Mesmo tendo sido cortado da versão cinematográfica, o Capitão América pode ser visto no começo alternativo presente no DVD e Blu-Ray. Quando a ultima parte do gelo se quebrar em frente a tela, aperte o pause. Ali, congelado no gelo, está Cap e seu escudo.

O diretor Louis Letterier queria Mark Ruffalo para o papel de Bruce Banner, mas a Marvel insistiu que o papel fosse para Edward Norton. Ironicamente, Ruffalo substituiria Norton como Banner em Os Vingadores.

Edward Norton, que já havia reescrito alguns roteiros de filmes que havia estrelado, escreveu um rascunho do roteiro que Louis Leterrier e a Marvel acharam muito satisfatório, colocando o filme como um reboot do Hulk de 2003. Norton colocou alguns personagens como Dr. Samson e referencias a outros personagens da Marvel.

De acordo com Tim Roth, Edward Norton reescrevia cenas todos os dias. Ele e Liv Tyler passavam horas discutindo a vida de seus personagens, principalmente antes do Hulk aparecer.

Esteticamente, os produtores decidiram usar um tom mais escuro de verde do que o usado no Hulk de 2003, além de decidirem não deixa-lo tão grande. Diferente do filme de Ang Lee, neste, o Hulk não aumenta de tamanho conforme sua raiva aumenta, mantendo uma altura constante.

Sam Elliot gostaria de voltar e reprisar seu papel como o General Ross - o qual ele atuou no filme de 2003 - porém ele foi substituído por William Hurt.

Na Alemanha o filme foi cortado para conseguir uma classificação mais comercial. Contudo, os cortes foram feitos de maneira tão desleixada que todos que foram ver o filme notaram o resultado e reclamavam com os donos dos cinemas.

Enquanto alguns cinemas passaram a dar ingressos de graça para quem reclamava, diversos cinemas passaram a avisar em seus sites e na bilheteria sobre o problema.

O Incrível Hulk foi o único dos quatro filmes de super-heróis do verão de 2008, baseado em quadrinhos, que não foi nominado para uma categoria nos Oscars. Batman: O Cavaleiro das Trevas, Homem de Ferro e Hellboy II - O Exercito Dourado tiveram todos ao menos uma indicação no festival da Academia.

De acordo com Louis Leterrier, a cena final - de Banner sorrindo enquanto seus olhos ficam verdes, foi uma cena deliberadamente ambígua: Ela deveria mostrar que Bruce finalmente aprendeu a controlar o Hulk (para uma sequencia do filme) ou que ele iria se tornar uma ameaça (como vilão em Os Vingadores).

No fim, o Hulk se torna um dos membros da equipe em Os Vingadores e Banner revela que consegue controlar melhor o Hulk, já que está sempre com raiva.

Tim Roth decidiu fazer o filme por ser um grande fã de O Incrível Hulk de 1978, e também para agradar seus filhos, que são grandes fãs de quadrinhos. No set de filmagens ele constantemente perguntava se seria “uma cena legal” para suas crianças o verem.

Edward Norton também é um grande fã do Hulk, porém negou, inicialmente, o papel principal pois tinha dúvidas sobre o resultado final do filme. Após encontrar o diretor, Louis Leterrier, eles discutiram suas visões do filme e chegaram a um acordo.

A origem do Hulk nesse filme é uma combinação dos quadrinhos da Marvel Ultimate (experiências com o soro do super-soldado do Capitão América) e da série de 1978 (superexposição a radiação gamma). Até mesmo o equipamento é muito semelhante ao utilizado na série de TV, principalmente com a luz deslizando sobre o rosto de Banner.