Muita gente acha que os poderes de Magneto não são grande coisa, mas os roteiristas enxergaram o potencial do personagem que ao longo dos anos foi transformado em um dos maiores vilões do Universo Marvel.

Ele já enfrentou os X-Men, o Quarteto Fantástico, os Vingadores e toda a SHIELD, em diversas ocasiões.

Magneto já está há mais de 50 anos lutando pela supremacia da raça mutante e embora muitas vezes esteja do lado dos mocinhos, o leitor casual pode se perguntar: "Ele nunca foi julgado pelos seus atos?"

Sim, jovem gafanhoto. Em Fabulosos X-Men #200, Magneto foi capturado e julgado por seus crimes contra a humanidade. Apesar disso, o vilão usou um aparelho de controle mental e alterou a decisão do júri, sendo considerado inocente de todas as acusações.

Depois de fugir do campo de concentração em Auschwitz e mudar seu nome para Max Eisenhardt, Magneto passou a viver na pequena cidade de Vinnitsa com sua esposa Magda e sua filha Anya.

Certo dia, o homem para quem trabalhava se recusou a pagar o salário para Max, que usou seus poderes para arremessar uma barra de ferro contra ele.

A população se revoltou contra o mutante e ateou fogo em sua casa, com Anya em seu interior. Magneto chegou tarde e não conseguiu salvar a vida de sua filha.

Enfurecido, o mutante usou seus poderes para matar todos os habitantes da cidade e destruir Vinnitsa. Magda ficou desesperada com o que presenciou e fugiu para a montanha Wundagore, onde deu à luz Wanda e Pietro Maximoff.

Certa vez, Magneto teve acesso a tecnologia Inumana e decidiu realizar experimentos genéticos.

Ele criou o mutante Alpha, que se revoltou contra seu criador e transformou toda a Irmandade Mutante em bebês.

Moira McTaggert aproveitou-se da condição do vilão para manipular seu DNA e tentar torná-lo mais estável mentalmente.

Quando voltou a ser adulto, graças à tecnologia Shi'ar, Magneto ficou chocado por não saber se suas ações eram resultantes da manipulação de seu DNA ou não.

Magneto pode controlar a gravidade, criar e controlar campos eletromagnéticos além de ter um intelecto genial.

Sendo conhecedor de diversos campos da física, Erik já utilizou seus poderes para criar um Buraco de Minhoca que ligava Nova York a Genosha.

“Minhas descobertas na ultima semana, sozinhas, revolucionaram a física das partículas. Qualquer uma delas seria o suficiente para eu ganhar um Prêmio Nobel e um lugar junto dos gigantes cientistas da história. Se eu me importasse com isso.”

Magneto, por diversas vezes, apresenta comportamento depressivo, além de já ter sofrido de colapsos mentais e surtos psicóticos.

Seus filhos também demonstraram sinais de instabilidade mental.

Lorna possui distúrbio bipolar e surtos psicóticos, Mercúrio é bipolar e depressivo e Wanda... bom, a Wanda é a Wanda!

Assim como todo prisioneiro dos campos de concentração nazista, Magneto também possui uma tatuagem que o identificava em Auschwitz.

Em Fabulosos X-Men #161, sua identificação era 214782. Mas como sua história dizia que Erik foi um dos primeiros prisioneiros tatuados, sua numeração foi mudada para 24005 em Excalibur Vol. 3 #02.

Hans Leckter é uma homenagem da DC Comics ao Magneto.

O personagem faz parte de um grupo conhecido como Extremistas e é capaz de gerar e controlar campos magnéticos.

Depois de ser derrotado, outros personagens sugiram com o mesmo nome, mas dessa vez eles são androides que podem ser desativados quando não são mais necessários.

Quando diversos Sentinelas atacaram a ilha de Genosha, Magneto estava imobilizado em uma cadeira de rodas e, aparentemente, foi morto no ataque.

Mais tarde, uma fita com a última mensagem de Magneto foi encontrada e o personagem passou a ser um mártir para os mutantes.

Diversas faixas, pichações e camisetas, começaram a surgir, com os dizeres Magneto estava certo!

Desde sua origem, não é segredo pra ninguém que Magneto é judeu.

Mas muitos fãs ficaram confusos quando o personagem foi apresentado como cigano e cultuando divindades pagãs, nos Anos 90.

A Marvel não queria que um de seus maiores vilões fosse associado ao judaísmo com medo de ser considerada antissemita e por isso o apresentou como cigano.

Mesmo assim, anos mais tarde, foi confirmado que sua nova religião, assim como o nome Erik Lensherr, eram apenas um disfarce para que Max conseguisse despistar os nazistas.