Golden Boy é um anime de comédia que beira o gênero de “ecchi”, ou seja, quase uma história pornográfica – mas não é, por pouco.

A história é focada no jovem Kintaro, que usa sua bicicleta para tudo, até para cruzar o Japão. Neste caminho, Kintaro se encontra com diversas moças bonitas, que mudam sua vida.

Apesar de ser do gênero de comédia, Golden Boy traz alguns momentos interessantes de drama e boas lições de vida, já que Kintaro sempre aprende um pouco com as pessoas que conhece.

Bem conhecido do público brasileiro, o jovem Shin Chan é um anime sobre um moleque mal educado e desbocado, que quase sempre desrespeita sua família e lida com a vida da melhor forma o possível.

Apesar de detestável, o menino é engraçado. O traço do anime também ajuda no quesito comédia, pois é tosco de propósito. Shin Chan passou por aqui em emissora fechada e também teve seu mangá publicado, de certa forma, em bancas nacionais.

Osomatsu-san é um anime que marcou o retorno de um desenho japonês dos anos 70, que coloca a comédia acima de tudo.

A história é focada em seis irmãos gêmeos inúteis, que cresceram sem saber o que querem da vida e só se envolvem em confusões. Apesar de ter uma certa história, a animação não tem compromisso com a realidade e sempre envolve os sêxtuplos em situações impossíveis, como, por exemplo, pararem no espaço, nus, e sem qualquer proteção.

Sakamoto Desu Ga é outro exemplo bem recente da lista e este já teve até o mangá publicado no Brasil.

O anime é bem curtinho e conta a história de um estudante perfeito: Sakamoto. Na escola, ele se destaca em tudo e faz tudo com muito estilo, com direito a poses espalhafatosas.

O charme de Sakamoto é tanto que ele atrai, de forma igual, homens e mulheres para serem seus fãs e admiradores secretos. O anime tem diversos momentos onde Sakamoto vai parar em locais inesperados, incluindo o Brasil!

Gintama é mais um daqueles animes gigantescos, com mais de 300 episódios, mas que vale muito a pena assistir, com risadas garantidas.

Ele narra a história de um samurai e seu grupo de caçadores de recompensas. O detalhe é que eles vivem quebrando a quarta parede, no melhor estilo Deadpool, e fazem referências a outras obras, como Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco e Pokémon.

Azumanga Daioh é uma série de anime que narra o dia a dia de uma escola japonesa, com foco em um grupo de seis garotas e dois professores. Cada uma das personagens possui características próprias, como ser muito mais nova, adorar animais, entre outros.

Apesar de não ser uma comédia tão escrachada quanto outros exemplos desta lista, ainda é um anime bem engraçado de acompanhar, graças às histórias rápidas que conta.

Imagine um grupo musical formado por estátuas de deuses e figuras históricas? É mais ou menos isso que vemos no anime Sekko Boys. Aqui os personagens centrais são bustos de São Jorge, Juliano de Médici, Hermes e Marte.

O quarteto é administrado por uma novata do ramo do showbusiness, que tem que fazer de tudo para manter a fama dos astros e evitar envolvê-los em polêmicas.

E é engraçado pois… Bem, é um anime sobre um grupo de estátuas cantoras!

Tonari no Seki-kun é um anime muito simples, mas também muito simpático. Nele vemos as aventuras de uma jovem estudante, Yokoi, que senta ao lado de Seki, o garoto que está no título, dentro da sala de aula.

O problema é que Seki é superdistraído e sempre inventa algo durante a aula, distraindo também a Yokoi. As situações são sempre absurdas, como criar uma batalha com xadrez ou iniciar uma investigação criminal.

Pop Team Epic também poderia ser traduzido como “bizarrice das boas”. Anime inspirado em um mangá que publica suas edições e histórias em apenas quatro quadros, Pop Team Epic é focado em Pipimi e Pupuko, duas garotas que vivem, bem, literalmente qualquer coisa.

Em Pop Team Epic, o céu é o limite. Os quadros do anime, em alguns casos, não fazem sentido, mas justamente por isso são engraçados. Em cada episódio elas são dubladas por pessoas diferentes, incluindo homens, justamente pela falta de compromisso com a realidade e por ser um anime total aliado da falta de noção – no bom sentido.