Quase todos os cavaleiros de bronze são bacanas, com exceção do Seiya. Hyoga é um guerreiro muito forte. Ele foi o único que quase venceu, de fato, Ikki de Fênix no início da saga. Além disso, lutou em pé de igualdade com seu mestre, Kamus de Aquário.

É um guerreiro também muito charmoso, com todo aquele visual meio russo, com poderes bem interessantes de gelo. Sem falar que em poucos momentos dava problema, exceto quando lembrava de sua falecida mãe.

E por falar em Ikki de Fênix, não tem como deixar de fora aquele que talvez seja o melhor cavaleiro de bronze. Ao menos o mais forte, concorda?

Ikki não apenas lutou em pé de igualdade contra adversários que eram muito mais fortes que seus aliados, mas também venceu alguns com certa facilidade.

Ainda por cima, começa a história como vilão. Ninguém resiste a um bad boy bem construído!

E já que o assunto é “bad boys”… Saga de Gêmeos é aquele cara meio injustiçado. Foi o grande vilão de uma saga, após ser possuído por uma entidade maligna.

Tudo bem que vimos pouco de sua atuação no restante do desenho e ele só voltou à ativa na Saga de Hades, depois de muito tempo ausente. Mesmo assim, é um grande personagem, muito forte e com bastante garra.

Bem, não tem muito para onde correr em termos de “cavaleiros de ouro”. Shaka de Virgem foi o queridinho de muita gente, durante muito tempo.

O cavaleiro de Virgem detém aquele que talvez seja o maior poder entre os 12 principais, com exceção de Saga – ou nem isso. Shaka foi o responsável pela primeira grande “Canseira” que os cavaleiros de bronze sofreram, em conjunto, durante a Saga das 12 Casas.

Ninguém imaginaria que o Mestre Ancião pudesse ser tão legal e descolado.

Ao menos é quando ele nos revela sua verdadeira forma, como Dohko, bem mais jovem e poderoso, na Saga de Hades.

Detentor da armadura de Libra, ele chama muita a atenção por ter, à sua disposição, poderosas armas, capaz de romper a mais potente da barreira. Isso sem falar nos dragões de seus ataques.

Shiryu de Dragão é aquele cavaleiro de bronze que gerava gritinhos entre os fãs mais histéricos dos anos 90.

Seu cabelão preto e reluzente chamava a atenção, com certeza, mas foi sua determinação e poder que ganharam o público. Mesmo cego, ele não deixou sua jornada incompleta e lutou até o fim, tendo vencido oponentes fortes, como Shura de Capricórnio.

A Saga de Asgard pode não ser a favorita de muita gente, mas ela teve grandes momentos. Siegfried de Dubhe é um destes momentos.

Principal Guerreiro Deus a serviço de Hilda, ele é muito forte, tem uma armadura estilosa e uma história de passado bem interessante, inspirado em uma lenda nórdica. Foi também um guerreiro que deu muito trabalho a Seiya.

E por falar em força, Radamanthys de Wyvern é aquele que pode ser considerado um dos mais fortes Juízes do Inferno e também entre os Espectros de Hades. Com sua “Máxima Precaução”, o golpe principal, ele oblitera grupos de adversários com facilidade.

Sem falar que Radamanthys de Wyvern também tem um visual incrível, com uma armadura – perdão, Sapuris – bem espalhafatosa, digna de um guerreiro invencível.

Infelizmente, Cavaleiros do Zodíaco tem poucas personagens femininas. As poucas que têm, o desenho não trabalha tão bem. A maioria serve de vítima ou é bem mais fraca que suas contrapartes masculinas.

Marin de Águia é uma destas personagens. Amazona de Águia, ela é bem forte e serviu de mestre para Seiya. Tudo bem que, sim, ela também serviu de vítima em alguns momentos. Mas, ainda assim, é uma heroína que é lembrada pelos seus muitos bons momentos – e também pela força.

Vamos lá, pessoal… Shun de Andromeda é um bom personagem e também um bem forte. Mas pouca gente percebe isso.

O que joga contra Shun é o fato de que ele é, de verdade, um pacifista. Ele odeia lutar e faz de tudo para que a situação não acabe em conflito. Muitos julgam isso como uma fraqueza e algo até “delicado demais” de sua parte. Mas a verdade é que, quando não há escapatória, Shun dá o seu jeito de vencer o adversário, já que é enormemente poderoso.

Tudo bem que, de vez em quando, ele precisa chorar para que seu irmão mais velho apareça. Mas isso é só um detalhe. O que importa é que o guerreiro de Andromeda passou por bons momentos durante todo o desenho.