lançamento, Donnie Darko chamou a atenção da crítica e levou diversas premiações.

Seu final aberto a várias interpretações, e o modo como diversos elementos do filme funcionam como metáforas, deram a Donnie Darko um status de clássico cult.

Mas um de seus elementos mais sombrios é ninguém menos que Frank, o coelho que aparece nas visões e sonhos de Donnie e que o faz tomar atitudes estranhas.

A tenebrosa máscara do personagem foi utilizada na divulgação do filme e na capa de diversas versões de lançamento para DVD.

Certamente, o Slash Killer mais famoso da história do cinema.

Jason Voorhees era um garoto problemático que todos pensavam que havia morrido afogado em Crystal Lake durante um acampamento. Sua mãe, que trabalhava como cozinheira no Camping, resolveu assassinar todos os jovens, acreditando que eles haviam sido negligentes com o rapaz.

Mas, com a morte de Pamela Voorhees, o próprio Jason retorna para obter sua vingança.

Ele rouba a máscara de hóquei de uma de suas vítimas para esconder seu rosto, adotando a icônica identidade que se transformaria na marca registrada do assassino.

Nas histórias em quadrinhos, a máscara de jade do Big Head é um artefato vodu que concede o poder de transformar os desejos ocultos de seu portador em realidade.

Mas como estamos falando dos filmes, a máscara de Stanely Ipkiss é um artefato viking que abriga o poder de ninguém menos que Loki, o Deus Nórdico da Trapaça.

Construída em madeira e metal, a máscara possui um brilho verde e transforma o seu portador no Máskara, além de lhe conceder uma habilidade conhecida como *Toon Force, capaz de manipular a realidade em um artifício muito parecido com o de desenhos animados.

O problema é que, ao colocar a máscara, seu portador acaba perdendo a noção da realidade e toma atitudes erradas para conseguir alcançar seus objetivos.

Pânico é um dos grandes sucessos de Wes Craven e muito disso se deve ao mistério por trás de quem é o assassino do filme.

A icônica máscara do Ghostface não foi desenvolvida exclusivamente para o filme. Na verdade, o design pertence a uma fábrica de fantasias de Halloween chamada Fun World.

O diretor encontrou a máscara em uma das locações que usariam para as gravações e decidiu que seria perfeita para o assassino. No entanto, a Fun World não queria liberar o uso da máscara no filme, alegando que isso traria uma repercussão negativa para a empresa.

A equipe de design tentou desenvolver outros conceitos, mas Craven estava decidido a ter a máscara do Ghostface no filme. Para piorar, um dos produtores não achava que a máscara seria assustadora e rejeitou ainda mais a ideia.

Craven pediu que a equipe preparasse uma máscara parecida, mas que ainda pudesse burlar a lei de direitos autorais e gravou um curta de 13 minutos mostrando qual seria o clima do filme.

Os produtores ficaram impressionados com o resultado e decidiram fazer um acordo com a Fun World para conseguir utilizar a máscara. Assim, Ghostface ganhou seu icônico rosto.

O Fantasma da Ópera conta a trágica história de Erik, um jovem com o rosto desfigurado que vive na Ópera de Paris e se apaixona por Christine, uma aclamada intérprete.

O Fantasma da Ópera sequestra a jovem e a obriga a casar-se com ele, mas Christine acaba se afeiçoando por Erik.

Sua máscara já teve diversas variações ao longo dos anos, mas costuma ser representada cobrindo apenas parte da face e completamente branca.

Apesar de ter surgido na clássica literatura de Pulp Fiction, Zorro já ganhou adaptações em praticamente todas as mídias.

A máscara de Don Diego de la Vega é tão icônica que até mesmo existe um filme com seu nome.

Vale lembrar que não apenas a máscara, mas tudo no Zorro foi construído para se transformar em um símbolo.

Toda a vestimenta do personagem, seu icônico chapéu, a marca deixada em seus oponentes e até mesmo suas montarias são clássicos elementos que transformam o jovem aristocrata californiano em Zorro.

A máscara de Guy Fawkes já era popular entre os ingleses desde a Conspiração da Pólvora, que tinha o objetivo de assassinar o Rei Jaime I.

Mas foi Alan Moore que a transformou em um símbolo mundialmente conhecido depois de utilizá-la em uma de suas obras-primas, V de Vingança.

A máscara de V esconde as horríveis queimaduras que o revolucionário sofreu no passado e se transformou em um símbolo de sua luta contra o opressor governo do Alto Chanceler Adam Sutler.

Logicamente, não podíamos concluir nossa lista sem Anakin Skylwalker.

Depois da luta contra seu próprio mestre, Anakin precisou de uma armadura para reerguer-se e iniciar sua investida à Aliança Rebelde.

O icônico capacete de Darth Vader é, certamente, um dos elementos mais célebres de toda a franquia Star Wars e consegue transparecer toda a imponência do Lorde Sith.

Por baixo da máscara, esconde-se um homem fragilizado e com o corpo debilitado, mas tudo isso é compensando pelo seu imenso domínio da Força.