Buffy foi uma das maiores e mais importantes séries adolescentes dos anos 90 e início dos 2000. A série utilizava-se de monstros como alegorias para problemas do mundo real que os jovens da época enfrentavam. Porém, em um dos seus melhores episódios, a série não precisou de monstros, apenas a realidade.

O episódio mostra uma grande perda de Buffy e, todos os fãs, choraram do começo ao fim. O desespero da protagonista e de todos os personagens ao enfrentarem uma grande perda é real de uma maneira que pouquíssimas séries fizeram desde então. Impossível não deixar uma lágrima cair durante os 40 minutos de episódio.

Lost foi um grande fenômeno quando estreou em 2004. Mesmo tendo sofrido críticas em seu final, o episódio focado em Desmond até hoje é relembrado como um dos melhores de toda a série e um dos melhores das séries de ficção.

No episódio, a mente de Desmond Hume (Henry Ian Cusick) viaja no tempo entre 1996 e 2004, porém, se ele não conseguir “ancorar’ sua mente em algo fixo, ele irá morrer. O roteiro inteligente, as atuações e a maneira como tudo se resolve faz com que o episódio se tornasse um conto de romance clássico assim que foi exibido.

Fringe começou como uma tentativa da Fox em fazer algo semelhante à Arquivo X para um público novo, porém, quando J.J. Abrams saiu da produção, a série ganhou uma vida nova. Na segunda temporada, os produtores Alex Kurtzman e Jeff Pinkner assumiram a série e trouxeram um desenvolvimento bem grande para a mitologia.

Começando no episódio 15, “Jacksonville”, há uma série de episódios que se focam no passado de Walter Bishop. O personagem, do excelente John Noble, sempre foi um dos grandes favoritos da série e, aqui, ele tem um de seus melhores momentos.

O episódio em si é um grande procedural, com uma história fechada. Porém, nos últimos minutos, a história do episódio consegue se conectar com a trama da série de uma maneira extremamente emocional e é difícil segurar as lágrimas quando Walter está em um momento tão frágil e belo.

Agentes da S.H.I.E.L.D. sempre trouxe vários momentos emocionantes de fazer os olhos lacrimejarem. Mas um deles foi impossível não deixar as lágrimas escorrerem.

O episódio trouxe a despedida do casal de espiões Bobbi Morse e Lance Hunter. Desde que entraram na série, os dois se tornaram favoritos dos fãs, e o momento em que eles são forçados a sair da S.H.I.E.L.D. é que quebrar o coração.

Battlestar Galactica é considerado por muitos uma das melhores séries de ficção da atualidade. Ao abordar religião, política, militarismo e a natureza humana, a série sempre trouxe episódios extremamente emocionais e tensos. No final de sua penúltima temporada, tivemos algo além.

Kara Thrace, ou Starbuck, sempre foi uma favorita dos fãs, e o episódio focado na personagem e suas visões da Terra é um dos mais emocionantes da série. As cenas focadas no Almirante Adama, no final do episódio, é onde Edward James Olmos tem um de seus melhores momentos em toda a série.

Angel nasceu como uma série derivada de Buffy, porém rapidamente conseguiu se tornar tão grande quanto a que lhe originou. Com vários personagens extremamente interessantes ao seu redor, Angel trouxe um dos romances favoritos dos fãs da ficção: Winifred e Wesley.

Porém, o casal teve um final bem trágico. O fim do episódio é extremamente triste, já que por mais que tentem, a equipe de Angel não consegue salvar sua mais amada amiga. Resta um ”buraco no mundo” e no coração de todo espectador.

Não faltam episódios para chorar com Doctor Who. A série sempre soube entregar momentos incríveis e emocionais, basta lembrar do final da segunda temporada para que nossos olhos comecem a marejar.

Porém um dos momentos mais belos e tristes veio junto da participação de um dos maiores pintores de todos os tempos: Vincent van Gogh. O episódio adentra bastante da mente perturbada e bela do pintor, além de trazer um dos momentos mais esperançosos de toda a série, mas ainda assim se mantendo real e deixando claro que:

“Cada vida é um monte de coisas boas e de coisas ruins. As coisas boas nem sempre suavizam as coisas ruins, e vice-versa: as coisas ruins nem sempre estragam as coisas boas ou lhes retiram a importância.”

Considerado por muitos o melhor episódio de Star Trek: The Next Generation, o episódio faz um trabalho incrível ao mostrar todo o poder da atuação de Patrick Stewart, que tem a chance de viver toda uma vida como Jean-Luc Picard em apenas 40 minutos.

No episódio, vemos o Capitão sendo transportado para a vida de um cientista. Ele o vê envelhecer junto de um planeta moribundo em um dos episódios mais belos que The Next Generation fez durante suas sete temporadas. O episódio, inclusive, ganhou o premio Hugo, em 1993, de melhor apresentação dramática.

É o encerramento para uma das mais longas tramas da série: o desaparecimento de Samantha, a irmã de Mulder. O episódio foge do tema dos outros, não tendo aliens, bruxas ou seres mágicos, mas sim um assassino de crianças. No episódio anterior, Mulder fica envolvido emocionalmente com o caso, devido às semelhanças com o desaparecimento de sua irmã.

Já em Closure, Mulder descobre mais sobre sua irmã e temos uma bela cena onde ele encontra seu espírito, junto dos de outras crianças assassinadas. Ele aceita o destino de sua irmã e, no final, Scully pergunta se ele está bem, ao que Mulder responde chorando que sim, “estou bem, estou livre”.

Certamente você não imaginava que veria Xena, a Princesa Guerreira nesta lista, porém, basta se lembrar do final da quarta temporada para saber o motivo dela estar aqui. Por muito tempo, Xena poderia ser considerada quase que uma série de comédia, mas ela realmente evoluiu com o tempo e, mesmo continuando com o humor, nunca deixou de ter um lado triste e sombrio.

No penúltimo episódio da quarta temporada, tivemos um dos momentos mais tensos de toda a série. Callisto arma para que Gabrielle e Xena sejam presas e crucificadas por Júlio César. Inclusive temos uma cena de quebrar o coração na qual Callisto quebra o chakram de Xena o jogando na guerreira, que acaba tendo sua coluna quebrada e não conseguindo andar.

Ao final, enquanto estão sendo preparadas para serem crucificadas, Xena diz para Gabrielle que ela foi a melhor coisa de sua vida, enquanto a amiga lhe responde que a ama. Ao final, vemos os espíritos das duas subindo aos céus de mãos dadas. Impossível não deixar uma lágrima cair.