Duramente negativado pela crítica e pelo público, Zona de Guerra acaba sendo, ao mesmo tempo, o filme que melhor captura a essência do Justiceiro, ao menos na linha MAX.

Sangue, mutilação gráfica, palavrões aos montes... Tudo isso pode ser encontrado no filme. Destaque para a cena de transformação do vilão central do filme, que cai em um tonel de vidro prestes a ser reciclado e tem sua pele completamente rasgada.

Batman: A Piada Mortal adapta uma das mais fortes e aclamadas histórias do Morcego de Gotham. Nela, podemos ver o Coringa indo a extremos para torturar tanto o Cavaleiro das Trevas como o Comissário Gordon.

Além disso, na animação, temos muito mais insinuações de um possível estupro de Barbara Gordon, além de uma violência extremamente gráfica. Definitivamente, este não é um filme animado para crianças.

Inspirado em uma série clássica de Frank Miller, Sin City é um filme fantástico, com uma estética visual única e fenomenal. E sem espaço para os mais novos.

Assim como outros da lista, o filme não abre mão de doses inebriantes de violência, sexo, nudez, consumo de drogas, entre outras coisas. Ainda assim, é uma das melhores transposições das HQs para o cinema.

Super-heróis, aceite ou não, são criações altamente infantis. Então, como justificar pessoas usando roupas com cores vibrantes, enfrentando o crime, falando bordões e fazendo do mundo um lugar melhor?

Nessa adaptação de outro quadrinho de Mark Millar, um jovem decide fazer o mesmo. Colocar suas roupas vibrantes e enfrentar o crime. E no caminho, ele encontra sangue. Violência. Pessoas explodidas em micro-ondas. E uma guria assassina de onze anos.

Alan Moore é um escritor que dificilmente seria recomendado para qualquer um ler. Suas histórias, além de um alto teor reflexivo de crítica ao governo e à sociedade, trazem consigo grandes porções bem-servidas de violência.

Com V de Vingança, não seria diferente. Contendo algumas discrepâncias com o material-fonte, o filme conta a história de um espírito de revolução em busca da derrota do governo vigente. E que não tem problema em ser um pouco violento no caminho.

Quando um quadrinho aclamado, escrito e desenhado por Frank Miller e um filme concebido na mais pura assinatura visual de Zack Snyder se encontram, temos 300.

Prepare-se para homens suados e com pouquíssima roupa se digladiando em um sangrento campo de batalha, com cenas repletas de violência bem detalhadas graças ao uso do slow motion.

Mais um trabalho de Mark Millar, Kingsman: O Serviço Secreto chegou aos cinemas esse ano, arrebatando o público e a crítica com sua história bem humorada e sua sátira sobre filmes de espionagem.

Humor negro, bastante violência, nudez e algumas coisas mais implícitas. Ainda assim, um ótimo filme e altamente recomendado pra quem não tem problema de ver uma comédia surtada.

Antes de mais nada, Azul é a Cor Mais Quente é um filme sobre a vida. Isso se faz muito explícito no título em francês, La vie d'Adèle.

Por suas longas três horas, a adaptação de uma graphic novel francesa traz o amadurecimento e as descobertas - sobretudo sexuais - da jovem Adèle.

A série em quadrinhos mais aclamada de todos os tempos recebeu um filme, dirigido pelo já conhecido Zack Snyder. O resultado, além de um ótimo filme e um show visual, é uma experiência única - e apenas para adultos!

O filme de super-heróis conta com violência bastante gráfica, sexo, nudez e temas pesados, como estupro, genocídio e abuso infantil. Ainda assim, é recomendado para aqueles que procuram algo fora do meio atual de super-heróis.

Depois de ter arrebatado fãs no mundo inteiro com um filme violento, gráfico, com cenas hilárias de sexo e um humor nem um pouco infantil e "correto", Deadpool entra para nossa lista como um dos filmes mais recentes.

Trabalhado arduamente pela equipe para se tornar um filme para maiores, o longa do Mercenário Tagarela bateu o recorde de bilheteria para um filme com classificação indicativa Rated-R.