Proporcionando ao jogador criar e moldar o seu próprio mundo, Minecraft é o novo lego da era digital, em que a inventividade do jogador é o limite.

Entre tantos títulos da franquia para escolher, vamos com Black Flag, que expandia o conceito naval introduzido por Assassins Creed III.

O mapa aberto do jogo consiste de muita água, na qual você pode batalhar outros navios por recursos, pescar e descobrir novas ilhas, com aquela sensação de aventura de caça ao tesouro.

Apresentando um mundo toxicamente belo e insano, Far Cry bebe da fórmula Ubisoft de mapa aberto, que é aquele esquema focado em números.

Existem torres no mapa para você escalar e liberar as atividades e detalhes daquela região, missões de caça, ruínas para explorar e muito mais.

Em SoTC, menos é mais.

Existe pouco pra se fazer no mapa aberto do jogo, como caçar uns lagartinhos e coisas do tipo. A aventura aqui é desbravar as planícies em busca do próximo Colosso para você abater.

E é justamente a falta de elementos no mapa aberto do jogo que torna ele tão assombroso. É você, seu cavalo, sua espada e o vento. Siga o faixo de luz, atravesse cenários lindos, um deles poderá ser o palco de sua próxima batalha. É a grandeza através do minimalismo.

Apresentando um futuro distópico nuclear, em Fallout 4 o jogador deve desbravar esse mundo readioativo e prosperar nas ruínas da humanidade.

As paisagens desbotadas pelo tempo, a quantidade de monstros mutantes e pessoas hostis que você encontra em sua jornada contribuem para a imersão nesse universo nuclear.

Sem falar na sua liberdade. Você é livre para explorar, prosseguir com a narrativa das quests principais ou simplesmente construir seu cantinho pra ficar de boa.

Rockstar Games é um nome forte quando a gente fala sobre jogos de mundo aberto.

Ambientado em um cenário do velho oeste, Red Dead Redemption permite ao jogador assumir o controle de John Marston, numa terra ardil cheia de criminosos.

Nesse mapa o jogador poderia caçar animais, criminosos e mais uma gama enorme de atividades. Sem falar da excelente narrativa e da ambientação espetacular.

GTA V elevou o que havia de bom na liberdade de seus antecessores e ampliou ao máximo.

A sensação de liberdade aqui é incrível, em um mapa que simula uma Los Angeles, chamado Los Santos, onde você pode fazer praticamente tudo, desde jogar tênis até explodir helicópteros com bazucas.

Breath of The Wild chegou esse ano e já é digno de nota. O mundo aberto do jogo pode ser descrito como vivo.

Tem peixes nadando no rio, cada dia parece diferente do outro, personagens que você conhece, eventos aleatórios e o barulho de grilos na grama alta.

O mapa de Breath of The Wild mescla como poucos uma sensação de grandiosidade e contemplatividade, fazendo com que cada passo dentro dele seja especial.

A maior prova de que Skyrim não foi um jogo qualquer, é que anos depois de seu lançamento, pessoas ainda falam sobre ele como se tivesse saído semana passada.

Grande parte do motivo disso acontecer se deve ao mundo aberto gelado e charmoso do game, onde você é livre pra fazer o que quiser, quando quiser.

Até ignorar completamente a história central é uma opção aqui, podendo caçar dragões, se tornar um assassino, ou viver humildemente no meio do mato soltando feitiços, Skyrim te permite tudo isso e mais um pouco.

Tem uma coisa muito importante no mundo aberto de Witcher que o difere de outros jogos: a narrativa.

O mundo aberto do jogo é algo que impacta em quests e vice-versa. Dependendo do seu trajeto e ações, você pode acabar assistindo uma cutscene que seu amigo não viu.

The Witcher 3 possui um mundo aberto incrível, com muita coisa pra se fazer, desde caçar monstros a jogar GWENT, um TCG (Trading Card Game) que existe dentro do universo do jogo.

Assim como o de Zelda, o mundo aberto de Witcher pulsa com vida e é extremamente imersivo graças às consequências de suas escolhas e trajetórias.