10 Melhores desenhos da Hanna-Barbera, parte 2!
10 Melhores desenhos da Hanna-Barbera, parte 2!
São muitos clássicos!
Na lista 10 Melhores desenhos da Hanna-Barbera, muitos clássicos da produtora ficaram de fora, por isso, a ocasião pediu por uma parte 2.
Aqui, seguimos listando alguns desenhos que marcaram época produzidos pela Hanna-Barbera. Se faltar mais alguma obra do icônico estúdio de animações que você julgue clássica, é só falar pra gente nos comentários!
Os Herculóides
Criada em 97 pelo desenhista Alex Toth, a animação Herculóides foi transmitida por diversos canais nacionais, como TV Globo, Record, Bandeirantes e Manchete.
As tramas episódicas eram bastante enraizadas na ficção científica, sendo que a série compartilhava o mesmo universo de Space Ghost, chegando até a rolar um crossover.
Herculóides era ambientada no planeta Amzot, mais tarde renomeado para Quasar, narrando as aventuras das criaturas-título junto de humanos. As cinco criaturas conhecidas como Herculóides eram Zok, um dragão voador do espaço, Igoo, um macaco de pedra, Tundro, um rinoceronte de dez pernas e Gloop e Gleep, duas criaturas protoplásmicas.
Speed Buggy
Nessa animação que estreou em 73 e teve 16 episódios, a Hanna-Barbera aplica sua clássica fórmula de um grupo de jovens junto com um algo falante, só que aqui, temos o animal substituído por Speed Buggy, um veículo senciente com características humanas.
Nos episódios, a trama acompanhava corridas de carro e a investigação de mistérios nos moldes Scooby-Doo.
Dom Pixote
Criado em 58, o desenho Dom Pixote mostrava as aventuras do personagem titular, um cachorro de pelagem azulada que está sempre dotado de boas intenções.
O personagem contava com características bem marcantes, como seu hábito de cantarolar Oh, querida Clementina. Aqui no Brasil, ele foi originalmente dublado pelo icônico Older Cazarré.
Pepe Legal
Criado em 59, Pepe Legal era a paródia do gênero Faroeste pela Hanna-Barbera. A animação contava as aventuras do cavalo título, um xerife nada inteligente sem as aptidões necessárias para o cargo.
A sorte do personagem era ter ao seu lado o burro falante Baba Looey. Outro personagem recorrente na animação era o cachorro Rafeiro.
Além da paródia ao faroeste, a animação às vezes apresentava Pepe Legal como o justiceiro máscarado El Kabong, uma paródia clara ao herói Zorro.
Quarteto Fantástico
Em 67 (7 anos depois do primeira HQ do Quarteto ser lançada), a Hanna-Barbera adaptava o Quarteto Fantástico da Marvel para as telhinhas. O desenho ficou reconhecido por tratar o material-fonte com bastante respeito, principalmente no departamento artístico, onde mesmo com as limitações da época, o visual da animação lembrava bastante as artes do cartunista Jack Kirby.
Zé Colmeia
Um dos primeiros sucessos do estúdio de animação, Zé Colmeia apresentava o urso falante com características humanas e suas aventuras no parque Jellystone, geralmente acompanhado pelo seu comparsa Catatau.
O personagem começou como secundário em um segmento de Dom Pixote, onde o programa no total tinha 30 minutos de duração preenchidos por três desenhos com seis minutos e meio cada.
Zé Colmeia acabou se tornando tão popular que ganhou sua própria série animada em 91, tendo também recebido duas adaptações live-action.
Godzilla
Os estúdios Hanna-Barbera também adaptaram o terror de Tóquio em suas animações, mostrando a versatilidade de seus profissionais em trabalharem com desenhos bem-humorados assim como em obras mais voltadas para a ação.
A animação de Godzilla era focada em um time de exploradores, que incluía um garoto que chamava por Godzilla para lidar com criaturas gigantes e destrutivas.
Família Addams
A Família Addams já é um produto conhecido da cultura popular, tendo iniciado em um quadrinho que já foi adaptado para séries e filmes. No entanto, houve também uma animação da Hanna-Barbera, em que os personagens realizavam uma viagem de estrada, com o foco da trama ainda sendo o caráter excêntrico da família gótica.
Manda-Chuva
Outro desenho do estúdio que ficou bem conhecido aqui no Brasil, Manda-Chuva contava as aventuras do felino titular junto de sua gangue de gatos de rua, que habitavam um beco em...Brasília, segundo a tradução do desenho.
No decorrer do desenho, acompanhávamos Manda-Chuva tentando tirar vantagem das situações em que se encontrava, sempre dando uma de oportunista visando um ganho financeiro.
Habitando uma lata de lixo, o gato contava com seus fieis comparsas (com destaque para Batatinha) se encontrando em conflitos bem-humorados com o Guarda Belo.
Aqui no Brasil, o gato chegou a ser dublado pelo ator Lima Duarte.
Hong Kong Fu
Satirizando de maneira óbvia os seriados e filmes de Kung fu dos anos 70, Hong Kong Fu trazia as aventuras de um cão zelador da delegacia de polícia, Penri, que, ao ouvir relatos de crimes e mal-feituras, saía pela cidade derrotando bandidos e vilões vestido de lutador de artes marciais.
O desenho foi criado em 74, contando com 16 episódios. Embora sua vida tenha sido curta, a animação foi exaustivamente reprisada aqui no Brasil.