Sagat não usa o tapa-olho por estilo e muito menos é um pirata.

O lutador de muay-thai teve seu olho direito arrancado por Go Hibki, o pai de Dan.

Enfurecido, Sagat mata seu oponente em um violento combate.

Dan é um dos alívios cômicos da saga e, como não podia deixar de ser, resolveu inventar o seu próprio estilo de luta.

O Saikyu Ryu significa O Estilo Mais Forte.

Apesar de carregar a bandeira e as cores de nosso país, Blanka não é brasileiro!

Quando era apenas uma criança, o garoto Jimmy foi o único sobrevivente de um acidente de avião na selva amazônica.

Jimmy cresceu ao lado dos animais da floresta e ganhou seus poderes elétricos quando caiu em um rio infestado de enguias.

Apesar de muitos pensarem que Blanka ou a capoeirista Helena sejam brasileiros, o único personagem verde-amarelo da saga é Sean.

O jovem de ascendência afro-nipônica nasceu em Santos.

Muitos personagens jogáveis da saga Street Fighter são casados, embora seus parceiros não sejam mostrados nos jogos.

Ken, por exemplo, é casado com Eliza, a irmã mais nova de Julia, esposa de Guile.

Dhalsim também é casado e tem um filho.

Apesar de muitos pensarem o contrário, os crânios que o indiano carrega em seu pescoço não são de seus inimigos.

Dhalsim leva consigo os crânios de crianças de sua tribo que morreram devido a uma epidemia. É uma forma de homenageá-las e levar suas memórias sempre consigo.

Uma das personagens mais sensuais da saga é um clone modificado do grande vilão M. Bison!

Vamos lá, que essa pode parecer confusa se você não prestar atenção!

O nome original do pugilista de Street Fighter é M. Bison, uma brincadeira com o nome da lenda do esporte americano, Mike Tyson.

Como a Capcom ficou com medo de um processo por uso indevido de imagem, resolveu alterar o nome do personagem para Balrog.

Acontece que Balrog já era o nome do espanhol mascarado que lutava com garras. Então decidiram trocar o nome do toureiro para Vega.

Vega era o nome original do grande vilão da saga, que acabou sendo chamado de M. Bison.

Ufa!

Street Fighter Alpha se passa entre os jogos I e II. Já a história de Street Fighter IV está inserida entre os games II e III.

É quase um Star Wars da pancadaria!

Apesar de Ryu ser o grande protagonista da franquia, o lutador não foi o protagonista de todos os games.

Street Fighter III é protagonizado pelo americano Alex e, talvez por isso, seja um dos menos populares da série.

Guy é o 39º mestre do estilo ninjutsu Bushinryu Ninpo, técnica utilizada por seu clã de ninjas.

O Kanji em seu kimono significa Deus da Guerra!

O grande protagonista de Street Fighter possui um inimigo muito maior que M. Bison. Medo de aranhas!

Não é explicado de onde vem esse trauma, mas, simplesmente, Ryu morre de medo dos simpáticos aracnídeos.

Rose é basicamente a personalidade contrária de M. Bison.

Isso se deve ao fato de que quando o grande vilão de Street Fighter eliminou a bondade de seu corpo, a energia foi absorvida por Rose.

A habilidade Psycho Power de M. Bison é a versão corrompida do Soul Power de Rose.

Gen era o mestre de Chun-Li.

Certa vez, um assassino foi enviado para assassiná-lo. Ele o derrotou e matou em frente à sua jovem aprendiz.

Percebendo que esse não era o ensinamento que gostaria de passar à Chun-Li, Gen prometeu que jamais mataria novamente.

Quando foi desafiado por Akuma, Gen o derrotou, mas poupou sua vida.

Akuma, furioso, aprimorou suas habilidades e voltou para um novo combate. Dessa vez, ele saiu vitorioso e não teve pena de Gen, matando-o impiedosamente.

Final Fight seria a sequência original do primeiro jogo de Street Fighter.

No entanto, o jogo acabou ficando tão diferente que os produtores decidiram transformá-lo em uma nova franquia. Mesmo assim, os elementos utilizados no game continuaram presentes e podemos perceber que se trata de um spin-off do jogo de luta.

O próprio Guy é um personagem jogável em Street Fighter Alpha, além de termos diversos easter-eggs durante o jogo como Chun-Li comendo lámen ao fundo do cenário e Guile torcendo pelo inimigo durante uma luta no Quartel General.