O campeão de indicações. Ticket to Ride é um jogo onde você tem que construir ferrovias e somar mais pontos que os adversários no final da partida. Para isso, é necessário administrar sua mão de cartas – que permite a construção das linhas – e não deixar que tomem seu espaço desejado.

Coup é um jogo apenas de cartas, rápido e simples de aprender. Cada jogador controla dois personagens, ou duas influências, que são as cartas em sua mão. É preciso usar ações que coletem dinheiro ou prejudiquem outros jogadores na mesa, para eliminá-los com golpes e assassinatos, e assim sair com a vitória, sendo o único sobrevivente.

Monte equipes com seus amigos e tente desvendar enigmas, apenas com pistas indiretas concedidas por outro jogador. Codinomes tem a versão padrão e outra apenas com imagens. Há ainda versões com personagens Disney e heróis Marvel.

Solte a voz em Pablo! Um jogo de cartas onde é preciso cantar uma música com base nas cartas que estão na sua mão – estas que, por sua vez, apresentam palavras populares, presentes em diversas canções famosas.

Quanto mais cartas usar, mais pontos soma. Vence quem alcançar 30 pontos no modo mais básico.

Vale avisar que este é um jogo nacional, o que deixa tudo ainda mais divertido!

Dixit é outro jogo de enigmas, mas que insere um método narrativo extremamente interessante. Conte uma história, canta uma música, recite um poema, qualquer coisa que represente a carta em sua mão, que fica secreta.

Os outros jogadores da mesa precisam misturar cartas com a escolhida pelo narrador e tentar adivinhar, posteriormente, qual é a correta. Além de tudo, Dixit se destaca pela arte.

Um clássico absoluto, Carcassonne pede que os jogadores montem territórios de seus reinos com peças quadradas, que só se unem se fizerem o encaixe correto. Posicione Meeples, nome dado a peças de madeira que lembram pessoas, no mapa para somar pontos.

Um dos jogos mais tradicionais e que envelheceu muito bem.

Represente uma das Sete Maravilhas do Mundo em 7 Wonders e realize suas construções em um jogo onde todos compartilham cartas com quem está na mesa, em um sistema conhecido como “draft”. Ao final, vence quem somar mais pontos com o que conseguiu construir, mas a tarefa não será fácil e o dilema sobre qual carta escolher vai te consumir um pouquinho.

Quase um “clássico moderno”, Zombicide foi um dos games que reinaugurou a febre de jogos com miniaturas detalhadas e bem produzidas. O game é cooperativo, ainda que algumas versões tenham modo competitivo.

O objetivo é simples: trabalhar com seus amigos para realizar missões em um mapa único e repleto de zumbis. É possível entrar em combate direto com as criaturas, mas isso não significa que a tarefa será fácil!

Game de intriga especialmente preparado para destruir amizades. Todos na mesa são suspeitos, pois recebem papeis secretos, em prol da resistência ou dos vilões que querem destruir a liberdade. The Resistance também é um game só de cartas e uma boa opção para jogar em grandes grupos.

Quem vai ser o rei de Tóquio? Em King of Tokyo você é um monstro que tem que invadir a famosa cidade japonesa, dominar o local e derrubar os outros monstros, ou outros jogadores, que disputam a mesma posição.

O game é baseado em rolagem de dados, administração de cartas com poderes e também tem uma pitadinha de sorte para quando os resultados dos dados saírem. É divertido em todas as idades, por conta do visual amigável.

Inspirado no universo de Dungeons & Dragons, o jogo Lords of Waterdeep não é um RPG, mas lembra bastante.

No controle de um dos lordes da cidade, você deve controlar mercenários, guerreiros, ladrões, magos ou clérigos, para realizar missões que te rendam pontos, dinheiro, construções, entre outros objetivos.

É um game moderno cheio de atrativos: o universo para quem já joga RPG, as regras simples para quem está chegando agora e um visual bem charmoso.

Fica até estranho indicar um jogo licenciado, inspirado em uma série que já acabou há muito tempo, mas a verdade é que Battlestar Galactica é um dos melhores jogos de tabuleiro da atualidade, mesmo para quem não conhece o seriado.

O game retrata com certa fidelidade o que ocorre no show, onde todos os jogadores controlam os personagens centrais, enquanto um deles, ou alguns deles, podem ser traidores Cylons, mas que agem secretamente para derrubar os humanos em suas naves.

Em Dobble você testa sua velocidade e observação. Encontre os símbolos compatíveis com o que é pedido nas cartas e colete-as antes de todo mundo. As regras são simples a ponto de serem explicadas em menos de um minuto.

Além de tudo, Dobble vem em uma caixa bem pequena, que cabe no bolso.

Uma experiência para quem procura algo mais pesado. Mas não em termos de violência, mas sim em dificuldade. Agricola representa uma das grandes evoluções dos jogos de tabuleiro, com estratégia profunda e jogabilidade, em alguns casos, bem densa.

Apesar de tudo, as regras não são nada de outro mundo. Administre sua fazenda e faça sua família crescer. Crie animais e realize tarefas como colheita e plantações. De longe parece um joguinho de Facebook. De perto você vai torcer para não passar fome no próximo inverno.

Em Puerto Rico você tem a missão de assumir o papel de colonizadores e governadores da ilha de mesmo nome. O objetivo é somar pontos ao criar e administrar recursos, enviando-os para a terra-mãe, a Europa.

É outro game tradicional e nada recente, mas que evoluiu muito bem com o passar dos anos. Também parece um pouco mais denso do que realmente é, mas tem sistemas inovadores e que até hoje servem de inspiração para outros.

Summoner Wars é um jogo de guerra sem miniatures. Um xadrez sem peças. Nele você controla um exército, formado de uma única raça, geralmente, com a missão de exterminar o líder do adversário.

Todas as tropas são formadas por cartas, que variam de unidade para unidade, e que possuem golpes ou habilidades únicas. O game tem movimentação que depende de cada carta e o combate é sua principal mecânica.

Jogo antigo e que ganhou “repaginada” recente, Modern Art te apresenta à mecânica de leilões de maneira única. Como administrador de uma galeria de arte, você deve comprar e vender obras reais entre os outros jogadores.

Após quatro rodadas, vence quem juntar mais dinheiro – de mentirinha, é claro. O mais divertido é que as obras são de verdade mesmo, inclusive de artistas brasileiros, em sua maioria.

Rock’n Roll Manager é outro jogo nacional para mostrar que board games bons também são feitos por brasileiros. Neste título você comanda uma banda de rock como um gerente e precisa levar seu grupo ao estrelato.

Administre músicos, grave CDs, faça ensaios, turnês e coloque os singles nas paradas de sucesso – tudo isso com estratégia e sabendo onde apostar.

Mais um game nacional de calibre, o Masmorra de Dados é um dos grandes sucessos recentes de design brasileiro. Nesta aventura de exploração de masmorra todos são dados: seus personagens e os monstros.

É preciso abrir as salas da masmorra, tomando cuidado com armadilhas e tentando não morrer. Vence quem alcançar o maior nível de experiência primeiro.

Este título fez tanto sucesso que ganhou versão revisada e repaginada internacional, chamada de Masmorra: Dungeons of Arcadia.

Um jogo inventivo, Dominion foi o responsável por inaugurar o gênero conhecido como "deck building", ou "construção de baralhos". Mas não pense em nada no estilo de Magic the Gathering.

Aqui o jogador constrói seu baralho enquanto joga, comprando cartas que ficam disponíveis na mesa para todos que estão na partida. Para isso, usamos cards que já estão em sua mão, que têm valores distintos.

Vence quem terminar o jogo com mais pontos, baseados em suas compras.