10 animações que têm origem nos jogos
10 animações que têm origem nos jogos
Pokémon, DOTA, Castlevania, Persona 5 e mais! Dos videogames para as telinhas!
A relação entre animação e videogames é mais próxima que muita gente percebe. Se por um lado os jogos digitais dependem dessa mídia, utilizando-a em sua própria construção, de outro são muitas as produções que tem sua base nos games. A verdade é que, ao longo dos anos, a relação entre essas duas partes foi estabelecida em uma via de mão dupla, com grandes franquias passando das telinhas para a mídia interativa, ao mesmo tempo em que o contrário também ocorria.
Esse fenômeno não é novidade. A prática teve início nos anos 80, levando diversos jogos da Nintendo, por exemplo, para filmes e séries animados. Anos depois, a prática continua prevalente, e grandes sucessos recentes, como Castlevania, também tem sua origem nos videogames. E alguns casos, como em Pokémon, elas muitas vezes ultrapassam o sucesso de sua mídia original, se tornando mais conhecidos por sua adaptação e fazendo o caminho reverso, levando um novo público a conhecer os games.
No fim, existem muitas semelhanças entre esses dois meios, ambos sendo utilizados para criar mundos e contar histórias que conquistam o público. Também existem muitas diferenças, no entanto, que tornam ambos os meios únicos, permitindo seu relacionamento próximo mas ainda diverso.
Aqui, vamos apresentar alguns títulos e franquias que se tornaram animações, falando um pouco sobre sua história. Também vamos mostrar como, em certos casos, as adaptações vão muito além dos originais — seja expandindo seu universo, por conta de sua popularidade ou por serem lembrados devido aos seus fracassos. Vamos lá?
- Pac-Man
- Zelda
- Sonic X
- Carmen Sandiego
- Street Fighter
- MegaMan NT Warrior
- DOTA: Dragon's Blood
- Persona 5: The Animation
- Castlevania
- Pokémon
Ao longo de toda a semana estaremos publicando conteúdos especiais sobre animações como parte do nosso Momentos LH. Não deixe de conferir nossas listas, reportagens e as publicações sobre o tema nas nossas redes – como Youtube, Twitter, Instagram e TikTok!
Pac-Man
A série de TV do Pac-Man foi ao ar originalmente em 1982, sendo a primeira produção baseada em jogos a se tornar uma animação. Produzido pela Hanna-Barbera, o desenho contava com episódios de 30 minutos que iam ao ar todo sábado de manhã nos Estados Unidos. Ao todo, foram lançados 44 episódios em duas temporadas. Como o nome deixa bem claro, a base para a produção foi a franquia de mesmo nome criada pela Namco.
Apesar de outros jogos já existirem com muito mais história que Pac-Man, a série se destaca por ser a primeira animação baseada em um jogo. Além disso, ela se tornou o desenho matinal mais bem sucedido da época em que foi exibida.
Na animação, o personagem principal ganhou toda uma família. Além do próprio Pac-Man, havia sua esposa Pepper Pac-Man, seu filho Pac-Baby e até um cachorro e um gato, chamados de Chomp-Chomp e Sour Puss. Eles viviam na Comilândia, lugar onde tanto os habitantes quanto as construções possuíam majoritariamente formatos esféricos.
A maioria dos episódios tinha como foco o conflito entre a família e seus grandes inimigos, os Monstros-Fantasmas.Blinky, Inky, Pinky, Clyde e Sue são baseados nos fantasminhas dos jogos, dos quais é preciso fugir na versão em videogame. Aqui, eles trabalham para Mezmeron, vilão cujo objetivo é obter as chamadas pílulas de força, que servem de alimento e fonte de energia para a cidade.
Além de inspirar emissoras rivais a criarem produções baseadas em personagens famosos dos arcades, a animação teve influência também nos jogos. É o caso, por exemplo, de Pac-Land, cujo próprio nome demonstra essa influência.
No Brasil, a série chegou em 1987, sendo transmitida pela Rede Bandeirantes. Essa versão deu a Pac-Man o nome de Comilão. Depois, o desenho chegou à Rede Globo em 1998, sendo transmitido pela última vez em 2005 pelo SBT.
Zelda
Uma série americana baseada na série de jogos japonesa, The Legend of Zelda foi lançada em 1989. A inspiração primária para o desenho é o primeiro título da franquia Zelda, com alguns elementos e referências de Zelda II: The Adventure of Link. A produção foi feita pela DIC Enterprises, contando com treze episódios no total.
A série tinha como ponto principal as aventuras de Link ao lado da princesa Zelda, enquanto a dupla protegia o reino de Hyrule de Ganon. O objetivo do vilão era obter o poder das Triforces, chamadas de Força Tripla ou pirâmides na dublagem do Brasil. Com esse poder, ele seria capaz de conquistar o reino para si.
No desenho, o protagonista não é bem como sua versão original. Diferente dos jogos, onde Link é um cavaleiro silencioso, corajoso e honrado, nesta versão ele fala -- às vezes até demais. O personagem inclusive possuía um bordão: Well, excuse me Princess!, traduzido como Desculpa, sim Princesa!, considerado tão ruim que virou piada e foi transformado em meme. Suas cenas cômicas, bem como a repetição de certos elementos, por exemplo suas frustradas tentativas de beijar Zelda só tornavam tudo ainda pior.
O que torna a animação notável, na realidade, não é sua qualidade. Muito pelo contrário, é a recepção absurdamente negativa que ela recebeu que faz com que The Legend of Zelda se destaque. Entre o desperdício do enorme potencial que seus personagens e seu mundo possuíam e a falta de qualidade geral da produção, a série mostra tudo que pode dar errado com a mudança de uma mídia para outra.
No Brasil, o desenho era chamado apenas de Zelda. Sua exibição ocorreu por meio da Rede Globo, sendo transmitido entre 1991 e 1992 no Xou da Xuxa.
Sonic X
Sonic já recebeu múltiplas adaptações em animação ao longo dos anos. De As Aventuras de Sonic the Hedgehog, lançado em 1993 a Sonic Boom, que teve estreia em 2014, as aventuras do ouriço são exemplo de uma franquia adaptada diversas vezes ao longo de gerações. Por causa disso, ambas as mídias se influenciaram, com as séries de jogos adotando certos elementos criados para as animações assim como estas tomam como base os videogames.
Entre as múltiplas versões, o anime Sonic X talvez seja a mais popular. Estreando em 2003, a produção foi feita pela TMS Entertainment e publicada pela própria Sega e Sonic Team. A série originalmente contava com cinquenta e dois episódios, mas recebeu outros vinte e seis em 2005, possuindo um total de três temporadas.
Na trama, um grupo de animais antropomórficos são transportados da Terra depois de tentar salvar um de seus amigos do Dr. Eggman. Sonic é salvo por um garoto humano chamado Chris Thorndyke, que passa a ajudá-lo a encontrar seus amigos. Nesse meio tempo, eles enfrentam o vilão e seus robôs, disputando o controle das poderosas Esmeraldas do Caos.
Muitos outros projetos surgiram de Sonic X. Desde produtos como brinquedos e roupas à livros, quadrinhos, um jogo de cartas e até um videogame educacional, no qual Sonic precisava responder perguntas sobre matemática de tempos em tempos para continuar seu progresso.
Por aqui, a série estreou em 2004 no Jetix. Em 2007, o desenho chegou à TV aberta pela Rede Globo, sendo exibido na TV Globinho e no Festival de Desenhos. Atualmente, alguns episódios estão disponíveis por meio do Looke, Amazon Prime e Netflix, embora nenhuma das plataformas conte com a animação na íntegra.
Carmen Sandiego
Outra série originada nos games que já teve mais de uma adaptação é Carmen Sandiego. O primeiro título da franquia foi o jogo Where in the World Is Carmen Sandiego?, lançado em 1985. O propósito da obra era educacional e os jogadores precisavam utilizar seus conhecimentos para encontrar a protagonista do game.
Desde então, foram lançados mais de dez outros jogos da série, cada um com uma temática diferente. As adaptações também foram muitas, começando com um programa infantil e ganhando uma animação em 1994. A mais recente foi lançada pela Netflix, estreando em 2019 e apresentando a personagem e a franquia a todo um novo público.
Nesta animação, a trama conta a origem da personagem, uma órfã encontrada em uma estrada na Argentina que é treinada por um grupo de vilões. Tendo sido acolhida ali, ela considera a organização como sua família até descobrir o que eles realmente são. A partir disso ela adota para si o nome Carmen Sandiego e usa tudo que aprendeu com eles contra os próprios vilões.
Além da protagonista, outros personagens também são inspirados em obras anteriores do universo. Player, Zack e Ivy, por exemplo, vem da série animada anterior, enquanto Chase Devineaux teve sua estreia no jogo World Detective e Julia Argent em Treasures of Knowledge.
No Brasil, a série também estreou por meio da Netflix, onde as quatro temporadas estão disponíveis.
Street Fighter
A série animada baseada em Street Fighter, franquia da Capcom, foi produzida pela InVision Entertainment. Sua duração foi relativamente curta, contando apenas com vinte e seis episódios. Estreando em 1995, o desenho contou com duas temporadas ao total.
Este é mais um exemplo de quando os desenhos deixam a desejar. Entre todas as adaptações do jogo de luta, a animação é considerada uma das piores. Com o tempo, ela também se tornou alvo de múltiplas piadas e memes, motivo pelo qual geralmente é lembrada atualmente.
A história toma como base principalmente Street Fighter II, embora também adote elementos do live-action e de outros jogos da franquia. Também há inspiração em outros jogos da Capcom, como Final Fight e Magic Sword. A premissa da série girava em torno de Guile sendo o líder dos Street Fighters, um grupo de artistas marciais de vários lugares do mundo que luta para manter a paz. Frequentemente, eles enfrentam as forças do general Bison e dos criminosos que trabalham para ele.
Todos os combatentes de Super Street Fighter II Turbo tem alguma participação na série. Guile, Chun-Li, Ryu, Ken, Blanka e Cammy eram os personagens de maior destaque, com M. Bison, Sagat, Vega e Zangief sendo os principais antagonistas. Outro modo em que a animação se relacionou com a série de jogos foi que, na época que o desenho estreou, a versão arcade de Street Fighter Alpha: Warriors' Dreams estava sendo lançada, o que levou a muitos dos novos personagens sendo apresentados primeiramente pela TV.
Outro anime baseado no mesmo jogo da franquia foi Street Fighter II V. Produzido pela Group TAC, essa versão tomou mais liberdades narrativas, além de alterar certos elementos de poderes, visuais e personalidades. Lançada em 1995, a animação contava com 29 episódios.
No Brasil, ela chegou por meio do SBT ainda na década de 90, sendo exibida na Cartoon Network nos anos 2000. Atualmente, esta série está disponível na Netflix e no Amazon Prime Video.
MegaMan NT Warrior
Outra franquia da Capcom, Mega Man também já recebeu algumas adaptações, tanto em anime quanto em outras mídias. O próprio desenho é, na realidade, baseado em um jogo derivado da franquia principal, chamado de Mega Man Battle Network. Diferente de outros títulos da série, este é um RPG, se passando em uma continuidade diferente da franquia.
A animação foi produzida em uma parceria entre o estúdio Xebec, Nihon Ad Systems e a TV Tokyo. Estreando em 2002, a produção durou até 2006. Foram 56 episódios no total, e outras quatro séries animadas foram criadas depois, embora nenhuma delas tenha chegado ao Brasil. Além do anime e da série de jogos, existe também um mangá de NT Warrior. Apesar disso, cada uma dessas versões conta com histórias diferentes, sendo bastante divergentes entre si.
MegaMan NT Warrior se passa no futuro, onde um jogo conhecido como Batalha na Rede existe. Para jogar, crianças contam com aparelhos chamados PET, por meio dos quais podem controlar seus companheiros virtuais, os NetNavi. O protagonista da trama é Lan Hikari, que conta com Mega Man como seu NetNavi. Descobrindo a existência de uma organização do mal que tenta espalhar o caos por meio de vírus de computador, a dupla começa enfrentar essas ameaças. Para isso, eles contam com apoio dos colegas de escola de Lan.
A versão que chegou ao Brasil foi adaptada da dublagem americana. Por causa disso, muitas alterações feitas na adaptação do Japão para os Estados Unidos chegaram aqui, incluindo o corte de alguns episódios ao longo de toda a série, o que resultou também na alteração da ordem de certas partes da história. Apenas quarenta e dois dos cinquenta e seis episódios foram dublados e transmitidos no Brasil, em 2004, em sinal fechado, por meio do Jetix e em 2005, na TV aberta, pela Rede Globo.
DOTA: Dragon's Blood
Baseada no MOBA da Valve, DOTA: Dragon’s Blood é uma série produzida pelo Studio Mir. Um dos títulos mais recentes da lista, ela foi lançada este ano e seu estilo busca mesclar elementos de anime e animações ocidentais. Até o momento, são apenas 8 episódios e uma temporada, mas uma segunda já está em desenvolvimento.
Além de usar o jogo como base, a produção aproveitou a mudança de mídia para ir além. Isso porque ela expande certos elementos da lore de DOTA, trabalhando mais a fundo personagens e partes do universo que não foram tão desenvolvidos ainda. Nesse caso, há uma grande vantagem, já que não há espaço para explorar tanto da narrativa no próprio game.
Os personagens principais, em sua maioria, têm sua origem no MOBA. É o caso de Davion, Mirana, Luna, o Invocador e até Terrorblade. Apesar disso, muitas novas personalidades foram introduzidas, algumas tão bem trabalhadas que os fãs especularam que se tornariam campeões no futuro. Foi o caso, por exemplo, Fymryn, a elfa ligada à deusa Mene.
A história segue o Cavaleiro Dragão, Davion. Após ser pego em meio a um conflito entre dragões e demônios, ele acaba com uma das criaturas que caçava se fundindo à sua alma. Enquanto tenta lidar com essa mudança, ele se junta à princesa Mirana em uma jornada para impedir os terríveis planos de Terrorblade de se concretizarem.
O desenho está disponível na Netflix, contando com versões legendada e dublada em português, como é padrão na plataforma.
Persona 5: The Animation
Produzido pela CloveWorks, Persona 5: The Animation tem base no jogo mais recente da franquia Persona, da Atlus. A série inclusive trouxe de volta o compositor Shoji Meguro, que trabalhou na versão dos videogames. A animação estreou em 2018, trazendo 26 episódios e quatro especiais. Outro especial foi lançado na televisão um pouco antes, ainda em 2016, precedendo a estreia do jogo no Japão.
Quando se trata de qualidade, a série tem pontos altos e baixos. Enquanto os personagens, suas personalidades e histórias são mantidos como no original, seu desenvolvimento por vezes sofre com a falta de tempo. Por outro lado, o uso de fanservice quando se trata de personagens femininas incomoda, principalmente pelo teor das histórias de algumas delas.
Seguindo o jogo de modo bem fiel, a trama se passa em Tóquio nos dias atuais, onde um grupo de estudantes desperta seus poderes de Persona, formando uma equipe chamada de Phantom Thieves. Ao longo de suas aventuras, eles exploram reinos que são manifestações físicas dos desejos subconscientes das pessoas, mudando as más intenções dos corações dos adultos.
Aqui, o anime está disponível gratuitamente por meio da Crunchyroll.
Castlevania
Castlevania teve sua origem nos jogos da Konami, muito influentes até hoje. Apesar de contar com múltiplos títulos e histórias, nenhuma adaptação havia sido feita até a versão da Netflix, produzida pela Powerhouse Animation. Com quatro temporadas e um total de 32 episódios, a série teve grande impacto, indo muito além do público que já conhecia ou era fã da franquia nos videogames.
As duas primeiras temporadas tomam como base elementos do jogo de 1989, Castlevania III: Dracula’s Curse. Seu ponto principal é o trio formado por Trevor Belmont, Sypha Belnades e Alucard enquanto eles tentam defender Wallachia, lutando contra Drácula e as criaturas sob seu comando. Personagens de Castlevania: Curse of Darkness também começaram a aparecer na segunda temporada, embora tenham sido mais explorados posteriormente e apresentem grandes diferenças de suas contrapartes nos jogos.
A trama começa com Drácula enraivecido após a morte de sua esposa, Lisa, acusada falsamente de bruxaria. Decidido a acabar com toda a humanidade, ele inicia uma guerra, a qual o trio de protagonistas tenta dar fim. Mas a história vai muito além, apresentando outros personagens que têm desenvolvimento igualmente importante com o passar dos episódios, os construindo de modo bem diferente do encontrado nos jogos.
Entre todas as adaptações, esta se destaca por sua qualidade. Mesmo com apenas quatro episódios em sua temporada de estreia, de quando a série ainda era considerada um grande risco para a plataforma de streaming, Castlevania mostrou a que veio e se tornou um grande sucesso ao redor do mundo. Os elogios foram tamanhos que a obra se tornou a primeira adaptação de um jogo a ser reconhecida como fresh no agregador de críticas Rotten Tomatoes.
Todas as temporadas de Castlevania estão disponíveis na Netflix, em versão legendada e dublada.
Pokémon
Quando se trata de jogos que viraram animação, é impossível não falar de Pokémon. Sua influência é tamanha que a produção é considerada uma das grandes responsáveis por popularizar animes fora do Japão, bem como a adaptação de videogame mais bem sucedida de todos os tempos. Com mais de mil episódios distribuídos ao longo de vinte e quatro temporadas. Desde sua estreia em 1997, o anime atingiu mais de 160 países e continua sendo sucesso, mesmo depois de tantos anos.
Com tanto tempo no ar, não é surpreendente que o elenco de personagens, bem como os locais em que a história se passa mudem de tempos em tempos. Apesar disso, algumas coisas se mantêm constantes, como é o caso do protagonista, Ash Ketchum. Além dele, seu parceiro Pikachu permanece sendo uma das estrelas da série, enquanto o elenco de personagens humanos e pokémons em destaque muda de tempos em tempos.
O impacto da animação também continua a ser sentido na franquia em si. Se atualizando para novas gerações, a série continua atraindo público não somente para o anime, como para todo o restante da franquia. Desse modo, muitas pessoas conhecem os jogos como consequência de seu interesse criado pelo desenho, algo que pode se estender também a outras mídias exploradas pela marca, como os mangás e filmes.
No Brasil, a produção chegou em 1999, por meio da Rede Record. A transmissão ocorria por meio do programa Eliana e Alegria, e muitos devem se lembrar das músicas gravadas pela apresentadora em homenagem à série. O Cartoon Network começou a exibir Pokémon no mesmo ano e continua transmitindo a animação até hoje. Depois disso, algumas temporadas chegaram à Rede Globo, enquanto outras foram exibidas pela Rede TV. A partir da 13ª temporada, os episódios não chegaram à TV aberta por aqui, sendo encontrados apenas em canais de TV a cabo ou serviços de streaming.
Parte dos episódios pode ser encontrada na Netflix e no Amazon Prime Video. A fase Sol e Lua - Ultralendas está sendo exibida pelo Cartoon Network.
Sejam recentes, antigas, ou extremamente duradouras, o fato é que são muitas as adaptações animadas vindas dos jogos. Embora a princípio muitas tenham deixado a desejar, é possível ver cada vez mais a enorme dedicação em utilizar esse meio não só para divulgar o material original, mas também para expandir histórias e universos.
Essas são apenas algumas entre muitas adaptações marcantes (para o bem ou para o mal) que mostram como as duas mídias vêm caminhando lado a lado há décadas, mas existem diversas outras -- e muito por vir, tanto com o futuro de algumas dessas produções, como por novas histórias baseadas em outros jogos e universos.
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