É indiscutível que a cena em que Diana atravessa a “terra de ninguém” em seu primeiro solo, é um dos melhores momentos do filme, e mal podemos esperar para que uma nova cena naquele estilo seja feita.

Ali, vemos Diana disposta a se sacrificar para salvar as pessoas do vilarejo e se colocando na linha de frente dos soldados, dando um verdadeiro exemplo de heroísmo. Além disso, temos a cena de diana lutando contra os soldados usando seu laço da verdade, o que é incrível.

Muitos se perguntam o motivo da Mulher-Maravilha não ter aparecido voando até hoje, tanto nos quadrinhos quanto em animações. Esse é um poder clássico da personagem, e seria interessante que ela o tivesse nos cinemas.

Por mais que a trama do segundo filme da heroína se passe no passado, e que ela não tenha usado o voo em filmes atuais, com todas as mudanças que já foram feitas nos longas do DCEU, essa seria a menos problemática.

Uma bela maneira de fazer com que os vilões ganhem a empatia do público é dando a eles uma boa origem e uma boa motivação, e é isso que queremos que seja feito com a Mulher-Leopardo.

Não queremos apenas mais uma vilã esquecível, mas sim uma vilã que tenha sua própria origem e que tenha expressividade o bastante para ser lembrada.

A maior (e talvez a única) reclamação no primeiro filme da Mulher-Maravilha, foi em relação a Ares, vilão do longa. O confronto final entre Diana e Ares acabou sendo uma confusão visual, com um CGI que não o favorecia.

Isso pode ser mudado na sequência, caso tenhamos uma bela luta bem coreografada entre a princesa das Amazonas e a Mulher-Leopardo, um embate que aumente nossa tensão e que valorize a vilã.

Ao final de Liga da Justiça, vimos que Lex Luthor recrutou o Exterminador para formar a icônica Legião do Mal, uma equipe de supervilões que foi criada para se opor à Liga.

Nada impede que a Mulher-Maravilha enfrente a vilã novamente no futuro, ainda mais considerando que podem dizer que os poderes dela permitem que ela mantenha seu vigor e juventude por muitos anos.

Considerando os três filmes em que a Mulher-Maravilha apareceu, ela não retornou à Temiscira, sua Terra Natal, em um período de cerca de 100 anos, mas seria legal se ela fizesse um regresso ao lar em seu segundo longa.

Além de nos dar mais um motivo para vermos a Ilha Paraíso, poderíamos ver como a vinda de Diana afetou a vida na ilha, e os ensinamentos que ela poderia passar para suas irmãs amazonas.

Por mais que a Warner pareça ter mudado sua estratégia, e que os filmes possam ser mais isolados, ainda queremos ver os principais heróis desse universo se unindo novamente e vivendo aventuras em conjunto como a Liga da Justiça.

O segundo filme da Mulher-Maravilha será mais uma vez no passado, e isso é um baita lado negativo, já que a história da heroína não avança, e fica sempre sendo contada como espécies de “flashbacks”. Precisamos de aventuras no presente, que deem a chance de que novos heróis e histórias sejam contadas.

O prelúdio do primeiro filme da Mulher-Maravilha, nos contou que os Deuses foram mortos por Ares, o Deus da Guerra, porém isso é um grande erro.

Considerando que os Deuses possuem muita importância nas histórias da Mulher-Maravilha, seria interessante se eles voltassem atrás nessa decisão narrativa, e mostrassem que os Deuses ainda existem. Isso daria mais consistência para a mitologia da heroína nas telonas, e abriria novas possibilidades para futuros filmes.

A feiticeira Circe é uma das vilãs mais aclamadas da Mulher-Maravilha, e uma das favoritas entre os fãs. Muitos esperavam que ela fosse a grande vilã da segunda aventura da heroína, mas isso acabou não acontecendo.

Por mais que a Mulher-Leopardo seja a grande vilã da nova narrativa, nada impede que a Circe apareça, seja em uma cena pós-créditos, ou mesmo mencionada para uma futura aventura. Além disso, ela pode estar envolvida com o misterioso retorno de Steve Trevor.

O uniforme da Mulher-Maravilha nos cinemas é incrível, mas seria interessante se ela pudesse usar uma versão alternativa. Nos quadrinhos, a Mulher-Maravilha já ostentou diversos visuais diferentes e isso poderia ser transportado para as telonas.

Seja o uniforme com calça, ou a icônica armadura de guerra das Amazonas, um novo uniforme seria um grande diferencial.