5 coisas ótimas de Dragon Ball GT que os fãs esquecem

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5 coisas ótimas de Dragon Ball GT que os fãs esquecem

Por Flávia Pedro

Dragon Ball GT é uma parte bastante polêmica de Dragon Ball, nem sendo considerada por muitos uma sequência canônica ou digna do resto da franquia. Na série que apresenta Goku novamente criança, viajando o universo ao lado de Pan e Trunks, podemos encontrar alguns pontos negativos, mas também há bons elementos que podiam ser mais explorados em outras vertentes da série.

Assim, hoje vamos relembrar juntos quais são as 5 coisas ótimas de Dragon Ball GT que os fãs esquecem! Bora pra lista?

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A volta do Oozaru

O conceito da transformação Oozaru foi apresentado ao público logo na primeira série clássica de Dragon Ball. Oozaru é uma transformação em um macaco gigante, sendo alcançada apenas pelo povo Saiyajin ao ver a lua cheia. Nós vemos Goku, Gohan e Vegeta passando por essa transformação na série, mas infelizmente ela foi esquecida em Dragon Ball Z, já que todos os Saiyajins que sobraram na Terra haviam perdido sua cauda.

Felizmente, Dragon Ball GT conseguiu trazer isso de volta com Goku, que recuperou sua cauda ao ser transformado novamente em criança e utilizou a transformação em Oozaru para alcançar o Super Saiyajin 4!

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O Super Saiyajin 4

É inegável para qualquer fã de Dragon Ball que o Super Saiyajin 4 não é impactante e chamativo. Essa transformação apareceu no auge de Dragon Ball GT e logo chamou a atenção de todos por trazer uma aparência completamente diferente da que estávamos acostumados nas formas anteriores. Ao contrário de outros Super Saiyajins, aqui não temos cabelos loiros espetados para o alto e sim longos cabelos pretos, um corpo coberto de pelos e uma tonalidade diferente ao redor dos olhos.

Essa forma agradou muitos fãs por ser coerente com a herança Saiyajin dos personagens e acabou se tornando uma das transformações mais icônicas e impactantes que vimos até hoje em Dragon Ball.

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Novas técnicas

Como todo anime de lutinha, Dragon Ball possui seus golpes e ataques mais populares, um bom exemplo disso é o Kamehameha que se popularizou graças a Goku. Porém, muitos outros personagens já utilizaram esse ataque de energia, o que acabou saturando-o e tornando previsível o seu uso em grandes batalhas.

Porém, Dragon Ball GT conseguiu inovar ao trazer o ataque conhecido como Dragon Fist, que foi usado por Goku no filme Dragon Ball Z: O Ataque do Dragão. Além de ser muito poderoso, ele conseguiu ser visualmente impactante como no filme.

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Os Dragões Negros

Uma coisa em Dragon Ball que sempre cansou os fãs é o uso indiscriminado das Esferas do Dragão. Todo e qualquer problema da série poderia ser solucionado sem que grandes consequências fossem enfrentadas, afinal: os desejos feitos a Shenlong quase não tinham limitações. Porém, Dragon Ball GT trouxe um pouco de consequências para o uso frequente desses artefatos…

Os “Dragões Negros” de Dragon Ball GT se trata de um grupo de sete seres malignos e maléficos que nasceram graças a energia negativa que é gerada pelo uso excessivo das Esferas do Dragão. Essa ideia é muito interessante, pois esses sete personagens são o carma que os heróis precisam enfrentar por sua irresponsabilidade.

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O final

O final de Dragon Ball GT tem um diferencial, mas você se lembra como o anime termina?

Após todo o caos ser resolvido, Shenlong decide que irá deixar o planeta Terra, devido ao uso exagerado das Esferas do Dragão. Porém, ele não parte sozinho: Goku vai com ele e deixa toda a sua família para trás.

Décadas se passam e somos direcionados a um novo Torneio Mundial de Artes Marciais, onde um descendente de Goku está participando e sua neta, Pan, está na plateia (já muito idosa). Pan então tem um vislumbre de seu avô no local do torneio, observando seu descendente lutar e, assim, o anime acaba de forma emocionante.