Kong: A Ilha da Caveira é a versão mais recente do clássico, mas a história do macaco gigante esconde algumas curiosidades bem bacanas. Como por exemplo: você sabia que o macaco usado para o filme do King Kong de 1933, apesar de parecer grandão e assustador, seu modelo tinha, na verdade, somente quarenta centímetros?! Já na produção de 1977, o King Kong cresceu um pouquinho mais, e dessa vez o macacão media treze metros de altura.

Sabe a clássica cena da chuva em Dançando na Chuva? Então, as gotinhas de água foram misturadas com leite para aparecer melhor nas cenas escuras do filme.

E se você gosta dessas curiosidades de produção para fazer uma coisa parecer outra, saiba que o sangue da inesquecível cena da mulher sendo esfaqueada no chuveiro de Psicose, era na verdade chocolate líquido.

Só para fechar essas curiosidades de "não era isso que parecia", o vômito da pequena Regan MacNeil, interpretada por Linda Blair, em O Exorcista na realidade era uma mistura e sopa de ervilha com mingau de aveia. É, mas ainda parece nojento...!

O filme com maior número de beijos foi Don Juan de 1926, dirigido por Alan Crosland e baseado no poema de Lord Byron, com 127 beijos de todos os tipos. Pelo menos fez jus ao nome, não é?! Porém o beijo mais demorado das telonas pertence a outro filme. Foi entre Steven McQueen e Faye Dunaway, em Ceown, O magnífico, de 1968, e durou 55 segundos.

Duro de Matar 2, com Bruce Wilis, mostra 264 mortes em 124 minutos de filme, o que nos dá pouco mais de duas mortes por minuto e uma pessoa muito desocupada para contar tudo isso.

Sylvester Stallone não costuma pedir por dublês, e levando em conta as cenas que ele grava, isso o torna um alvo bem grande. E entre os muitos machucados que ele tem, eis alguns que podem lhe parecer interessantes: O ator já teve, pelo menos, quatro costelas quebradas, uma rachadura na mandíbula, uma concussão cerebral, 160 pontos por todo o corpo e uma cicatriz no tórax que parece um zíper.

Essa pequena estátua tem um monte de curiosidades em volta dela. Como por exemplo, pouca gente sabe, mas na Segunda Guerra, a estrutura básica da estátua foi feita de gesso para economizar metal. O custo de fabricação de cada uma delas é de apenas algumas centenas de dólares, mas os vencedores assumem um compromisso de nunca as vender, a menos que seja para a própria Academia, pelo preço simbólico de 10 dólares.

Até 1931 o prêmio era chamado simplesmente de "estatueta", – o que não era tão legal assim. Mas, reza a lenda, que a bibliotecária da Academia comentou que o pequeno prêmio se parecia com seu Tio Oscar e Sidney Skolksy, um crítico de cinema da época, ouviu, achou divertido e publicou a história. E não teve jeito, o nome pegou. Graças ao Tio Oscar.

Todo mundo conhece a característica cicatriz que o ator Harrison Ford tem entre o lábio e o queixo, não é?! E é de se imaginar que ele tenha a conseguido atuando em alguma cena heroica e cheia de adrenalina. Bem, foi quase isso – cof, cof.

Em 1966, enquanto ele ia para o trabalho em uma caminhonete, apressado, lembrou-se de colocar o cinto, em meio a uma curva – o que não é uma ideia muito interessante, diga-se de passagem – e perdeu o controle do carro, derrapou e bateu em um poste telefônico. E foi assim que Ford conseguiu sua cicatriz heroica.