10 Motivos para assistir Drácula da Netflix

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10 Motivos para assistir Drácula da Netflix

Por Guilherme Souza

Na semana passada, chegou ao catálogo da Netflix a primeira temporada da minissérie Drácula, que adapta o clássico conto de Bram Stoker

Produzida pela BBC em parceria com a Netflix, a série busca dar uma nova abordagem para a história, trazendo muitos dos elementos clássicos que encantaram os fãs por gerações e repaginando algumas coisas de formas interessantes, a série já tem se mostrado um verdadeiro sucesso, por isso, iremos listar alguns motivos pelos quais você não deve mais perder tempo para assistir.

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Poderes

Assim como descrito pelo livro de Bram Stoker e como vimos nas mais variadas adaptações estreladas pelo Drácula, a série faz um excelente trabalho em adaptar muitos dos poderes e das fraquezas do Conde.

Além de demonstrar com maestria sua transmutação em morcegos e lobos, a produção também retrata a habilidade de absorver os conhecimentos de sua vítima, bem como suas habilidades para se tornar um caçador ainda mais letal.

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Efeitos Especiais

Para conseguir dar mais credibilidade aos poderes de Drácula e às criaturas sombrias que a série apresenta, a equipe de efeitos especiais e maquiagem fizeram um bom trabalho, mantendo o nível de qualidade das produções da BBC.

Mesmo contando com apenas três episódios, a série se esforça bastante para criar a ambientação do passado, com destaque para o castelo do Drácula, que é um dos cenários mais importantes do mito.

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Atmosfera sombria e grotesca

Como dito acima, muito da produção se passa no passado e isso é excelente, visto que aumenta ainda mais a imersão da trama, além de não poupar esforços para mostrar o quão brutal o sedutor Conde Drácula pode ser.

Mais uma vez, os destaques ficam por conta da cena no castelo, bem como no navio em que Drácula faz sua viagem até a Inglaterra, criando o clima de filmes como Alien, onde vemos humanos enclausurados com um monstro.

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Entrevista com o vampiro

Se você é um amante das histórias com vampiros, certamente já deve ter ouvido falar do livro ou até mesmo assistido ao filme Entrevista com o Vampiro, de Anne Rice.

Na trama, somos apresentados à história do Vampiro Louis, que narra sua vida e como ele se tornou um vampiro a um jornalista. A série adapta um pouco dessa história ao contar a jornada de Drácula, principalmente ao demonstrar a relação entre Agatha e o vampiro.

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Uma nova linhagem de Van Helsing

Nas produções relacionadas ao Drácula, conhecemos Abraham Van Helsing, um dos maiores inimigos do vampiro e responsável por caçá-lo.

A série toma uma liberdade criativa ao remover Abraham da equação e nos apresentar à freira Agatha Van Helsing, que também se torna uma inimiga do vampiro e abre margens para que ele seja derrotado. Interpretada por Dolly Wells, Agatha se mostra uma personagem muito cativante e rouba a cena sempre que aparece.

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Chegada aos dias atuais

Mesmo sendo bem curta, a série consegue mostrar a chegada do conde ao século XXI e isso é excelente, pois cria uma dinâmica totalmente diferente e até mesmo nos dá a sensação de ser uma série completamente diferente.

Outro ponto válido disso é que a trama se aproveita da habilidade de absorver os conhecimentos de suas vítimas, para dar ao Drácula uma camada extra de humor e sagacidade.

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Trilha Sonora

Com tanto mistério e uma atmosfera sombria e até mesmo aterrorizante, a trilha sonora certa se faz necessária não só para complementar as cenas como também para aumentar a imersão. Felizmente, a série tem a trilha sonora certa.

Seja para aumentar a imponência de drácula ou a tensão das mortes iminentes, tudo se encaixa muito bem com a fotografia sombria.

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Um concorrente para o Lucifer

A sedução é um dos pontos mais fortes do Drácula, afinal, é assim que ele consegue atrair suas vítimas para o abate.

Na série, isso é levado em consideração, mas além disso, ao chegar ao século XXI, vemos também uma dose de sarcasmo e deboche por parte do vampiro, o que é ótimo, já que tira um pouco da pressão do lado monstruoso dele e aumenta a empatia. Isso remete bastante ao Lucifer de Tom Ellis, o que é mais um acerto.

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O desejo de ser pai

O conceito de ter esposas e de tentar se reproduzir também está aplicado na série, mesmo que de um jeito macabro, mas ainda assim, podemos ver mais uma faceta do monstro, que ainda possui um desejo fraternal em seu âmbito.

Esse desejo cria alguns momentos perturbadores na série, que deturpa o milagre do nascimento e mostra uma nova fraqueza de Drácula.

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Começo, meio e fim?

Por ser uma minissérie, entende-se que ela não deva continuar em outras temporadas - e apesar de ter um arco narrativo satisfatório, sabemos que a história pode ganhar uma continuidade e isso certamente seria uma missão fácil para a equipe de produção.

Mesmo com episódios longos, o fato de termos apenas três tornam a série bem enxuta, o que é ótimo, visto que ela não abre margem para muita enrolação, contudo, seria uma pena limitar um elenco e um material tão bom à uma produção tão curta.