Robert Reynolds tem um nível de poder capaz de causar catástrofes astronômicas – dependendo do seu estado mental, claro. O Sentinela é aquele tipo de personagem evento, com habilidades tão no limite do limite que é inconcebível usá-lo em outro tipo de trama senão um apocalipse certo.

Ele possui força, durabilidade e controle sobre a matéria. Facilmente um dos super-heróis mais destrutivos da Marvel, em todos os sentidos. É só pegar sua luta contra o Hulk, em World War Hulk, como exemplo, e o rastro de destruição que os dois deixaram em Manhattan.

A maior ameaça do Universo DC, o Darkseid é uma divindade com um exército preparado para tomar o que o tirano bem entender. Afinal, ele é um dos Novos Deuses da editora e, não só isso, com os anos tornou-se a figura mais amedrontadora dentro das tramas DC. O caso aqui é que, além de possuir poderes no limite, Darkseid também tem o apoio de uma força militar incalculável, o elencando como uma máquina destrutiva universal.

Mais um dos personagens evento da Marvel, a Feiticeira Escarlate, principalmente depois d’a Queda e Dinastia M, sempre será aquela personagem que, falou catástrofe, vão pensar que ela está envolvida. Mesmo que esteja em um caminho bem duradouro de redenção, a Wanda e seus poderes de distorção da realidade são uma ameaça de destruição em massa, ainda mais quando a moça não está tão equilibrada assim, mental ou fisicamente.

Aí chegamos no caso daqueles personagens que realmente são armas de destruição em massa. São vários os casos na história do Golias Escarlate que ele trouxe o caos para o mundo. Temos a Hulkbuster e o Hulk sendo enviado para o espaço pelos Iluminati para confirmar isso.

O mesmo vale para o Apocalypse da DC. Na verdade, ainda mais para ele, quando o monstro é uma ameaça universal há muito tempo. Supostamente uma criação de Kripton antes da sociedade do Superman tomar o planeta, o Doomsday viajou pelos quatro cantos do espaço levando destruição e caos. Temos o caso do encontro do vilão com o Darkseid para provar isso. Ele não leva o nome de fim dos dias à toa, ele é a máquina mortífera perfeita da DC.

Representando os mutantes, no quesito destruição, mesmo que seu irmão receba o nome de Destrutor, é o Vulcano o portador do caos. Gabriel Summers é um dos poucos mutantes nível Ômega e seus poderes são nada mais que absorção e manipulação de qualquer tipo de energia, incluindo a mágica.

Sobre detenção do caos, poucos são os personagens que causaram tanta destruição como o Superboy-Prime. A história do personagem é tão insana que ele não só quebrou as paredes da realidade, mas, perdido na linha temporal, tornou-se o Senhor do Tempo, praticamente uma divindade. No fim, tudo o que o Superboy-Prime queria era sua Terra de volta e, nessa ânsia, acabou levando universos para o vazio da destruição.

Não podemos esquecer de citar o Rei dos Inumanos aqui, o Raio Negro. Afinal, se Blackagar Boltagon resolver ter uma palavrinha com alguém, cidades ou planetas serão levados à ruína. Tudo isso é resultado não só da descendência inumana do personagem, mas dos experimentos feitos por seus pais quando ele ainda estava no útero. Com seu poder usado com toda a potência, o Raio Negro pode rachar o planeta ao meio. Ainda, já foi mostrado que, com muito controle, ele consegue aumentar suas capacidades físicas e manipular a matéria com sua habilidade.

O Imperiex entra naquela categoria onde o Galactus também está, de ameaça universal. Com a alcunha de “Devorador de Galáxias”, o personagem é a encarnação da entropia, quando, desde o começo dos tempos, ele é o responsável por destruir e reconstruir o universo repetidas vezes. Ele é tão poderoso que suas rajadas de energia reduziram o Apocalypse a um mero esqueleto. Não estamos falando de planetas ou cidades aqui, ele é responsável por transformar o universo em cinzas.

E falando em cinzas, a entidade que representa a vida e a morte juntas, que traz a destruição e o renascimento, a Força Fênix do Universo Marvel. Geralmente associada à Jean Grey, a Fênix é uma entidade cósmica responsável literalmente pela destruição das coisas e pelo grande renascimento de tudo. Ela não é má ou boa, é uma força natural do universo que pode destruir ou renovar tudo por onde passa.