10 histórias ruins da DC Comics que jamais devem ser adaptadas!

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10 histórias ruins da DC Comics que jamais devem ser adaptadas!

Por Márcio Jangarélli

Como já foi a vez da Marvel – que você pode conferir clicando aqui –, separamos 10 histórias ruins da DC Comics que JAMAIS devem ser adaptadas. Mesmo sendo horrível, talvez ver o Superman Centauro no cinema ou na TV possa ser uma experiência engraçada. Ou assustadora.

Tema sugerido pelo leitor Isaac Costa!

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Whom Gods Destroy

Pelas publicações da Elseworlds, a DC tem várias histórias que os fãs gostariam de esquecer – e que nunca devem chegar perto de outras mídias. Superman/Wonder Woman: Whom Gods Destroy deve sempre estar próxima do topo dessa lista.

Essa é uma trama que traz a Mulher-Maravilha Nazista, o Superman Centauro – que, depois de um castigo divino, se torna uma mulher – e uma mistura entre Deuses do Olimpo e o Terceiro Reich que é bem difícil de digerir. Por incrível que pareça, essa é uma obra de Chris Claremont.

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JLA: Act of God

E os heróis convertidos? JLA: Act of God também é uma publicação da Elseworlds, onde os heróis perdem seus super-poderes e, em tese, encontram o divino em suas vidas. Nessa história temos o Superman alcoólatra e a Mulher-Maravilha, um ícone da mitologia grega nos quadrinhos, encontra Jesus. Confusa e nem um pouco adaptável.

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JLA: Created Equal

Uma praga espacial afeta e mata todos os homens da Terra, com exceção de Lex Luthor e do Superman. Então, as Amazonas tomam o governo do planeta e o Homem de Aço se torna o reprodutor oficial da humanidade, gerando uma nova geração super-poderosa. Ainda, a história apresenta uma reviravolta, com o Superman exilado e o Lex virando a parca nova comunidade masculina do planeta contra as Amazonas. Adaptável?

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Clamor por Justiça

Saindo do selo Elseworlds, as coisas não são um mar de flores. No universo principal da editora, temos coisas como Justice League: Cry For Justice, considerada uma das piores histórias até então. A coisa aqui é que, assim como Crise de Identidade, essa trama leva os heróis ao extremo, sendo muito violenta, mas, ao contrário do exemplo, aqui é tudo meio sem razão, sem muito porquê.

Temos o Arqueiro Verde e o Lanterna Verde liderando uma segunda Liga da Justiça, mais bruta e “eficaz”. Por pior que pareça, a ideia realmente teria chances de adaptação, com Arrow seguindo um caminho parecido com seu protagonista. Aliás, o vilão dessa história se chama Prometheus, mesmo nome do novo antagonista da série da The CW.

Para pontuar, essa história quebra completamente com o personagem do Roy Harper, o Arqueiro Vermelho ou Arsenal, o que leva para outra história terrível e inadaptável.

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A Ascensão de Arsenal

Essa é simplesmente errada, mal executada e sem muito sentido, jogando o Arsenal no fundo do poço. Seguindo a morte de sua filha, em Cry For Justice, em The Rise of Arsenal, Roy Harper – para resumir – sai espancando caras pela rua pela frustração de não ter conseguido uma ereção com sua ex-esposa. E para proteger o corpo de um gato que ele estava achando ser sua filha morta, quando estava alucinando com heroína. Essa trama não fica boa nem nos quadrinhos, imagina em outra mídia.

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A Chegada de Atlas

E a história de quando o Kripto, o Super-Cão, bateu de frente com um inimigo que nem mesmo o próprio Superman conseguiu derrubar? Essa é a trama de The Coming of Atlas, em uma trama de viagem no tempo, com o Atlas sendo guiado por um General do exército a enfrentar e matar o Superman.

Ele luta contra o Superman e a Supergirl, mas é com o Kripto que ele encontra problemas. A história termina com o Superman fazendo carinho no Super-Cão pelo bom trabalho. Daria um ótimo filme, certo?

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Superman no fim do mundo

Os anos 90 nos quadrinhos deveriam ser estudados. Em Superman at Earth’s End temos uma espécie de Velho Logan que deu errado, com o Homem de Aço em um futuro pós-apocalíptico lutando contra homens-morcego mutantes e os clones gêmeos do Hitler, além de uma espécie de Batman-Mutante-Zombie. Isso sem mencionar a arma bizarra que o herói usa nessa história. Na verdade, essa seria uma adaptação divertida, quando se para pra pensar.

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All Star: Batman & Robin

E quando o Batman pega o jovem e recém-órfão Dick Grayson e, para transformá-lo em Robin, o joga para sobreviver por conta própria na Batcaverna, falando para o rapaz que, quando estivesse faminto, teria que comer os ratos e morcegos do lugar? Bacana, né?

All Star: Batman and Robin tem tantos pontos distorcidos que chega ser engraçado o quão insana essa versão do Homem-Morcego é. Playboy, sexista, violento, descontrolado: Esse é o Batman que praticamente sequestra um órfão para servir como seu sidekick. Para quem acha que ícones dos quadrinhos como Frank Miller nunca erram.

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Batman: Odisséia

Com um novo Batman nos cinemas, as oportunidades para outras abordagens das histórias do herói estão abertas. Que tal a trama onde o Batman vai para o subterrâneo, em uma missão para resgatar Talia Al-Ghul, e encontra em seu caminhou trolls, gnomos, seres alienígenas, magos, Deuses Egípcios, ciclopes e dinossauros? Roteirizada e desenhada por Neal Adams, Batman: Odyssey deveria ser levada em consideração no futuro da DC dos cinemas.

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Ataque das Amazonas!

Por fim, quando a Mulher-Maravilha está presa e sendo torturada pelo governo americano, as Amazonas resolvem limpar a Terra dos homens em Justice League: Amazons Attack!. Seria um motivo até compreensível, se Diana não fosse libertada antes da invasão e a guerra acontecesse mesmo assim, em um plano da Circe, que servia de conselheira para a Rainha Hippolyta. São tantas coisas erradas nessa história que nem em animação ela funcionaria.