10 jogos de luta que caíram no esquecimento!
10 jogos de luta que caíram no esquecimento!
Nunca mais apareceram…
Após o sucesso de Street Fighter II no início dos anos 90, os jogos de luta explodiram em popularidade e todas as desenvolvedoras queriam um Street Fighter para chamar de sua. Durante esse período, muitos títulos foram lançados de forma experimental e franquias duradouras foram criadas, firmando o gênero na base da tentativa e erro.
Com tanta variedade, alguns destes jogos acabaram sendo esquecidos com o passar do tempo, nunca tendo seu devido reconhecimento. Prontos para relembrar os melhores deles?
Ninja Masters
Lançado originalmente para os arcades e o *Neo Geo, Ninja Masters se passava no Japão feudal e seus personagens eram guerreiros Ninja de clãs diferentes, guerreando entre si por seus próprios motivos.
O personagem principal era Sasuke Sarutobi, que trai seu clã ninja para se vingar de seu pai. Outros personagens lendários da história do Japão, como o ladrão Ishikawa Goemon e o shogun Oda Nobunaga também estão presentes.
Durante os combates, cada lutador tem uma arma específica, semelhante ao que acontecia em Samurai Shodown. Outro ponto positivo vai para a trilha sonora, que remete diretamente aos antigos filmes de Samurai.
Bloody Roar
Bloody Roar foi desenvolvida pela Hudson Soft, a mesma dos games da série Bombeman, e seu principal diferencial era que seus personagens poderiam se transformar em animais durante as lutas.
Marcou época no PlayStation 1 e 2 apresentando personagens carismáticos e jogabilidade pensada para os ambientes em 3D, no melhor estilo de Tekken e SoulCalibur. Não vê um novo lançamento desde 2003.
Battle Arena Toshinden
Battle Arena Toshinden foi um dos primeiros títulos desenvolvidos para o PlayStation, chamando atenção por seus personagens e cenários em 3D. Ajudou bastante nas vendas do console naquele começo de carreira apresentando jogabilidade sólida e gráficos bonitos para a época.
O primeiro game também ganhou versões para o Saturn, PC e até para o Game Boy, onde os personagens eram versões fofinhas em SD. Também havia um anime baseado no game, com dois episódios de meia hora cada.
Infelizmente, ficou lá pelos anos 2000 mesmo e nunca mais recebeu um título novo.
Primal Rage
Neste game, o jogador escolhe entre dinossauros e outras criaturas pré-históricas para travar batalhas sangrentas pela supremacia em um mundo forçado a voltar para a idade da pedra após uma guerra nuclear.
Adoradas como deuses, essas criaturas dividiram a humanidade em tribos, algumas bem intencionadas, outras com a intenção de mergulhar o planeta em um eterno caos. Foi um grande sucesso nos arcades, ganhando conversões para consoles caseiros algum tempo depois.
Primal Rage foi um projeto multimídia bem sucedido, rendendo, além dos games, quadrinhos, livros, bonecos e outros badulaques. Mas nunca mais voltou.
Eternal Champions
Neste clássico do Mega Drive, vários lutadores são salvos no momento de suas mortes por uma entidade sobrenatural chamada apenas de "campeão eterno". Reunidos, eles precisam lutar entre si, e o vencedor terá o direito de mudar seu destino e trazer equilíbrio para o universo.
Foi bem recebido na época e chegou a ganhar uma nova versão, ainda mais violenta, para o Sega CD, além de alguns spin-offs ambientados no mesmo universo, mas logo foi esquecido, vivendo apenas na memória dos saudosistas dos 16 bits.
The Last Blade
Se passando no período do Bakumatsu, uma época de grandes conflitos do antigo Japão, este game incorporava vários elementos de mitologia japonesa, o que somado a personagens criativos e uma trilha sonora marcante, o tornou um grande sucesso da época.
Em 1998, a SNK lançou The Last Blade 2, com várias melhorias em relação ao primeiro jogo. Ambos foram relançados para outros consoles conforme o tempo passava, mas nunca mais a franquia teve um jogo novo produzido.
Alguns personagens do game, como Lee e Musashi, foram inspirados em pessoas reais.
Power Stone
Power Stone era um dos títulos mais legais de todo o catálogo de jogos do Dreamcast. Em arenas cheias de armadilhas e itens para se usar, até quatro jogadores simultâneos poderiam se enfrentar em batalhas destruidoras e divertidíssimas.
Ao reunirem três Power Stones, que ficavam espalhadas penos cenários, esses lutadores se transformavam, ficando ainda mais poderosos e fazendo todo o resto se desesperar para não perder.
Teve apenas dois jogos e a Sega nunca mais sequer tocou na franquia. Uma pena.
Last Bronx
Também desenvolvido pela Sega, Last Bronx era uma espécie de Virtua Fighter "urbano", situado em um Japão dominado por gangues de jovens que se degladiavam pela sobrevivência e pela supremacia.
Talvez tenha sido esquecido justamente por sua grande similadidade com Virtua Fighter, já que não apresentava muitas novidades no gameplay em comparação ao famoso game de luta poligonal. Ainda assim, fez um certo barulho no Sega Saturn e nos PCs.