Apesar da versão de 2003 ser a mais conhecida publicamente, ela foi, na verdade, a terceira obra a chegar aos cinemas.

O filme original data de 1976, estrelado pela jovem Jodie Foster. Em 1995, a ABC fez outro filme sobre a história, adicionando agora uma explicação para a mudança dos corpos, graças a amuletos mágicos.

Finalmente a Disney produziu a versão de 2003, com Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan. E como muitos remakes, o filme foi ajustado para representar melhor a época do lançamento, modernizando diversos elementos da história para uma maior identificação do público.

Como muitos filmes, Eu Sou a Lenda é baseado em um livro.

O primeiro filme, Mortos que Matam, estreou em 1964 e se manteve fiel à obra literária, visto que o roteirista era Richard Matheson, o próprio autor do livro que inspirou a obra.

A Última Esperança da Terra foi a segunda tentativa de um longa sobre o livro de Matheson. Dessa vez, sem a participação do autor original, o filme também foi fiel à trama original, mas não impactou muito.

Hollywood fez a terceira tentativa com Eu sou a Lenda, em 2007, combinando elementos dos outros dois filmes, o que pareceu dar certo, visto que foi extremamente bem sucedido em bilheteria.

Walt Disney Studios certamente lidera no quesito remakes, ainda mais com o sucesso de A Bela e a Fera, estrelado por Emma Watson em 2017. No entanto, o primeiro remake data de 6 anos antes, com a Fera, pela CBS Films.

A Fera foi lançado em 2011, trazendo o conto de fadas para os corredores de uma escola. A releitura da essência da história acabou excluindo os objetos mágicos e as canções. Passou batido pelo público.

E não podemos esquecer a animação clássica de 1991, que continua no coração de muitos até hoje.

Uma das histórias mais populares do escritor Stephen King, a primeira versão do filme foi extremamente bem recebida pela crítica e considerada um dos melhores do ano de 1976.

Em 2002, uma nova versão para TV foi produzida, modernizando alguns elementos da história para contextualizar melhor o público, mas se mantendo fiel à obra original.

A última tentativa (até então) veio em 2013, estrelando Chloe Grace Moretz. No entanto o filme foi criticado e considerado desnecessário, visto que parecia não adicionar nada ao original de 1976.

A primeira versão foi um filme mudo de 1923, que se tornou um grande sucesso.

O longa de 1956 é a versão mais conhecida pelo público geral, tendo sido indicado a vários Oscars, incluindo de melhor filme.

O remake de 1998 veio na forma de animação, com o Príncipe do Egito, da DreamWorks, sendo o mais bem sucedido filme de animação sem ser Disney da época.

Em 1977, Homem-Aranha surgia para o mundo dos filmes, com uma versão para TV que serviu de piloto para uma série chamada O Espetacular Homem-Aranha, de 1978. A série não durou muito mas foi a primeira adaptação do herói para as telas.

Em 2002, Sam Raimi trouxe Peter Parker, a história da aquisição dos seus poderes e como sua vida mudou em virtude disso.

A versão de 2012 revisita o mesmo conceito da história de origem, com algumas alterações, em especial o par romântico de Peter.

Teremos, em breve, o filme Homem-Aranha: De Volta ao Lar e, ao que parece, não voltaremos a todo o tema origem do herói (obrigado!).

Assim como Homem-Aranha, Hulk veio primeiramente no formato de filme, seguido por uma série de TV.

Em 2003, Marvel usou e abusou de tecnologia CG para criar o gigante esmeralda. Embora tenha sido recebido com certa positividade pelos críticos, os fãs detestaram o abuso dos efeitos especiais.

Já dentro do Universo Cinematográfico Marvel, Hulk teve um novo remake com o ator Edward Norton. O ator teria, inclusive, interpretado o personagem em Vingadores, mas deixou o papel por conta de diferenças artísticas.

Hulk não teve nenhum remake desde então, mas já apareceu em diversos filmes do UCM.

O rei dos monstros foi um grande sucesso no Japão, mas teve pouca visibilidade no mercado norte-americano. Nem chegou a ser lançado comercialmente, apenas em festivais de cinema de grandes cidades.

Em 1998, Hollywood tentou, pela primeira, vez abordar a história, mas algumas modificações não agradaram a audiência e o filme recebeu críticas mistas. No entanto, foram em sua maioria negativas, tanto do público americano quanto japonês.

Na tentativa de corrigir os erros, Hollywood tentou novamente em 2014 e dessa vez acertou. Com o primeiro filme de um universo maior de monstros, Godzilla recebeu avaliações positivas e tem uma continuação atualmente agendada para 2020.

Um dos maiores monstros da história dos filmes. O primeiro longa, de 1933, é figura, até hoje, na lista dos melhores filmes já produzidos, fazendo uso brilhante de stop-motion. Com o avanço da tecnologia, certamente um remake aconteceria.

Em 1976, veio então o remake, recebendo Oscar de Melhores efeitos especiais, além de indicações para categorias de melhor Fotografia e Som.

Os remakes, de 2005 e 2017, também foram extremamente bem sucedidos, com premiações e bilheterias pomposas. Ao que parece, o macacão vai bem, não importa quantos filmes sejam feitos!

Procure qualquer lista de filmes para se ver no Halloween e tenha a certeza de que A Noite dos Mortos Vivos estará lá.

A primeira versão foi duramente criticada por sua violência, mas rapidamente se tornou um clássico cult. O primeiro remake, em 1990, foi considerado enfadonho por ser tão parecido com o original que “não havia nem motivo para ver os dois”.

Utilizando tecnologia 3D, o remake de 2006 apostou na imersão extra. Devido ao filme não ter sido devidamente registrado para direitos autorais, mais e mais remakes foram surgindo, com uma nova versão do filme em 3D agendada para estrear ainda esse ano.