O Pica-Pau sempre foi preguiçoso e faminto, mas quando tenta pegar a pipoca de uma velhinha no Central Park, acaba se dando mal, o que faz com que ele vá até o interior em busca de comida.

Durante o trajeto, encontra um corvo dançarino que é muito bem alimentado por seu dono. Pica-Pau então manda o corvo atrás da velhinha e fica em seu lugar, mas as coisas saem de controle e ele é quem se dá mal.

Cansado de tentar encontrar um restaurante aberto, o Pica-Pau acaba entrando por engano em um Taxidermista, que possui como especialidade “estufar pássaros”.

Para infelicidade do Pica-Pau, existia uma grande recompensa para quem conseguisse empalhar um Pica-Pau, mas o taxidermista não contava com a astúcia do passarinho e acaba vendo seus sonhos de riqueza irem pelo ralo.

Zeca-Urubu sempre foi um trapaceiro de mão cheia, mas quando ele abre uma concessionária, mostra que é muito pior do que imaginávamos.

Zeca fez com que o Pica-Pau batesse seu carro para comprar um novo, mas todos os carros que ele possuía em sua concessionária possuíam algum defeito. Felizmente, a maluquice do Pica-Pau foi o suficiente para que o trambiqueiro provasse de seu próprio veneno.

Durante uma tempestade, Pica-Pau acaba encontrando um castelo em que pede abrigo, porém, o que ele não imaginava é que lá vivia um cientista que criou um robô para puxar as penas dos frangos.

É impossível não lembrar do característico som emitido pelo robô “Frank” e de sua persistência para tentar acabar com todas as penas do Pica-Pau.

Certa vez, o Pica-Pau acaba falando em uma rádio que “Voo-Doo é pra Jacu,”em tom de zombaria, porém um mestre Voo-Doo estava ouvindo a transmissão e resolve voltar as palavras do Pica-Pau contra ele.

Por mais que o pássaro tenha resistido bem aos encantos do Zé Jacaré, no final do episódio, ele acaba vendo que Voo-Doo não era uma total balela como ele achava.

O Pica-Pau resolve trabalhar como entregador e vai levar uma encomenda em um hospital, mas como esperado, acaba causando uma tremenda confusão por lá.

Para se safar da perseguição de uma enfermeira ranheta, o pássaro se disfarça de Dr. Hans Chucrute e acaba aprontando ainda mais do que imaginávamos. Quem se dá mal são os pacientes, que precisam ficar aguentando as maluquices do Pica-Pau enquanto ele foge da enfermeira.

Acredite, o Pica-Pau já trabalhou até mesmo como afinador de pianos, porém enquanto trabalhava, um mafioso se esconde em um de seus pianos. O mafioso o ameaça, dizendo que ele toque até que seus comparsas cheguem para resgatá-lo.

O episódio todo vemos o Pica-Pau tentando avisar a polícia onde o criminoso estava, porém seus planos sempre dão errado, até que finalmente, o criminoso é preso, porém o PIca-Pau fica bem traumatizado.

Em mais um de seus trabalhos inusitados, o Pica-Pau acaba em uma fábrica de vassouras. Enquanto estava trabalhando, uma bruxa bate à porta da fábrica, pois precisava de um novo cabo para sua vassoura mágica.

O Pica-Pau a atendeu de bom grado, porém quando ela se recusa a lhe pagar pelo serviço, o Pica-Pau mostra que está mais do que pronto para lidar com caloteiros.

Nem mesmo quando o Pica-Pau estava tendo um dia monótono e preguiçoso, a confusão o deixa em paz.

Para infelicidade de um Capitão Pirata, ele resolveu esconder seu tesouro roubado próximo ao Pica-Pau e, a partir daí, sua vida fica cada vez mais difícil, até que o passarinho pede socorro ao “Tio Sam” e seus dias de pirataria acabam.

Tudo parecia bem para o Pica-Pau e seu amigo Lobo enquanto os dois viajavam pelo oceano. Com sossego e muita comida, os dois viviam uma linda amizade, até que uma tempestade os joga em uma ilha, onde podemos ver que toda aquela amizade e cordialidade não resiste à falta de comida.

Daí em diante, vemos os dois se dando mal em tentar pegar um pássaro esquisito para se alimentar, até que chegam a brilhante conclusão de que um podia matar o outro para se alimentar, começando uma verdadeira guerra na ilha, mas no fim das contas, a ilha tinha excelentes cachorros-quentes e tudo acabou bem, ao menos para o Pica-Pau.