Banido por: Direitos autorais.

O motivo dessa proibição aqui é um pouco mais leve: direitos autorais. Ok, isso é contra a lei, mas os próximos da lista conseguem ser piores...

Como o objetivo do primeiro episódio desse anime era dar a história essa busca por um formato próprio, o roteiro usou como ferramenta de humor vários animes conhecidos e fez uma paródia com eles (Attack on Titan, Sailor Moon, Dragon Ball, Naruto...), o que deu problema.

Banido por: violência e sexualização.

Puni Puni Poemy acabou sendo banido da Nova Zelândia por conteúdos violentos e de teor sexual.

O conteúdo com uma conotação sexual é excessivo na obra, fora que as cenas de violência envolviam personagens super jovens. Ok, boa parte dos animes populares contém esses dois pontos, mas a baixa popularidade de Puni Puni Poemy foi a desculpa perfeita para esse banimento.

Banido por: uso de símbolos nazistas.

O motivo para Kinnikuman ter sido banido é que um de seus personagens era caracterizado de forma bem problemática com um uniforme nazista.

A história do anime não é agressiva, pelo contrário, ela é até bem simples. Mas um personagem chamado Brocken Jr. havia sido criado utilizando um uniforme nazista, que era de seu pai.

O fato dele ser retratado como "um bom nazista" por só usar o uniforme e não seguir a ideologia acabou irritando os fãs, hoje em dia o personagem é redesenhado e a suástica foi completamente removida da obra.

Banido por: cenas eróticas.

Esse é um spin-off da série chamada Fate/Stay Night, conhecido por ter cenas excessivamente sexuais ou eróticas. Levando em conta a lei contra a pedofilia infantil vigente na Rússia, o anime foi devidamente banido.

Banido por: violência sexual.

Kite na verdade é um filme em formato de anime, mas é super válido nessa lista devido a sua história.

Essa é uma trama bem violenta, com cenas explícitas, mas o motivo do banimento na verdade foi uma cena em que a protagonista sofreu um abuso sexual de forma clara. Por conta da lei contra a pedofilia na Noruega, o filme foi completamente banido.

Banido por: violência.

Este foi um caso inusitado, porque a proibição se deu mais por conta de uma provocação do que à própria trama do anime.

Este último episódio possui 3 minutos a mais do que o tempo de exibição padrão do anime, além de ser completamente violento e provocativo. O próprio diretor o apelidou carinhosamente de "Going Too Far" (Indo Longe Demais). Depois, ele admitiu que fez de propósito e queria que este episódio fosse banido.

Banido por: evolucionismo.

Esse talvez seja o motivo mais bobo para um banimento: um grupo religioso foi contra o anime devido às evoluções dos Pokémon.

Isso mesmo, o Conselho de Eruditos Sênior, principal grupo religioso da Arábia Saudita acabou vendo o anime como um incentivo à teoria da evolução, então foi contra sua exibição.

Banido por: estereótipos ofensivos.

Esse caso é diferente, pois não é o anime que foi banido do país, mas sim um personagem.

Hetalia: Axis Powers é uma webcomic que traz personagens inspirados em diversos países ao redor do mundo e se utiliza de diversos estereótipos para fazer a caracterização desses personagens. O personagem da Coreia do Sul carregava diversos traços ofensivos e, por isso, acabou banido do país.

Banido por: colocar a segurança de crianças em risco.

Alguns animes já foram proibidos na China, mas Death Note está entre alguns dos mais populares.

Com uma premissa super sombria que gira ao redor de assassinatos, a busca por uma justiça e violência, esse foi um anime que incentivou diversos incidentes, principalmente envolvendo crianças que estavam fazendo seus próprios Death Notes. Esse foi o argumento perfeito para o banimento do país.

Banido por: criticas ao governo.

Attack on Titan é um anime que mostra claramente criaturas gigantes devorando seres humanos, mas não foi esse o motivo que levou a China a proibi-lo.

Na verdade, a China não gostou da forma que o anime trata questões como o excesso de autoridade e os paralelos que faz entre a China e o Japão, dentro de seu universo. Foi esse conjunto de fatores que levou o governo chinês a não considerá-lo apto a ser exibido.