Nossa primeira personagem da Charlton Comics presente na lista é a Sombra da Noite. Criada por Steve Ditko e Joe Gill em 1966, suas histórias incluem dimensões alternativas, famílias buscando poder e uma trama incrível envolvendo habilidades mágicas.

Infelizmente, depois de ir para a DC em 1893, a Sombra da Noite só ganhou destaque no curto período em que fez parte do Esquadrão Suicida.

Ray é um dos vários personagens da Quality Comics que foram vendidos para a DC no final da década de 1950. Infelizmente, ele também foi um dos únicos que conseguiu um considerável sucesso.

Recentemente, Ray reapareceu junto dos Lutadores da Liberdade, um supergrupo da DC formado apenas de personagens da Quality.

A Wildstorm começou uma história de sucesso como produtora indie. No entanto, a empresa passou por tempos difíceis no final dos anos 90 e foi vendida para a DC Comics em 1998.

Em sua nova casa, o título Gen13 tratou de contar a história da manipuladora do tempo Sarah Rainmaker, mais conhecida como Granizo. Apesar de aspectos retirados da Tempestade, o que fazia a personagem especial era sua personalidade.

No Universo DC, Sarah sempre teve flertes com o sucesso, mas incluí-la em uma grande equipe parece ser um fator limitante.

O Meia-Noite é uma espécie de desconstrução parodiada do Batman. O personagem foi criado por Warren Elles para o grupo The Authority, da Editora Wildstorm.

Fazendo parte integral da DC Comics desde o reboot dos Novos 52, o Meia-Noite estará de volta ainda este ano para uma nova série de quadrinhos ao lado do super-herói Apollo, seu namorado.

Um dos personagens mais populares da Wildstorm, o Bandoleiro é o arquétipo do super-herói fodão. Ele foi criado em 1992 como um membro do grupo Wild C.A.T.S.

Desde que chegou à DC, o Bandoleiro não conseguiu encontrar o sucesso em meio a tantos super-heróis estabelecidos. Talvez, o surgimento do 8Rebirth* possa ser uma nova oportunidade para o personagem brilhar.

Um dos personagens mais adorados da Charlton Comics, o Besouro Azul passou a fazer parte da DC Comics em meados da década de 1980. Em sua nova casa, ele ficou cada vez mais popular, principalmente devido ao humor atribuído ao seu alter ego, Ted Kord.

Começando sua história nos quadrinhos como um vilão da Quality Comics, o criminoso Eel O’Brian é conhecido por usar suas habilidades de mudar de estrutura para assumir formas nada convencionais.

Logo que mudou para o Universo DC, o Homem-Borracha ganhou uma breve série animada que o marcou na cultura pop.

Nos quadrinhos, o personagem teve uma ótima fase recheada de ação e comédia nas mãos de Grant Morrison, que deu o novo sopro de vida que o Homem-Borracha precisava, durante o tempo em que escreveu a Liga da Justiça da América.

Depois de passar por um reboot completo para integrar as linhas tradicionais de heróis da DC Comics, o Capitão Átomo se tornou um grande sucesso para a editora.

O personagem surgiu originalmente na Charlton Comics, mas foi para a casa do Superman para fazer parte de Crise nas Infinitas Terras. Além disso, ele serviu de inspiração para a criação do Doutor Manhattan.

A icônica criação de Steve Ditko, para a Charlton Comics, surgiu do interesse do quadrinista pelo objetivismo, a filosofia do individualismo racional desenvolvida por Ayn Rand.

Isso reflete no escopo das histórias do jornalista investigativo, Vic Sage, cuja identidade protegida por uma máscara de pele artificial dá a ele uma aparência amedrontadora.

Talvez, a maior contribuição do Questão, em quase 30 anos de DC Comics, tenha sido na inspiração para criação do Rorschach. Infelizmente, ele se tornou um personagem mal utilizado dentro do Universo DC. Um exemplo disso foi a tentativa de revitaliza-lo ao passar o manto para a detetive Renée Montoya.

Ao contrário do que muita gente pensa, o Capitão Marvel nunca pertenceu à Marvel. Atualmente chamado de Shazam, Billy Batson é uma criação da Fawcett Comics.

Aparentemente, a DC Comics optou por ignorar todo o background do personagem e processou a Fawcett afirmando que os atributos físicos e poderes do Capitão Marvel eram muito parecidos com os do Superman.

A DC venceu nos tribunais e o Shazam faz parte do universo da editora desde 1953, porém, só foi introduzido completamente nos anos 90, quando a Marvel pressionou a mudança de nome do personagem.

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