Nos quadrinhos e no universo cinematográfico, Laufey é um horrendo gigante de gelo, o verdadeiro pai de Loki.

Na Mitologia Nórdica, Laufey é uma mulher, considerada uma gigante de gelo frágil. Ela também é chamada de Nal, que pode ser traduzido como Agulha.

Laufey já é um velho conhecido dos leitores de HQs. Assim como Odin e Frigga, os pais adotivos de Loki, também são.

Mas pouca gente conhece a verdadeira mãe do personagem. Seu nome é Farbauti e ela só aparece uma vez no Universo 616.

Em uma aventura dos Jovens Vingadores, um parasita interdimensional chamado Mãe, assume a forma de Farbauti.

Na Mitologia Nórdica, Farbaut (sem o i) é o nome do pai de Loki.

Apesar de sua primeira aparição ter acontecido em 1949, na extinta Timely Comics, Loki fez seu triunfal retorno em Journey Into Mystery 85, de 1962.

Nessa edição, vimos Asgard ser retratada nos quadrinhos pela primeira vez.

Por esse motivo, uma edição da revista, recentemente, foi leiloada por 30 mil dólares.

A estreia de Loki aconteceu na edição 6 da revista Venus, da Timely Comics, em 1949.

Na história, além de ruivo, Loki fazia parte do grupo Deuses do Olimpo, mas foi banido por suas ações e condenado a vagar no submundo.

Lá, ele encontrou Júpiter e pediu para que pudesse voltar à caminhar sobre a Terra para espalhar o ódio por onde passasse.

Na série Loki: Agent of Asgard, o personagem alterna entre um corpo masculino e um feminino. Mas, antes disso, após um dos Ragnaroks, Loki foi morto e, após ressuscitar, resolveu esconder sua essência no corpo de Lady Sif, para manipular uma série de eventos e tentar conquistar o trono de Asgard.

Depois de ser brutalmente assassinado pelo Sentinela na saga O Cerco, Loki retornou nas páginas de Thor 617 como um pequeno ladrãozinho de rua encontrado pelo irmão.

Depois de recobrar sua consciência, Loki se uniu aos Jovens Vingadores e após um feitiço de Wiccano voltou a ser adulto.

Na série Loki: Agent of Asgard, Loki foi confirmado como sendo pansexual.

Ele usa sua troca de gêneros para conquistar seus parceiros, basicamente assim: se ele é atraído por uma mulher hétero ou um homem gay, permanece homem. Se é atraído por um homem hétero ou uma mulher lésbica, vira mulher. Essencialmente, qualquer um que caia em suas mãos acaba sendo trapaceado, de certa maneira.

Engana-se quem pensa que isso é apenas uma forma de inclusão. Desde sua criação, Loki deixava claro que sentia atração tanto por homens quanto mulheres.

Na primeira página da Loki: Agent of Asgard, o Rei da Trapaça começa cantando um trecho de The Wizard and I, do famoso musical Wicked, Inspirado n'O Mágico de Oz, substituindo algumas palavras para contar sua própria história.

Antes da escolha de Tom Hiddleston para o papel, vários atores foram considerados para viver o Deus da Mentira, incluindo Josh Hartnett e Jim Carrey.

Apesar dos dois serem talentosíssimos, é difícil imaginar que eles trariam tanto apelo para o vilão quanto Hiddleston.

Loki foi o responsável pela criação de diversos vilões como Destruidor e Homem-Absorvente, mas além disso ele também construiu um Sentinela para eliminar Thor.