Guardiões da Galáxia começa de uma forma bem diferente. Ele não segue aquela “fórmula” que tanto se fala e isso fica evidente logo em seus primeiros minutos.

A sequência, que começa sombria e misteriosa, logo abre sorrisos no rosto dos espectadores por causa de uma cena bem inusitada.

Afinal, vemos um dos heróis do filme, Senhor das Estrelas (Chris Pratt) dançando e cantando como se estivesse em um chuveiro, enquanto prossegue em sua busca, em um planeta hostil.

O contraste é gritante, mas agradável e adequado, pois apresenta e prepara o espectador para o que está por vir. Tudo isso ao som de “Come and Get Your Love” da banda Redbone.

Dredd não seria Dredd se não começasse com crime, sangue e violência. A sequência de abertura desse remake é excepcional.

Primeiro começa com uma perseguição de moto que só serve para mostrar bandidos fazendo escolha errada atrás de escolha errada. Eles atropelam civis e, um dos que escapa após a van capotar, mata diversos outros inocentes enquanto foge.

E então, o Juiz chega para o julgamento final do bandido, com diálogos que são contidamente canastrões (a um passo de se tornarem bregas, mas que não chegam a cruzar essa linha). É animal. E cruel e brutal. Pena que esse filme não foi reconhecido como deveria, na época.

Depois de vermos como foi a chegada na Terra, seu crescimento e treinamento, Clark Kent começa a trabalhar no Planeta Diário e, em um dia como qualquer outro, sua colega Lois Lane se envolve em um acidente com um helicóptero.

Clark, que estava presente no local, decide usar seus poderes pela primeira vez em público para salvar a mulher e também impedir que o veículo aéreo caísse e causasse um grande estrago; marcando a primeira vez que o Superman aparece para a mídia, dentro do filme.

Não poderia faltar essa entrada aqui, de jeito nenhum. É clássica, fiel e conta com o tema icônico composto por John Williams.

Blade, o herói meio-humano e meio-vampiro fez sua estreia nas telonas em 1998 e, logo de cara, trouxe consigo uma literal chuva de sangue. Sua entrada triunfal em meio uma boate infestada de vampiros, suas presas favoritas; é no mínimo empolgante.

A trilha sonora eletrônica ajuda e dá um tom diferenciado para a ambientação do filme. Sem contar a coreografia e os efeitos que, para a época, estavam em sua melhor forma.

Diana Prince já tinha aparecido no filme, tentando o máximo possível se fazer passar por uma pessoa comum. Então, quando o Apocalypse aparece e a cidade parece realmente condenada, ela decide ficar e lutar.

Enquanto o Super-Homem ainda está se recompondo e o monstro está prestes a atacar Batman, eis que a Mulher-Maravilha aparece pela primeira vez e o protege. E sem demorar muito, logo se engaja na batalha. E se diverte com isso!

A música que Hans Zimmer junto de Junkie XL compôs para essa cena acabou se tornando tão icônica que virou um tema para a personagem em seu filme solo. É definitivamente uma das, senão A melhor cena do filme.

O início de X-Men 2 não é para qualquer um. O filme já inicia com uma sequência de ação muito maluca e arrepiante, em que Noturno mostra que acordou para sorrir e mostrar os dentes e matar o presidente – literalmente!

O mutante consegue derrubar incontáveis seguranças altamente treinados (ou que deveriam ser) e por pouco, não assassina o presidente dos Estados Unidos. O governante é salvo pelo gongo, mas antes de desaparecer do perímetro, Noturno deixa uma faca com uma faixa, onde está escrito: “liberdade para os mutantes!”. E então, toda a trama tem início.

Não tem como não desejar dominar o poder do teletransporte, depois de assistir essa cena!