Os 15 piores filmes originais da Netflix de todos os tempos

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Os 15 piores filmes originais da Netflix de todos os tempos

Por Jaqueline Sousa

Mês após mês, a Netflix está mais do que preparada para oferecer uma enxurrada de produções originais para o público. Não é à toa que, embora venha enfrentando algumas crises, o serviço continua sendo um nome de peso no universo do streaming: faça chuva ou faça sol, a plataforma vai continuar disponibilizando conteúdos próprios, principalmente filmes.

Pensando nisso, selecionamos aqui os 15 piores filmes originais da Netflix de todos os tempos para quem quer saber exatamente o que evitar na plataforma (ou não, se você curte passar o tempo assistindo a produções de gosto duvidoso). Vale ressaltar que, para a construção da lista, foram usadas as métricas do Metacritic e do Rotten Tomatoes.

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365 Dias: Hoje (2022)

Começando pela infame saga 365 Dias, a sequência do filme de 2020 é considerada pelos críticos e até mesmo pelo público como uma das piores produções originais da Netflix. Dirigido por Tomasz Mandes e Barbara Białowąs, o longa dá continuidade à trama do primeiro filme, mostrando como Laura e Massimo reconstruíram suas vidas após um conflito entre mafiosos. Mas os laços familiares de Massimo acabam complicando a vida do casal mais uma vez.

O filme foi totalmente massacrado pela crítica, e alguns até afirmam que 365 Dias: Hoje nem poderia ser considerado um filme. É o tipo de produção que você dá play por sua conta e risco.

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The Last Days of American Crime (2020)

Outro filme original da Netflix que não agradou nadinha foi The Last Days of American Crime. Com direção de Olivier Megaton, a produção acompanha um ladrão de bancos que decide participar de um último grande assalto antes do governo ativar um sinal mental que promete acabar para sempre com os crimes.

Por mais que a premissa até pareça interessante à primeira vista, a execução de The Last Days of American Crime não foi das melhores. O longa foi detonado pelos críticos, que apontaram um péssimo desenvolvimento da narrativa e dos personagens com um show de clichês.

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The Ridiculous Six (2015)

Nem mesmo a tão conhecida trajetória de Adam Sandler na comédia foi o suficiente para tornar The Ridiculous Six minimamente assistível. Dirigido por Frank Coraci, o filme de faroeste conta a história de Tommy "Faca Branca" Stockburn, um homem que, para resgatar seu pai criminoso, parte em uma jornada pelo Velho Oeste com seus cinco irmãos que ele desconhecia.

Apesar de ter contado com o apoio de um elenco renomado e um alto orçamento, The Ridiculous Six foi um verdadeiro fracasso por contar com piadas horríveis e performances questionáveis, inclusive a de Adam Sandler.

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Polar (2019)

Estrelado por Mads Mikkelsen, o suspense Polar, do diretor Jonas Åkerlund, é outra produção original da Netflix que deixou a desejar. Na trama, acompanhamos um assassino que está prestes a se aposentar, mas precisa adiar o grande momento quando seu chefe ganancioso envia um grupo de matadores para exterminá-lo.

Embora existam filmes piores, Polar é uma combinação de escolhas ruins. Nem mesmo a popularidade de Mikkelsen foi capaz de chamar atenção para o filme, que possui uma história esquecível e com um péssimo desenvolvimento.

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Seis Vezes Confusão (2019)

Outro filme que não superou as expectativas foi a comédia Seis Vezes Confusão, do diretor Michael Tiddes. Com Marlon Wayans no elenco, o filme conta a história de um homem que, prestes a se tornar pai, descobre que tem cinco irmãos gêmeos e parte em uma jornada para conhecê-los.

Descrito pelos críticos como confuso e nem um pouco engraçado, Seis Vezes Confusão acabou ficando esquecido na plataforma da Netflix por não ter sido nem um pouco divertido.

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Zerando a Vida (2016)

Mais um filme original da Netflix estrelado por Adam Sandler dando as caras por aqui. O nada querido da vez é Zerando a Vida, uma comédia dirigida por Steven Brill. No longa, dois homens perdem todo seu dinheiro e decidem fingir a própria morte, assumindo outras identidades. Contudo, os novos nomes acabam dificultando ainda mais a vida dos dois.

Completamente detonado pela crítica, Zerando a Vida é descrito como um filme preguiçoso e nem um pouco interessante, carimbando mais um fracasso da parceria do streaming com Sandler.

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Drive (2018)

Não, não é o Drive de Ryan Gosling que estamos falando. O filme de 2018 é uma produção indiana que acompanha a história de um dublê que, após se apaixonar por sua vizinha, acaba sendo arrastado para uma perigosa jornada.

O que poderia ter sido uma aventura interessante, na verdade acabou sofrendo com um combo de decisões ruins. Os críticos acabaram com o longa em suas análises, afirmando que a produção é totalmente tediosa, vazia e sem coerência.

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Pai do Ano (2018)

O filme Pai do Ano também é uma infeliz produção original da Netflix. Com direção de Tyler Spindel, a trama acompanha dois amigos que discutem quem ganharia uma luta entre seus pais. Mas quando isso de fato acontece, relacionamentos começam a ser arruinados e segredos vêm à tona.

Com uma premissa nada atrativa, Pai do Ano é uma típica produção esquecível da plataforma que não vai mudar sua vida. A comédia foi um fracasso de público e detestada pela crítica especializada, colocando-a bem no fundo do baú de péssimas escolhas da Netflix.

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A Última Coisa Que Ele Queria (2020)

A Última Coisa Que Ele Queria é a prova de que nem mesmo um elenco de estrelas renomadas é capaz de superar um projeto ruim. Dirigido por Dee Rees, a produção tem nomes como Anne Hathaway, Willem Dafoe e Ben Affleck, mas isso não foi o suficiente para que o filme fosse bem-recebido pelo público e pela crítica.

Embora apresente algumas sequências positivas, o filme – que acompanha a história de uma repórter que cruza os limites da ética jornalística para ajudar o pai em uma negociação de armas – não foi muito bem executado em sua grande maioria, tornando a produção incoerente e sem brilho.

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Vende-se Esta Casa (2018)

O terror Vende-se Esta Casa conta a história do adolescente Logan Wallace (Dylan Minnette) que, após a morte do pai, se muda temporariamente para uma casa à venda com sua mãe. Chegando lá, eles precisam organizar um dia para acolher potenciais compradores para o imóvel. Mas quando o evento termina, ambos começam a perceber presenças estranhas dentro da residência.

Com direção de Suzanne Coote e Matt Angel, o longa até poderia ter escapado do status de ser um dos piores filmes originais da Netflix, mas o desenrolar da trama é bastante medíocre. Além de não conseguir executar bem o que tem em mãos, a produção não compensa a jornada até o final.

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De Férias da Família (2022)

Protagonizado por Kevin Hart, Mark Wahlberg e Regina Hall, o filme De Férias da Família é mais uma comédia original da Netflix que fracassou. Dirigido por John Hamburg, o longa desperdiça o elenco em uma trama sem graça e nada interessante, o que resultou em um péssimo desempenho de audiência.

De Férias da Família acompanha um pai dedicado que, de férias sem a família pela primeira vez em anos, embarca em um aniversário alucinante de um velho amigo.

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The Outsider (2018)

Estrelado por Jared Leto, o filme The Outsider é um thriller que conta a história de um soldado americano que, durante o período pós-guerra no Japão, entra no universo da Yakuza e adota esse estilo de vida em busca da liberdade.

Detonado pelos críticos, The Outsider é um filme repleto de clichês de histórias sobre gangues que não apresenta nada de muito inventivo. Assim, o resultado não caiu nem um pouco no gosto do público e muito menos da crítica, fazendo com que a produção ficasse esquecida na plataforma.

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A Barraca do Beijo (2018)

Embora tenha se tornado uma saga extremamente popular na Netflix, A Barraca do Beijo é considerado como um dos piores filmes originais do serviço. Além de ter recebido diversas críticas negativas por mostrar uma história cheia de clichês do gênero, o filme não soube como tratar as temáticas apresentadas, o que culminou em uma produção odiada por muita gente.

A Barraca do Beijo conta a história de Elle (Joey King), uma adolescete que acaba vivendo um romance proibido com o garoto mais bonito do colégio, arriscando sua relação com o melhor amigo.

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Bright (2017)

Com Will Smith no elenco, o filme Bright não tem muita coisa de “brilhante”. Dirigida por David Ayer, a produção é ambientada em um universo onde humanos e criaturas mágicas coexistem. Ali, dois policiais, um humano e um orc, acabam virando parceiros de trabalho e, enquanto tentam superar suas diferenças, precisam proteger uma relíquia mágica que realiza desejos.

Embora apresente uma premissa ambiciosa, Bright acabou falhando em sua execução por não saber trabalhar com êxito aquilo que se propôs a fazer. Se comparado com outras produções piores da Netflix, o filme até que não é tão ruim assim, mas ainda deixa bastante a desejar no conjunto da obra.

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O Paradoxo Cloverfield (2018)

O Paradoxo Cloverfield foi uma grande decepção para os entusiastas da franquia Cloverfield. Com direção de Julius Onah, o longa acompanha a tripulação de uma estação espacial que está testando um dispositivo que pode gerar energia ilimitada. O problema é que o sistema pode colocá-los em um terrível paradoxo, enviando-os para uma realidade alternativa sombria.

Usando seu tempo para fazer explicações intermináveis, O Paradoxo Cloverfield é outra produção original da Netflix que acaba desperdiçando um ótimo elenco com uma péssima execução da narrativa.