Criado por uma iniciativa secreta do Império, BT-1 foi feito para se parecer com um dróide astromecânico comum, mas a semelhança acaba aí. Dentro dele estão escondidas incontáveis armas de letalidade ímpar, que ele usou para matar seus próprios criadores assim que foi ativado.

Foi encontrado depois pela Doutora Aphra, uma arqueóloga sem nenhum escrúpulo, que o usou para ajudar Darth Vader a criar seu próprio exército pessoal.

Apesar de extremamente perigoso, é pouco inteligente, o que o fez ser derrotado pela esperteza de R2D2 durante o breve encontro do dois.

Acompanhando BT-1 e a Doutora Aphra estava também 0-0-0, ou simplesmente Triplo Zero, que se assemelha a C3PO em aparência, mas sua cor preta e seus olhos vermelhos já servem como uma amostra de sua personalidade sádica.

Triplo Zero é um dróide assassino, cujo maior prazer é torturar pessoas e ouvir seus gritos de dor e desespero antes de finalmente matá-los, quer eles lhe deem a informação que procura ou não. Serviu a Darth Vader por um tempo, mas acabou sendo destruído por ele quando Aphra o traiu.

Poucos são aqueles que o encontraram e sobreviveram para contar a história, o que inclui Chewbacca, que arrancou os braços do dróide torturador e depois o surrou com eles. Nunca irritem um Wookie, crianças.

Mais conhecido simplesmente como R4, este dróide serviu a Obi-Wan Kenobi em suas missões antes e durante as Guerras Clônicas (apesar de o Jedi dizer veementemente em Uma Nova Esperança que nunca teve dróides).

Usado como navegador no Jedi Starfighter de Kenobi, R4 podia calcular saltos na velocidade da luz, transmitir mensagens para todos os cantos da galáxia e outras coisinhas interessantes. Infelizmente, foi uma das vítimas da guerra, perdendo seu domo durante a batalha de Coruscant para um dróide abutre separatista.

Vista pela primeira vez em Han Solo: Uma História Star Wars, L3 era uma dróide que pertencia a Lando Calrissian. Rebelde e com uma personalidade desafiadora, vivia em um estado constante de revolta com a forma como os dróides são tratados no universo de Star Wars.

Durante o assalto a Kessel, L3 realiza seu grande sonho: liderar uma rebelião de dróides contra seus mestres orgânicos, o que possibilida a fuga de Han e seu grupo com o Coaxium roubado. O problema é que ela não vive para contar a história, levando um tiro e se desativando logo depois.

Após sua "morte", seu banco de dados navigacional é instalado diretamente na memória da Millenium Falcon, transformando a nave em algo muito especial e fazendo parte da "consciência" dela para sempre.

Apresentado ao mundo em Rogue One: Uma História Star Wars, K2SO é um dróide de guarda imperial que foi reprogramado pelo espião rebelde Cassian Endor durante uma missão, passando então a ajudar a rebelião em uma enorme variedade de missões.

Sarcástico sem nem ao menos perceber, K2SO funciona como o alívio cômico de Rogue One, mas está longe de ser só isso. Quando foi preciso, ele foi às armas e matou vários Stormtroopers para proteger Jyn e Cassian, se sacrificando para que eles pudessem cumprir sua missão.

C1-10P, mais conhecido apenas como Chopper, é o dróide de Hera Syndulla, comandante da nave Ghost em Star Wars: Rebels. Não se sabe exatamente quando ele foi construído, mas é sabido que ele está ativo desde antes das Guerras Clônicas.

Ele é rabugento, impaciente e não respeita muita gente fora sua companheira Hera, mas é muito útil para a tripulação da nave e sabe ser um doce quando seus amigos precisam daquele apoio moral básico.

Nos filmes, ele pode ser visto rapidamente na base rebelde de Yavin IV em Rogue One: Uma História Star Wars.

Mais um dróide assassino na lista! IG-88 é uma máquina de matar, que oferece seus serviços como caçador de recompensa a quem pagar mais. Era tão perigoso que era considerado pelo lendário Boba Fett como seu maior rival.

Seu grande momento no cinema se deu em O Império Contra-Ataca, em uma cena onde Darth Vader aparece contratando caçadores de recompensa para rastrearem e encontrarem a Millenium Falcon. IG-88 estava lá, assim como seu rival número 1.

Outra aparição de destaque do dróide foi no game Star Wars: Shadows of the Empire, no qual tenta matar o mercenário Dash Rendar como um dos chefes de fase.

Fluente em mais de seis milhões de formas de comunicação, o que inclui até mesmo a língua perdida dos Sith, o dróide de protocolo é um dos personagens de maior destaque da trilogia clássica de Star Wars, mesmo com sua personalidade reclamona e enxerida e seu medo exagerado de tudo.

Graças ao sucesso do primeiro filme, o dróide dourado se tornou um dos personagens mais facilmente reconhecidos do mundo. Ele tinha até seu próprio desenho animado, Droids, que protagonizava junto com seu parceiro R2D2.

Deu um grande susto nos fãs em *Star Wars: A Ascensão Skywalker, no qual era dado a entender que sua memória seria apagada para todo o sempre.

O queridinho da nova trilogia feita pela Disney foi BB-8, que foi criado para ser uma espécie de R2-D2 da nova geração. Deu certo e o dróide "bolinha" se tornou imensamente popular, roubando a cena a cada aparição durante O Despertar da Força.

BB-8 é o dróide do piloto da Resistência Poe Dameron e o acompanhou em várias missões, sendo seu navegador e co-piloto a bordo de uma X-Wing negra. Nos filmes da nova trilogia, acompanhou Rey e Finn em várias missões perigosas, merecendo a confiança e o carinho tanto deles quanto de nós.

Sem dúvida nenhuma, o dróide mais famoso e amado de toda a saga é R2D2, que de tão popular pode ser facilmente associado a Star Wars mesmo por quem nunca assistiu nem um filme sequer.

Presente na vida dos personagens-chave da série desde A Ameaça Fantasma, R2D2 viu o amor de Anakin e Padmé florescer, atuou nas Guerras Clônicas, testemunhou a ascensão de Darth Vader, ajudou Luke Skywalker e a Aliança Rebelde a derrubar o Império e viveu décadas de aventuras ao lado dos maiores heróis da galáxia.

Praticamente não foi utilizado durante toda a nova trilogia produzida pela Disney, mas nem mesmo isso parece reduzir o brilho do personagem, que será para sempre o mais querido por todos os fãs da cinessérie.