Logo no primeiro episódio, nós já vimos quando Barry retorna da Força de Aceleração, e ele estava mais rápido do que nunca. O Homem Mais Rápido do Mundo realmente estava fazendo justiça ao seu apelido.

Então ao se tornar uma força imparável, isso já nos encheu de esperança do que esperar de Barry nessa temporada.

No segundo episódio, nós tivemos outra cena que nos deu um pouco de ideia do que teríamos de Barry Allen nessa temporada. Um momento simples, mas que já destoava completamente do clima que vinha trazendo a terceira temporada.

Um momento de Barry fazendo o café da manhã, cantando, dançando de samba-canção no meio da sala, e você dando gargalhada.

Quando Danny Trejo foi confirmado nesta temporada, a gente imaginou muitas coisas, afinal de contas o ator é conhecido por ser um grande badass.

Mas definitivamente, de todas sa coisas que imaginamos e pensamos que poderia acontecer, nós nunca imaginamos que poderíamos ver o ator, de braços levantados, e correndo gritando CIIIISKKYYYYY!

...nunca!

A parte ruim de estar fazendo isso em ordem cronológica, é que eu coloquei a minha cena favorita de toda a série, logo no meio da lista.

Nós tivemos grandes desenvolvimentos, grandes personagens esta temporada, mas nenhum personagem via ser tão bom quanto Barry bêbado em toda a sequência que envolvia sua despedida de solteiro. A sequência inteira, até mesmo Barry de ressaca na prisão.

Uma das coisas que seriam mais impressionantes nesta temporada, seria a química entre Barry e Ralph Dibny, a melhor adição que a série teve em muito tempo.

E nós começamos a ver como os dois personagens seriam tão bons juntos, quando vimos ambos serem abordados por ladrões, e a maneira como eles lidaram com a situação, foi definitivamente o resumo do que podíamos esperar.

Como parte do grande plano de Cliffor DeVoe, Barry Allen deveria ser preso e condenado pelo seu próprio assassinato, e esse foi um grande momento na série, pois de fato deu uma virada em todo o clima que a série vinha trazendo, mostrou a que ponto o Pensador estava disposto à chegar, e trouxe outros grandes momentos como o julgamento de Barry.

É difícil definir isso como um momento, sendo que o que mais chama atenção no episódio, é todo o conceito do Flashtime.

Mostrar um episódio praticamente inteiro, do ponto de vista dos velocistas, vendo o mundo inteiro quase parado no tempo, mostra de fato a extensão dos poderes de quem tem a conexão com a Força de Aceleração.

Saltando alguns episódios, porque convenhamos que daqui pra frente a série deu uma desandada, nós vamos para o momento triste, impactante e emocionante, onde todos os esforços do Team Flash para proteger Ralph Dibny são em vão.

E nós vemos Barry, impotente, tendo que se despedir de seu amigo, que estava morrendo na sua frente.

No penúltimo episódio da temporada, nós tivemos o que provavelmente é uma das melhores cenas já feitas em toda a série. Um plano sequência mostrando o Pensador entrando na ARGUS usando todos os poderes dos metahumanos que ele colecionou.

É impossível não ver a cena e fazer um paralelo com as famosas cenas do corredor das séries da Marvel/Netflix. E digo mais, ela não ficou pra trás.

Falando em referências. Vamos para o último episódio da temporada, onde tivemos o embate final entre Flash, Ralph e o Pensador. Uma luta que tomou lugar dentro da mente do vilão.

A cena culminou nos heróis lutando contra centenas e mais centenas de versões do vilão. Definitivamente esta cena bebeu de referências da famosa cena do Agente Smith em Matrix Reloaded.