10 Motivos para assistir Stranger Things!

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10 Motivos para assistir Stranger Things!

Por Mike Sant'Anna
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Temporada de 8 episódios completa

Um dos comportamentos mais comuns hoje entre as pessoas, é a famosa maratona de séries. Existem até pessoas que esperam uma temporada inteira acabar para conseguir fazer a maratona da temporada inteira de uma vez. E Stranger Things é uma série que te ajuda muito nisso, afinal a primeira temporada já foi lançada completa na Netflix, e contém 8 episódios de 40 à 50 minutos, ou seja, em uma maratona de um dia você consegue terminar a série toda. Fora que o número reduzido de episódios permitiu que a temporada não tivesse as famosas “enrolações” e focasse 100% na trama o tempo inteiro.

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Trama cativante

Você verá ao longo dessa lista que existem diversos elementos na série que fazem ela ser digna pelo menos da sua atenção, mas nenhum deles seria o suficiente se a série não contasse com uma trama incrível. O mistério e o suspense presentes em Stranger Things te deixa na ponta da cadeira durante todos os episódios onde você tenta decifrar à todo custo o que está para acontecer e o que já aconteceu. Ele traz elementos óbvios de referências de tramas à la Stephen King e Steven Spielberg para dentro da história que aborda o bom e velho mistério de uma “criatura”.

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Anos 80

Como dito no item anterior, você consegue ver a influência de King e Spielberg no enredo da série, mas não para por aí. A série é uma bela homenagem ao entretenimento dos anos 80. Se você cresceu com filmes como Goonies, E.T, A Coisa entre diversos filmes de mistério e aventura dos anos 80, você vai ter uma deliciosa sensação de familiaridade com Stranger Things, pois desde as referências de enredo até as referências reais que a série traz (Star Wars, Dungeons and Dragons, Senhor dos Anéis) temos uma imersão completa nos anos 80. Até mesmo a música tema da introdução da série, ou as fontes usadas nos créditos são grandes odes à essa época nostálgica.

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Bom uso de referências

Como já foi deixado bem claro até agora, a série tem muita referência presente nela, suficiente para colocar Steve Rogers em coma. Mas ao contrário do que se espera, a série não usa as referências como muleta, ou o famoso fanservice. Todas as referências entram fluidamente no meio da história, de uma maneira à complementar a trama, não para competir com ela. Você sente que cada referência usada é um elo na corrente da história mas que no fim das contas, são os outros elementos que se sobressaem.

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Não é tudo mastigado

Se você está esperando uma série que vai levantar um mistério para te entregar toda e qualquer resposta mastigada para você, pode ir esquecendo. Stranger Things levanta questões que até mesmo no final da temporada ficam sem uma resposta clara, deixando para o espectador levantar as teorias, tirar as próprias conclusões e tentar entender por conta própria o que diabos está acontecendo na série.

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Núcleo infantil

Uma pérola que a série nos apresenta, é o núcleo infantil. Composto principalmente por Finn Wolfhard (Mike), Gaten Matarazzo (Dustin) e Caleb McLaughlin (Lucas), elas trazem o elemento "Goonies" para a série que era tão presente nos filmes dos anos 80, do grupo de crianças aventureiras. E essas crianças fazem o contraponto com os núcleos mais velhos, pois ao contrário destes núcleos, as crianças acreditam que algo extraordinário, fantasioso ou sobrenatural pode estar acontecendo. Eles trazem a inocência, a diversão e a crença para a história. E fazem isso com uma qualidade de atuação muito além para idade deles, principalmente quando se trata de...

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Onze

Uma das personagens principais, interpretada por Millie Brown. Onze é uma garota com problemas que possui habilidades extraordinárias (que eu não vou contar pra não estragar a surpresa pra quem ainda não viu). Primeiramente, a personagem é incrivelmente bem construída e bem desenvolvida ao longo da série, o seu envolvimento com sentimentos completamente novos pra ela, e sua relação com as outras crianças é algo que eleva o nível da série para outro patamar, e para complementar isso, a atriz Millie Brown traz uma atuação à flor da pele, explorando sentimentos extremos de maneira excepcionalmente reais. Você mal consegue acreditar que uma garotinha tão nova pode atuar tão bem.

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Wynona Rider e David Harbour

Fazendo parte da ode aos anos 80, a série traz ninguém menos que Wynona Rider de volta para o foco das câmeras, a atriz que foi um enorme sucesso nos 80 e 90 passou por alguns problemas em sua carreira e agora voltou com força total ao lado de David Harbour como Jim Hopper, um delegado que personifica o perfeito herói real. Hopper é uma grande surpresa porque você acredita que eles iriam seguir ocm ele o típico estereótipo do Xerife de cidade pequena que é burro como uma porta, mas o que nós temos é exatamente o oposto disso, enquanto Wynona manda muito bem no papel da mãe desesperada pelo desaparecimento de seu filho, apresentando emoções que qualquer um consegue se relacionar com a personagem.

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Trilha sonora

A trilha sonora é uma coisa exemplar que traz mais uma vez todo o clima dos anos 80 que a série precisa. Começando com a música tema totalmente feita em sintetizador algo muito comum naquela época, passando pelas músicas inseridas no meio do episódio, todas elas também músicas da época muito bem escolhidas para cada momento, e obviamente preciso falar sobre a importância da música Should I Stay or Should I Go do The Clash que desempenha um papel crucial na trama da série.

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Já foi confirmada a segunda temporada

É uma ótima notícia e uma coisa que anima muito alguém que ainda via ver a série, saber que ela lançou tem uma semana, e já foi confirmada para uma segunda temporada pela Netflix. Porém ainda não se sabe nenhum detalhe mais concreto sobre como será essa segunda temporada. Mas o que importa é: Teremos mais Stranger Things.