Junto com Ares, a maior antagonista de Diana, que serve exatamente como contraponto à heroína; também vinda diretamente da Mitologia Grega, a feiticeira Circe. Sua primeira aparição foi em Mulher Maravilha #37, em 1949, criada por Robert Kanigher e Harry G. Peter. Circe, em suas primeiras histórias, era muito diferente de sua versão mais conhecida. A rivalidade entre as duas começa por conta da Rainha Hippolyta ter banido a feiticeira de seu reino.

Ainda que Doris Zuel seja bem conhecida por suas aparições na animação dos Superamigos, onde muitos pensavam que ela era uma inimiga para o Apache, na verdade ela nasceu (e sempre foi) uma das maiores vilãs da Mulher-Maravilha. A cientista, que também já teve um caso com o Elektron, apareceu pela primeira vez em Mulher-Maravilha #9, em 1944.

A origem de seus poderes é uma das mais bizarras dos quadrinhos, quando envolve a tentativa de transferência de seu corpo para o da Mulher-Maravilha, o que acaba dando errado, então ela é transferida para uma Gorila, de onde tirou seu nome, Giganta, e, só depois, volta para um corpo humano, que nem mesmo era o seu original, roubado de uma artista circense. Assim, ela descobre que pode mudar o tamanho de seu corpo.

O Deus da Guerra da Mitologia Grega, Ares é o mais antigo e um dos maiores vilões da Mulher-Maravilha de todos os tempos. Criado por George Perez, ele apareceu na primeira revista da série solo da Amazona, em 1942. O antagonismo se estende por toda a história de Diana nos quadrinhos e rumores apontam que ele será o grande vilão do primeiro filme solo da heroína, agendado para 2017.

A Cheetah é uma das vilãs mais antigas da Mulher-Maravilha, ainda que várias personagens tenham usado o manto. Sua primeira origem, pré-Crise, a colocava como uma ladra com dupla personalidade. No pós-crise, a Cheetah era uma mutante que servia como antítese para a compaixão e humanidade de Diana, sendo completamente selvagem. Ela foi criada por William Moulton Marston e Harry G. Peter, aparecendo pela primeira vez em Mulher-Maravilha #6, de 1943. Sua identidade atual é a de Barbara Ann Minerva, no pós-Novos 52. Ainda, já houve um Cheetah masculino chamado Sebastian Ballesteros.

Um dos maiores vilões da Liga como um todo, Maxwell Lord começou quase que como um herói, reorganizando o grupo depois de sua dissolução. Sua ligação principal com Diana fica para quando ele começa controlar o Superman e, por fim, a Mulher-Maravilha teve que mostrar seu lado mais impiedoso, quebrando o pescoço de Lord para parar o Homem de Aço. Maxwell Lord foi criado com Keith Giffen, J.M. DeMatteis e Kevin Maguire e fez sua estreia em 1987. Recentemente, o vilão foi usado como antagonista nas histórias televisivas da Supergirl.

Na verdade, quando se observa o Doutor Psycho como um todo, ele é mais uma antítese ao criador da Mulher-Maravilha, William Moulton Marston, que para a própria. Marston era um psicólogo muito ligado às linhas feministas da época, enquanto Psycho, criado pelo próprio Marston, subverte todos esses valores, tendo motivações extremamente sadistas e misóginas. O vilão começou seu ódio por Diana mais pelo fato de sua feminilidade que por qualquer outra coisa. Ele apareceu nos quadrinhos pela primeira vez em 1943.

A própria versão do Apocalypse para a Mulher-Maravilha, a Genocide é uma vilã bem nova, pelo menos em comparação aos outros. Ela surgiu em 2009, criada por Gail Simone e Aaron Lopresti e sua origem nos quadrinhos é bem interessante.

A Genocide é uma experiência que juntou o corpo morto da Mulher-Maravilha do futuro, amostras de regiões da Terra que foram palco de genocídios e magia. Ela é basicamente uma máquina de destruição equivalente ao Apocalypse para o Superman, um pouco menos irracional e, como era o próprio corpo da Mulher-Maravilha, ela também possuía o Laço da Verdade.

O primeiro filho de Zeus é um dos vilões mais poderosos da galeria da Mulher-Maravilha, inclusive, quase derrotou completamente a heroína. Por conta de uma profecia, Zeus deixou o Primogênito para morrer na Terra, porém o bebê sobreviveu, cresceu e montou sua própria cruzada contra o Olimpo. Ele só foi derrotado quando Diana conseguiu atirá-lo do Olimpo, condenando-o a uma queda eterna. Ele foi criado por Brian Azzarello e Cliff Chiang em 2012.

Phoebus Apollo (para não confundir com o super-herói Apollo) teve uma história breve e é mais um dos deuses Olimpianos na lista de Diana. Ele foi criado por William Moulton Marston e Harry G. Peter, mas sua aparição mais significativa se deu com a renovação do personagem pós-Novos 52, por Brian Azzarello e Cliff Chiang, em 2011. Ele era um dos filhos favoritos de Zeus e usou seu status para conquistar o Olimpo depois que seu pai desapareceu. Ele só foi detido por Diana, quando ela ameaçou a vida de sua irmã, Artemis, o fazendo desistir. Considerando seu status divino, ele está na categoria de vilões mais poderosos da heroína.

Fechando com mais uma clássica, a Cisne Prateado ganhou várias versões ao longo dos anos. A Cisne original, Helen Alexandros, ganhou seus poderes de voo e energia do próprio Ares. Ela foi criada por Roy Thomas e Gene Colan em 1982.