Um dos jogos mais aguardados em 2008, Left 4 Dead trouxe uma revitalização ao gênero shooter com zumbis.

Com ritmo extremamente acelerado, mecânica de monstros especiais e muito trabalho de equipe, esse jogo conquistou uma legião de fãs.

Ame ou odeie, mas Call of Duty é uma das franquias mais bem sucedidas da história dos jogos FPS.

Quando Modern Warfare foi lançado, o estilo moderno de combate, um modo campanha envolvente (respeito eterno ao nome Price) e multiplayer robusto, foram responsáveis pelos milhões e milhões que a Actvision faturou.

E olha que naquele tempo as palavras inovador e revolucionário podiam ser associados a um jogo de Call of Duty.

Um dos primeiros exemplo de shooter com sistema de classes, Battlefield 1942 veio para derrubar qualquer noção de escala de combate em jogos fps.

64 jogadores combatiam em um campo de batalha com tanques, aviões, ou mesmo a pé. O objetivo geral e trabalho de equipe eram muito mais valorizados que um valor individual de KDR (Kill death ratio ou valor entre inimigos mortos e vezes que morreu).

Definitivamente revolucionário, Battlefield 1942 está no coração de muitos jogadores mais velhos.

Seguindo o sucesso absoluto do primeiro jogo, Halo 2 trouxe uma variedade de armas, mapas, veículos e customização de personagem que só alavancaram ainda mais o nome da franquia.

Vale lembrar que o sistema de grupos de Halo 2 (que permitia os membros permanecerem no grupo após o término da partida) só foi pareado em qualidade por outros jogos anos depois.

E eu nem precisei falar da trilha sonora.

Com trama envolvente e doses de terror bem colocadas na mesma, BIoshock levou o gênero de fps a novas alturas, ou melhor, profundezas.

Outro elemento bem aceito pela crítica foi a introdução de uma leve progressão ao estilo rpg dentro da narrativa linear da campanha.

As contribuições de Doom para o gênero são inegáveis.

Atmosfera envolvente, armas incríveis, monstros ameaçadores e um level design fantástico são alguns dos pontos fortes do título!

Não esqueça que Doom foi o jogo que praticamente inventou o modo deathmatch!

O ritmo extremamente acelerado de combate é uma das marcas de Quake, mas seu legado mais forte não está relacionado a história ou mesmo jogabilidade, mas a tecnologia.

Efeitos de redering 3D do jogo ajudaram a popularizar placas de vídeo entre os entusiastas de PC, servindo também de pedra fundamental para títulos que vieram depois, como Call of Duty e Team Fortress 2.

E já que falamos dele, aqui temos o título que revolucionou as convenções que haviam sobre mutiplayers competitivos baseados em times.

Abandonando o tradicional deathmatch, aqui temos diversos objetivos para estimular a interação das mais loucas e diferentes classes do jogo.

Classes essas que muito mais do que diferentes armamentos, promoviam uma jogabilidade completamente diferente uma da outra. Certamente Team Fortress 2 terminou de solidificar um gênero único de fps que hoje contam com muitos outros títulos.

Quando consideramos ação pura e level design, Half-life certamente figura entre os maiores nomes da história no gênero.

O precursor de uma era que gerou influência em milhares de jogos que seguiram.

Você faz parte do coro que ainda espera o dia que anunciarão Half-Life 3?

Para muitos, esse jogo que começou como um mod da engine de Half-life, já nasceu perfeito e, mesmo 18 anos depois de seu surgimento, teve poucas modificações realmente expressivas.

Mecânicas de armamento, movimento preciso, estratégia de controle de visão de tiro e uma necessidade de níveis de mira absurdamente altos, tornaram Counter Strike a epítome do que se espera de um fps competitivo.

Não tem classe, melhorias, progressão de níveis. É pura habilidade, estratégia e trabalho de equipe.