As 10 melhores histórias relacionadas ao Coringa!

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As 10 melhores histórias relacionadas ao Coringa!

Por Felipe de Lima

Essa lista é uma sugestão do fã Cláudio Rogério. Manda a sua ideia pra gente no Snapchat: legiaodosherois.

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Terra de Ninguém

Depois que um terremoto deixou Gotham devastada, o Coringa resolve sequestrar todos os bebês da cidade e matá-los, simplesmente para aumentar ainda mais o caos.

Um dos momentos mais trágicos foi quando Sarah Essen, oficial da Polícia de Gotham e esposa do James Gordon, vai até o local onde o vilão mantém as crianças aprisionadas e confronta o Coringa. O Palhaço do Crime joga um bebê no chão e quando Sarah se distrai para salvar a criança o vilão a mata com um tiro na cabeça.

A equipe criativa da saga contava com mais de 25 pessoas, entres elas Jordan B. Gorfinkel, Greg Rucka, Paul Dini, Greg Land, Andy Kuhn e Mike Deodato.

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Morte da Família

Eu não sou um grande fã dos Novos 52, mas o trabalho de Scott Snyder e Grag Capullo nas revistas do Batman sempre me agradou, especialmente no arco Morte da família.

Na história, o Coringa revela que sabe a identidade de todos os membros da Batfamília, com exceção do Batman. Seu plano é matar cada um dos ajudantes do Homem Morcego até que tudo seja como nos velhos tempos. O desenrolar da história é bem executado e seu final é surpreendente.

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Alvos Fáceis

Se você gosta de ver o Coringa sendo um assassino imoral, Alvos Fáceis é de leitura obrigatória.

A história traz o vilão armado com snipers e câmeras, transmitindo seus assassinados na internet. Com o Batman sem poder ajudar, é o DPGC que precisa dar conta do recado.

Alvos Fáceis conta um roteiro de reflexão, onde temos uma visão do quão fraco é o DPGC sem a ajuda do Cavaleiro as Trevas.

O roteiro é de ninguém menos que Ed Brubaker e Greg Rucka, com a arte de Michael Lark.

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Morte em Família

Poucas histórias do Coringa conseguiram trazer tanta insanidade e intensidade ao personagem quanto Morte em Família. Estranho mesmo é pensar que isso só foi possível graças aos fãs, que, em uma votação, decidiram que Jason Todd deveria morrer.

O jovem Robin então foi sequestrado e espancado até a morte pelo Coringa. Nenhuma outra morte, exceto a de seus pais, teve tanto efeito sob o Cavaleiro das Trevas.

O roteiro é de Jim Starlin e a arte é de Jim Aparo.

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Mad Love

Cuidado aqui. Paul Dini e Bruce Timm, a dupla da série animada do Batman, trouxeram uma história de amor nada convencional entre o Coringa e a Arlequina.

Mad Love explora as origens de Harley e mostra como o Coringa se aproveitou da inexperiência da psiquiatra para transforma-la em uma fiel seguidora. O choque de realidade vem quando você percebe que não se trata de um romance, mas sim de uma história sobre manipulação.

A arte e os conceitos abordados no roteiro falam muito mais alto em suas entrelinhas, mesmo que a história seja hilária.

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The Joker’s Five-Way Revenge

Essa história não é constantemente lembrada por não contar com grandes momentos do Coringa. No entanto ela é extremante importante por apresentar a versão mais conhecida do personagem.

Denny O’Neil e Neal Adams trouxeram em 1973 um Coringa mais pé no chão que abandonou de vez o perfil de palhaço das décadas anteriores, passando a ser um vilão que faz total jus ao nome. Pela primeira vez, os leitores presenciaram um Coringa psicótico e maníaco, uma abordagem que eternizou o personagem.

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O Homem que Ri

Uma grande homenagem ao ator Conrad Veidt em O Homem que Ri, filme que serviu de inspiração para a criação do Coringa, essa história mostra o Batman e seu arqui-inimigo na época de suas primeiras aventuras.

Atuando há um ano como o Batman, Bruce descobre quem é o Coringa e bola um plano para destruí-lo. A história tem tudo para ser um clichê, mas a arte de Doug Mahnke e o roteiro de Ed Brubaker trazem uma história tensa do início ao fim.

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Coringa

Depois do sucesso de Batman: O Cavaleiro das Trevas, Brian Azzarello e Lee Bermejo começaram a trabalhar em uma história em quadrinhos do Coringa que traria uma abordagem muito semelhante a do filme.

A história começa com um Coringa que provou sua sanidade e está de volta às ruas de Gotham para reconstruir seu império do mal.

Essa versão não é exatamente fiel ao personagem, pelo contrário, seu atrativo é justamente seguir com uma visão mais realista do Coringa. Não há os maneirismos cartunescos típicos das histórias do Palhaço do Crime.

Além do ótimo roteiro de Azzarello, a arte de Bermejo é deslumbrante, e serve como um prato cheio para aqueles que gostariam de ter um pouco mais do Coringa de Heath Ledger

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Asilo Arkham: Uma Casa Séria em um Mundo Sério

Grant Morrison e sua abordagem única conseguiu responder um grande questionamento dos fãs: O que aconteceria que os internos dominassem o Asilo Arkham? A versão de Morrison traz o Coringa como um maníaco completamente degenerado que consegue levantar dúvidas quanto a sanidade dos leitores.

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A Piada Mortal

O clássico de Alan Moore mostra a construção do Coringa de uma forma tão doentia que chega a ser assustador. O vilão resolve provar sua teoria de que um homem bom pode se tornar um maluco completo, basta ter apenas um dia ruim.

Ele, então, invade a casa do Comissário Gordon e atira em sua filha. Gordon é levado para um parque de diversões abandonado e, durante uma volta no Túnel do Amor, é obrigado a ver diversas fotos de Barbara sendo torturada pelo Coringa.

A Piada Mortal traz a melhor visão de um autor sobre o Coringa, com todos os elementos que o transformaram no personagem que é.

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Qual sua história favorita do Coringa? Não se esqueça de comentar!